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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo da série de jogos do Sonic exe , que ja começamos com um REBOOT de toda a série com round 1 e round 2 , porem este finaliza com uma terceira parte, com nome de Whikas exe, que é basicamente uma sonic fan game que tem o final bom de sonic exe sendo jogado pela Sonia

FINAL BOM do jogo SONIC EXE ?| HISTORIA WHISKAS EXE

Espero que gostem!


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Sonic.exe O inicio https://youtu.be/9zhpLnHeWUY
Sonic.exe 2 , o retorno https://youtu.be/IMQCsSsMt4Y

Sonic Fear https://youtu.be/UzaucXiLJOk
Sonic Fear 2 https://youtu.be/ZbDhbl0BHKg

Sunky the game https://youtu.be/vOd4W5m_4Bc
SUnky 2 a volta do ouriço zueiro https://youtu.be/Vs69PW7gfeo

HISTORIA DE SONIC

Sobre Sonic exe e Whiskas exe, e Sonia de Sonic Underground

Este Sonic era um monstro, um monstro do mal puro, sádico, todo-poderoso, de pesadelo, demente … E todas as suas vítimas, incluindo Tails, Knuckles, Robotnik e possivelmente Kyle, são apenas seus brinquedinhos, e o jogo é o muito porta de entrada para o seu mundo caótico e apavorante e para o inferno em que suas vítimas estão presas.

X, mais conhecido como Sonic.exe, é o principal antagonista titular da Creepypasta de mesmo nome e sua sequência “Sonic.exe / Round 2”. Sonic.exe é uma entidade baseada em energia interdimensional que possui um CD-ROM do Sonic the Hedgehog original, assumindo a forma do personagem principal titular. Em seguida, ele prossegue para “matar” os personagens do jogo antes de atacar e remover a alma / matar a pessoa que está jogando.

Sonic.exe foi criado por J.C. o Hyena, que foi inspirado pelos trabalhos de H.P. Lovecraft e Stephen King.

Ao contrário do verdadeiro Sonic, que é um salvador heróico e inimigo do mal, o Sonic.exe é exatamente o oposto. Sendo uma entidade do mal que apenas assumiu a forma de Sonic no jogo, o Sonic.exe é um sociopata cruel, sádico, vicioso e manipulador, que prefere torturar mentalmente os seus oponentes antes de os matar. Ele também é mostrado para ser um indivíduo altamente arrogante e narcisista, alegando em várias ocasiões que ele é um deus, o que não é uma afirmação muito forçada como dentro de seu próprio reino, ele é onipotente.

Sônia, a tecladista e a única garota da banda. Na infância, foi criada em meio a riqueza pela Lady Windimere, porém após os ataques de Robotnik ela foi forçada a se aventurar junto de seus irmãos formando a banda. Por ter sido criada em meio ao luxo e à riqueza, muitas vezes Sônia mostra-se uma garota fresca que apenas se importa com sua aparência e postura, e por isso sempre é vítima de piadinhas de seus irmãos. Ao longo da série ela é vista namorando vários rapazes, a princípio era noiva de Bartleby, mas o abandonou depois que o viu com outras garotas. Sua principal habilidade é dar um giro super-sônico, mas também é capaz de usar seu teclado para disparar lasers e também fumaça. Normalmente é vista pilotando uma moto, quando está de viagem por Mobius. Ela possui a pele rosa escuro com longos cabelos e espinhos rosa claro, além de vestir uma camisa vermelha, saia roxa, cinto amarelo, com botas e luvas roxas. Ela também gosta de cachorros-quentes assim como Sonic, porém com tofu.

Sonic Underground foi um desenho animado franco-estadunidense produzido pela DiC Entertainment, Les Studios Tex e TF1 e exibida pelo bloco Bohbot Kids Network. Ao contrário das demais animações do Sonic, esta série não tem quaisquer ligação com qualquer outro universo criado em base na franquia.

Na história apenas Sonic, Knuckles (que aparece poucas vezes) e Dr. Robotnik (Eggman) retornaram, tendo a inclusão de novos personagens como os irmãos Sônia e Manic como aliados de Sonic, além dos vilões Sleet e Dingo como os novos capangas de Robotnik. A série ainda possui semelhanças com Sonic SatAM e as primeiras publicações da revista publicada pela Archie Comics, por apresentar temas como os Lutadores da Liberdade e os robotizadores, tal como o fato da história se passar em um clima mais sombrio e maduro. Cada episódio sempre possui uma música única.

A série teve apenas uma temporada com 40 episódios e marcou sua estreia na França antes dos Estados Unidos. No entanto a principal saga da história nunca foi concluída, de forma que a série acabou sem ter um final.

No Brasil a série foi transmitida pelo programa Bom Dia & Cia. juntamente com Sonic SatAM até 2003.

Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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Games

Tales of Xillia Remastered — O combate ainda brilha na nova geração

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

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Um clássico renascido

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

O jogo não tenta reinventar sua fórmula, e isso é ótimo. Ele atualiza o essencial e mantém viva a essência de um JRPG que se tornou referência.

O sistema de combate que continua brilhando ⚔️

O ponto alto de Tales of Xillia Remastered continua sendo o combate. O famoso sistema de Linked Combat volta com toda a força, permitindo que os personagens lutem em duplas e combinem ataques especiais, os chamados Linked Arts. É rápido, dinâmico e cheio de possibilidades.

As batalhas estão mais suaves, os comandos respondem melhor e as animações ganharam um novo brilho. Cada personagem tem um estilo próprio: Jude aposta em golpes corpo a corpo precisos e ágeis, enquanto Milla equilibra força e magia com maestria. A combinação entre técnica e poder deixa o combate empolgante e viciante.

Mesmo quem nunca jogou a versão original vai se sentir envolvido rapidamente. A curva de aprendizado é leve e o jogo oferece muitas oportunidades de prática ao longo da jornada.

O Grade Shop e o novo equilíbrio da aventura

Entre as novidades está o Grade Shop, disponível desde o início. Ele permite ajustar elementos como ganho de experiência, ouro e bônus de combate. É perfeito para quem quer priorizar a história ou evitar longas sessões de grind.

Mas cuidado: usar tudo de uma vez pode deixar o jogo fácil demais. O ideal é experimentar aos poucos, ajustando conforme o estilo de jogo. A boa notícia é que tudo pode ser ativado ou desativado a qualquer momento.

Gráficos e desempenho aprimorados

O visual recebeu um bom polimento. As cutscenes em anime estão mais nítidas e vibrantes, e o tempo de carregamento foi praticamente eliminado. As transições entre mapas e batalhas agora são instantâneas, mantendo o ritmo sempre fluido.

Embora os modelos 3D ainda entreguem suas origens no PS3, isso ajuda a manter o fator nostalgia vivo, e o remaster brilha justamente por equilibrar passado e presente.

Exploração e qualidade de vida

Os mapas continuam simples, mas agora estão mais funcionais. O jogo adicionou marcadores de objetivos e ícones de baús não abertos, o que facilita a exploração sem tirar o prazer de se aventurar. Pequenas melhorias que tornam a jornada mais prática e recompensadora.

Personagens e narrativa que ainda emocionam

O coração da história está intacto. Jude e Milla continuam sendo protagonistas cativantes, com personalidades fortes e arcos cheios de emoção. O roteiro mantém o equilíbrio entre momentos leves e temas mais sérios, o que faz a narrativa continuar envolvente mesmo tantos anos depois.

Para quem jogou no PS3, é uma viagem no tempo. Para novos jogadores, é uma excelente introdução ao estilo narrativo da série Tales.

Ritmo e acessibilidade

O remaster permite ajustar a experiência de acordo com o seu estilo. Quer algo mais desafiador? Desative os bônus do Grade Shop. Quer uma experiência mais leve? Ative tudo e aproveite o foco total na história. Essa liberdade faz com que o jogo se adapte facilmente a qualquer tipo de jogador.

Pontos fortes e fracos

Pontos positivos:

  • Sistema de combate ainda excelente e dinâmico
  • Visual aprimorado e cutscenes lindas
  • Carregamentos quase instantâneos
  • História e personagens continuam marcantes
  • Liberdade para ajustar dificuldade e ritmo

Pontos negativos:

  • Mapas ainda simples e com poucos detalhes
  • O uso exagerado do Grade Shop pode tirar a sensação de progressão
  • Modelos de personagens antigos podem incomodar alguns jogadores

Vale a pena jogar de novo?

Com certeza. Tales of Xillia Remastered é uma celebração de um dos JRPGs mais queridos da Bandai Namco. Ele mantém o espírito do original, melhora o que precisava e prova que certas aventuras envelhecem bem. É nostálgico, divertido e cheio de emoção, exatamente o que os fãs esperavam.

Se você ama JRPGs com boas histórias e combates cheios de ação, esse remaster é obrigatório na sua biblioteca. Mas o preço de R$200, pode ser uma barreira para aqueles que não conhecem o genero.

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