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A história começa com você chegando a um andar muito mais abaixo, armado apenas com um guia de sobrevivência que mais parece um manual bizarro. Este guia alerta sobre um monstro aranha e pune qualquer tentativa de ataque a essas criaturas com sentenças de mais de 100 anos. O lugar tem um aspecto esfumaçado, mas sem fumaça, e logo você encontra um cartão que deveria ser a chave para sua saída. Porém, um desastre ocorre quando uma tartaruga de duas cabeças destrói o elevador.

Explorando mais o ambiente infestado de baratas, sinais de que alguém morreu ali são evidentes. Com um pouco de engenhosidade, você ativa a energia das portas para seguir em frente, mas logo percebe que uma criatura aranha está te observando do alto. Utilizando materiais comuns para distraí-la, você faz um barulho explosivo que acaba matando o monstro.

Prosseguindo pela área, você encontra corredores vazios e um saguão desolado até chegar a uma sala com vários ETs de Varginha pendurados, onde finalmente encontra o cirurgião. Ele, porém, te captura e revela um plano sinistro.


Ao acordar na sala médica, você descobre um alienígena chorando. Sua missão é pegar um cartão amarelo e abrir uma porta que leva de volta ao médico. Ele te encarrega de encontrar um remédio em forma de pirulito, um martelo e uma corda. Montando uma armadilha, você consegue fazer um monstro atacar o médico, deixando-o entre a vida e a morte, mas salvando-o no último momento.

O médico fala sobre o monstro Jumbo Josh, um gorila verde poderoso, e um cetro que controla mentes. Sua missão agora é encontrar Josh usando um drone atualizado para explorar uma cidade subterrânea controlada pelo médico, onde os habitantes têm medo de humanos.


Em um bar subterrâneo, você encontra o xerife Toader, que descreve um plano aparentemente falho para enfrentar o vilão Dadad. O xerife te guia até um motel onde um alien te dá uma tarefa em troca de informações. Após resolver o problema do barulho, o alien te envia ao teatro.

No teatro, após uma peça de teatro tumultuada, você recebe um rastreador para encontrar Jumbo Josh. Navegando por vários desafios, você descobre que o médico tem um plano para usar o sangue de Josh para enfrentar Dadad. Após várias peripécias, você ativa o plano, mas descobre que o verdadeiro desafio ainda está por vir.


Jumbo Josh, em uma batalha épica, destrói os monstros de Dadad e recupera o cetro, revelando uma força descomunal. O médico, sacrificando-se, ajuda Josh a retornar ao mar, deixando uma carta de despedida emocionante.

No final, todas as criaturas infectadas desaparecem junto com Dadad, e o médico morre, deixando você com a missão de salvar Jumbo Josh. Somente salvando-o você poderá continuar sua jornada.

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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