Connect with us

Published

on

Get Packed: Fully Loaded é a jogo multiplayer inspirado em Overcooked só que os fazem mudança de casas com sistemas baseado em física real, cheio de calamidade e carnificina.

Historia é bem simples “Quando uma gananciosa empresa de mineração de sal toma o controle de Ditchlington, a Last Ditch Removals deve lidar com o despejo hostil.'”

Em Get Packed: Fully Loaded é feito para jogar em multiplayer se quiser conquistar os objetivos com maior facilidade, mas, infelizmente, se você jogar sozinho irá se ferrar bonito no jogo, será praticamente impossível conseguir um parceiro online. Quase não encontrei ninguem jogando por aqui no Brasil infelizmente

Jeito é jogar localmente, o jogo é bem divertido, mas não foi abraçado pela comunidade. Pelo menos não no PS4. Claro que ainda é possível completar o jogo sozinho, mas é bem triste por que o jogo pede para jogar em multiplayer, mas esteja ciente que, conforme avançamos, mais desafiadores serão os cenários e

Sim, esses jogo trata de transportar móveis para fora de casa (e, em seguida, um monte de coisas superaleatórias), mas eles parecem muito diferentes para jogar uma vez que você os explorar. Get Packed: Fully Loaded, que acabou de encerrar sua temporada de exclusividade cronometrada no Stadia, eu estava um pouco cético. Estou feliz por ter tentado, no entanto. Seu ritmo mais rápido e frenético e o enredo surpreendentemente exagerado acabaram me agradando.

Jogando com amigos a experiência só melhora. Os momentos cômicos somados a ótimos desafios e o belo design das fases tornam este título uma ótima pedida para aqueles momentos em que você quer se desligar dos problemas e aproveitar algo que anime os dias mais tensos. 

Get Packed: Fully Loaded pode não ser o jogo com graficos incriveis, mas sua jogabilidade e simplicidade prende a atenção de quem joga. Joguei fase após fase e não queria parar. Me diverti por horas com o título e, quando finalizei, senti que os desenvolvedores poderiam ter adicionado ainda mais fases na campanha principal, achei bem curto.

A física é completamente irreal e maluca. Um exemplo disso é a facilidade para carregar uma geladeira em cada mão e ao tentar empurrar um carro, o personagem sofre como se estivesse há dias sem comer. Ainda é possível embalar por um curto período os objetos para não sofrerem danos, enquanto são movidos para dentro do caminhão. Ao fazer isso, ganhamos um bônus adicional de “cuidado com a carga”. 

Get Packed: Fully Loaded abraça o humor em todos os momentos. Situações bizarras, como acidentes inacreditáveis entre NPCs e empilhadeiras, até choques colossais entre automóveis deixam claro que o objetivo dos desenvolvedores era apenas um: divertir o jogador. 

A versão PS4 (jogado no PS5) funcionou bem, com tempos de carregamento rápidos, que é tudo o que posso pedir. Dito isso, não pude testar o modo cooperativo online para esta peça de impressão e não recomendo jogar sozinho-esse conceito funciona melhor com uma equipe. Dois é suficiente!

Esse jogo surfou bem na onda de Overcooked e mais jogos com multiplayer local são bem vindos, agradeço por ainda existirem desenvolvedores que investem em jogos para jogar com os amigos juntos, o multiplayer online é vazio no ps4, mas a graça mesmo é jogar local, tive boas risadas e emoções jogando assim, recomendo o jogo

Veja tambem nossas analises em video

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Published

on

By

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

Continue Reading

Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

Published

on

By

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending