Hades é a minha primeira experiência jogando o rouguelike que conseguiu a me prender nesse genero, um jogo muito premiado em 2020 e que para muitos foi chamado de jogo do ano, sera que realmente foi isso tudo ?
Hades é a minha primeira experiência jogando o rouguelike que conseguiu a me prender nesse genero, um jogo muito premiado em 2020 e que para muitos foi chamado de jogo do ano, sera que realmente foi isso tudo ?
Sendo um rogue-Lite, é esperado que o jogador morra muitas vezes até chegar ao final de Hades, mas o impressionante é como toda a história gira em torno dessas mortes, se desenvolvendo após cada uma delas.
Controlamos Zagreus, filho do deus grego dos mortos Hades, cujo objetivo é sair do submundo. Para isso, ele contará com a ajuda de seus parentes olimpianos que enviarão bênçãos para facilitar sua jornada, já que seu pai fez questão de preparar as diversas salas que levam à saída com inimigos poderosos. E, como se não bastasse, essas salas se reorganizam sozinhas, o que exige de Zagreus atenção e preparo.
O maior desafio de recomendar o jogo é pela sua repetição e visual isométrico, infelizmente digo que em meu meio, muitas pessoas torcem o nariz para isso, criticando graficos, menosprezando o jogo por não ser mais um “jogo de tiro primeira pessoa ” me perguntando ” por que você ta jogando isso no ps5? gastou 5 mil pra jogar isso ?” , De fato hades não parece ser um jogo para todos, mas ainda é um bom jogo, se você se fez uma dessas perguntas. garanto que você vai ser feliz jogando e dando uma nova chance ao jogo
Visual e cenas animadas mostram um excelente trabalho para quem curte anime
Ambientado no próprio Inferno, Hades tem como protagonista Zagreu, filho do deus dos mortos, que deseja fugir de sua casa tão mórbida. As motivações, em um primeiro momento, são desconhecidas, mas o resultado é inevitável: o Inferno é uma fortaleza impossível de se escapar, e Zagreu, que já está morto, volta a sua casa depois de uma fuga fracassada.
No total, são seis armas que podem ser escolhidas antes de cada fuga. Todas trazem alguma particularidade para o gameplay, deixando o jogador livre para escolher um método de combate que se encaixe melhor com seu estilo. Prefere grudar nos inimigos e merendá-los na porrada? Os Punhos de Malphon devem funcionar bem para você. Se gostar de algo mais metódico, talvez o Escudo seja a resposta.
Sempre que morre, o jogador volta para o Salão de Hades, onde poderá interagir com moradores do local, como a deusa ctônica Nix, seu filho Hipnos, o guerreiro Aquiles e até mesmo o cão porteiro de três cabeças Cérbero. Eles falarão com você sobre suas escapadas, como foi sua última morte e outras informações que explicarão mais do contexto de tudo o que está acontecendo.
Aproveito esse momento para dizer que o roteiro é extremamente inteligente, com personagens tridimensionais, personalidades bem definidas, motivações credíveis e diálogos naturais, sendo difícil não se identificar com eles ou mesmo amar a maioria deles.
Um exemplo é como a postura de Zagreus conversando com seu pai e com seu mestre Aquiles são bem diferentes, mostrando o respeito e admiração que ele tem (ou não) por cada um deles. Outro exemplo, que sempre me diverte, é quando os personagens reagem a suas bênçãos ou às suas armas, o que me fez enxergá-los como membros ativos daquele universo, não só passivos.
Por mais que a narrativa e as interações sejam destaque em Hades, de quase nada estas adiantariam no fim se as partes de exploração e principalmente de combate do título não fornecessem a liga necessária, com momentos de qualidade entre esses acontecimentos. Felizmente, aqui estão pontos nos quais a Supergiant Games também está de parabéns. O combate em Hades ocorre em tempo real, de modo que reflexos rápidos e percepção aguçada são extremamente bem-vindos, especialmente em pontos mais avançados e contra inimigos mais durões. Não é raro os confrontos se tornarem espetáculos velozes, onde será preciso atenção e coordenação entre esquiva e ataque para eliminar as ameaças e poder prosseguir com o mínimo de dano possível. Há até um pequeno slowdown quando o último adversário de cada espaço é derrotado, como que em um suspiro de alívio.
O Maior desafio é ainda por cima a repetição, posso dizer que me incomodou no inicio, mas ao me forçar insistir no jogo, aprendi como continuar jogando, o estilo rouguelike realmente é um jogo que se força pela insistencia, pode te lembrar jogos arcades antigos, mas que cada partida algo muda isso pode te viciar ou te afastar do jogo, isso vai depender do tipo de pessoa que voce é
Hades hoje pode ser encontrado em varias plataformas e ainda tem no gamepass, recomendo pelo menos o teste, provavelmente voce tem 90% de gostar, fica a recomendaçao,
E você jogou Hades? comenta ai , quero saber o que você achou desse premiadíssimo jogo
Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7
A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.
A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.
Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.
Um crossover entre quatro séries da Glitch
Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.
Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:
Pomini – The Amazing Digital Circus
Uzi – Murder Drones
Mel – Distrito dos Lampejos
Ginever – As Cavaleiras de Ginever
É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.
Gameplay inspirado em Mario Kart
Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:
Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
Sistema de drift com aceleração extra
Manobras ao usar rampas
Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
IA leve, mas funcional
O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.
Veículos únicos e cheios de personalidade
Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:
Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
Uzi pilota um foguete com tentáculos
Mel arremessa machadinhas como ataque principal
Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas
Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.
Surpreendentemente completo para um jogo gratuito
Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:
Mecânica de drift funcional
Variedade de itens
Manobras e atalhos
Jogabilidade leve e divertida
Visual retrô muito bem executado
É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.
O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?
Muita gente acredita que sim.
Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.
Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:
O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.
Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.
Vale a pena jogar?
Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado). Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.
TESTAMOS Kirby Air Riders: o MELHOR jogo de corrida do Nintendo Switch 2?!
Passei algumas horas jogando o novo Kirby Air Riders, e vou te dizer: ele já se tornou o melhor jogo de corrida do Nintendo Switch. Mas ele é bem diferente de tudo o que você já viu, e talvez isso possa te fazer pensar duas vezes antes de jogar.
Passei algumas horas jogando o novo Kirby Air Riders, e vou te dizer: ele já se tornou o melhor jogo de corrida do Nintendo Switch. Mas ele é bem diferente de tudo o que você já viu, e talvez isso possa te fazer pensar duas vezes antes de jogar.
A Nintendo anunciou esse jogo no começo do ano e agora está rolando o teste beta. E sim, ele é uma sequência direta de Kirby Air Ride, o clássico do GameCube que quase ninguém jogou porque, convenhamos, o GameCube era raridade no Brasil.
Mas agora o jogo está de volta com tudo, com gráficos incríveis, jogabilidade única e uma pegada que mistura corrida, ação e até Battle Royale
🌟 Um jogo de corrida diferente de tudo
Em Kirby Air Riders, cada personagem do universo do Kirby pilota um tipo de veículo mágico, movido pelas estrelas.
Mas o curioso é que você praticamente não acelera, a sua estrela já anda sozinha. Você só usa o analógico para controlar a direção e dois botões: um para drift e outro para o especial.
É simples, mas o sistema é muito mais estratégico do que parece. Em vez de caixinhas de item como no Mario Kart, você encontra os inimigos clássicos do Kirby no meio da pista e, ao tocá-los, ganha as mesmas habilidades que teria nos jogos principais.
Por exemplo, se engolir o inimigo do capacete com bumerangue, você ganha o poder de cortar obstáculos. Se pegar o inimigo de fogo, pode lançar labaredas contra os adversários. É uma mecânica genial e totalmente diferente dos “cart racers” tradicionais.
🚀 Controles simples, visual incrível
Mesmo com controles fáceis, Kirby Air Riders exige um bom tempo de adaptação. Mas quando você pega o jeito, o jogo é viciante. E o visual… cara, o visual está espetacular.
As pistas são coloridas, cheias de vida e repletas de elementos interativos, como água se abrindo como no “Mar Vermelho”, efeitos de luz, partículas, reflexos e texturas absurdamente detalhadas. É, sem exagero, um dos jogos mais bonitos do Switch 2.
A Nintendo realmente está aproveitando o novo hardware. As fases variam entre praias, montanhas, cidades flutuantes e arenas cheias de obstáculos, e cada uma delas tem identidade própria.
🧩 Mecânica de corrida única
Algo que eu achei incrível é o sistema de vácuo. Quando você fica atrás de outro corredor, pode seguir o rastro deixado por ele para ganhar velocidade, parecido com o que vimos em Team Sonic Racing. Mas aqui, isso é muito mais dinâmico, porque vários rastros ficam espalhados pela pista, o que permite recuperar posições mesmo se estiver em último.
Isso equilibra bem a jogabilidade e deixa as corridas sempre intensas até o último segundo.
⚔️ Especiais e personagens marcantes
Cada personagem tem um especial único, e alguns são completamente insanos. O Kirby, por exemplo, ativa um poder com espadas inspirado no Link de Zelda. Já o Hamster Rick (que vem de Kirby’s Dream Land 2) simplesmente sai do veículo e começa a correr sozinho, e é o personagem mais rápido do jogo.
Essas diferenças deixam as partidas caóticas e divertidas, e tornam cada corrida imprevisível.
🌆 O modo Battle Royale “City Trial”
O destaque do jogo é o modo City Trial, uma espécie de Battle Royale dentro do universo do Kirby. Aqui, até 20 jogadores exploram uma grande cidade aberta, pegando power-ups, novos veículos e habilidades enquanto enfrentam inimigos e eventos aleatórios.
Em certos momentos, meteoritos caem do céu, chefes gigantes aparecem (como a famosa árvore Whispy Woods) e até mini corridas surgem dentro da própria arena.
Depois de 5 minutos, o jogo muda completamente: todos os jogadores vão para uma batalha final ou minigame aleatório, que define o vencedor. Pode ser uma corrida, uma boss battle ou até um desafio de pontuação.
É uma loucura total, e funciona muito bem. Sério, se a Nintendo queria entrar no gênero Battle Royale, esse jogo é a porta de entrada perfeita.
🏁 O melhor jogo de corrida do Switch?
Comparar Kirby Air Riders com Mario Kart é difícil, mas inevitável. Enquanto Mario Kart 8 Deluxe é ótimo, ele já está envelhecendo, e o novo Kirby é muito mais criativo e moderno. Tem gráficos melhores, física mais detalhada e diversão em dobro com seus modos variados.
Claro, ainda há o risco da Nintendo repetir o erro de jogos como Kirby’s Dream Buffet, que foi esquecido rapidamente. Mas se Kirby Air Riders continuar recebendo suporte, eventos e DLCs, ele pode se tornar um dos maiores sucessos multiplayer da Nintendo.
💬 Conclusão
Kirby Air Riders é uma surpresa gigante. É bonito, divertido, diferente e ousado, tudo o que a gente queria ver em um novo jogo da Nintendo.
Se você quer algo além de Mario Kart, e está pronto para um jogo de corrida cheio de caos, estratégia e poderes malucos, esse é o jogo que você precisa jogar.
Eu amei o modo corrida, achei o modo Battle Royale uma loucura deliciosa, e espero de verdade que esse jogo fique popular no Brasil, porque ele merece.
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