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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um pokémon red, pokémon blue, pokémon green, e talvez o pokémon yellow, e conhecer a historia dos jogos na primeira geração de pokémon que rodavam no antigo game boy

Espero que gostem!

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Pokémon Red Version e Pokémon Blue Version (ポケットモンスター 赤・青 , Poketto Monsutā Aka, Ao?) são as versões ocidentais dos primeiros jogos da série multimilionária Pokémon. Anunciados em outubro de 1995 e Lançados em 1996 no Oriente como Red e Green e em 1998 nos EUA como Red e Blue, a história se passa no continente de Kanto, um lugar onde existem criaturas exóticas conhecidas como Pokémon. O protagonista é um garoto que vai iniciar sua jornada Pokémon na Cidade de Pallet e viajar por Kanto para se tornar um mestre Pokémon.

Pokémon Red e Blue foram refeitos para o Game Boy Advance em Pokémon FireRed e LeafGreen. Esses jogos, sendo considerados da geração Advance (3ª geração), possibilitavam, através de trocas com Pokémon Ruby e Sapphire, Pokémon Colosseum e Pokémon XD, incluindo também eventos da Nintendo com distribuição de Pokémon, obter todos os 386 monstrinhos existentes até aquela época.

O jogador começa em Cidade de Pallet, em Kanto e pode escolher entre um Charmander, Bulbasaur ou um Squirtle, recebido do Professor Carvalho, um cientista que estuda os Pokémon e entrega a novos treinadores um de seus Pokémon . Após essa escolha, o jogador não poderá conseguir os outros dois senão através de trocas. O objetivo básico é ser o melhor treinador de Kanto. Isso é possível através de treinar os Pokémon, derrotando líderes de ginásio para ganhar Insígnias e enfrentar a Elite 4 e o Campeão da Liga, conjunto dos cinco maiores treinadores do Continente.

O protagonista tem um rival de infância, o neto do prof. Carvalho. É possível dar um nome para ele no início do jogo. Ele eventualmente batalhará contra o protagonista em alguns lugares para testar seus Pokémon. Ser derrotado por ele significa que seus Pokémon devem melhorar e serem treinados mais ainda. Ele sempre escolherá o Pokémon inicial com o tipo de vantagem sobre o do personagem. Em Pokémon Gold e Silver, quando se chega em Kanto, ele é confrontado no ginásio de Viridian, com o nome de GREEN (da versão Green).

À medida que o protagonista vai viajando por Kanto e ganhando insígnias de ginásio, ele também conhece a Equipe Rocket, que não tem boas intenções com os Pokémon. O líder da equipe, Giovanni, pretende usar o DNA dos Pokémon para criar monstrinhos superpoderosos.

Após um incidente em Saffron City, o protagonista expulsa os Rockets da cidade e ao enfrentar o último líder de ginásio em Viridian City, descobre que este é Giovanni, que some após a derrota.

Após a conquista da última insígnia, o jogador tem o direito de atravessar uma caverna conhecida como Victory Road e desafiar uma equipe muito forte chamada Elite 4 (Elite Four) e acaba encontrando seu rival na posição mais importante: a de campeão da Liga. Após sua derrota, termina a história do jogo. Mesmo assim, ainda há uma coisa a fazer: completar a Pokédex.

O nome do personagem principal é Red e seu rival é Green. (Leaf se tornaria a menina na versão Leaf-Green, pra GameBoy Advanced) #rkplay #robertokarlos #pokemon

Games

Vale a pena jogar Fórmula Legends?

Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

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Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

No Switch, ele não tenta ser um simulador super realista (até porque o console não teria essa pegada), mas entrega uma jogabilidade que fica no meio-termo: não é caótica como um Mario Kart ou Sonic Racing, mas também não chega a ser aquela simulação pesada. É para quem curte o estilo clássico de Fórmula 1, mas com um toque mais acessível.

⚠️ O problema é que ele é bem simples e, para o preço que pedem, pode pesar no bolso.
👉 Agora me conta: se você for pegar esse jogo, vai jogar em qual plataforma? Quem sabe a gente se encontra online. 😉

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Análise

EASYSMX S10 — O melhor Pro Controller custo-benefício para quem tem Nintendo Switch 2

Acabei de receber o EasySMX S10 e, sério: se você tem um Nintendo Switch 2, esse pode ser o melhor Pro Controller para comprar agora. Ele faz praticamente tudo que o Pro Controller 2 faz — às vezes até mais — e custa menos da metade do preço do modelo oficial aqui no Brasil. Vou te contar o que eu testei, o que curti e por que eu recomendo.

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Acabei de receber o EasySMX S10 e, sério: se você tem um Nintendo Switch 2, esse pode ser o melhor Pro Controller para comprar agora. Ele faz praticamente tudo que o Pro Controller 2 faz — às vezes até mais — e custa menos da metade do preço do modelo oficial aqui no Brasil. Vou te contar o que eu testei, o que curti e por que eu recomendo.

Spoiler rápido: funciona com Switch 2, PC, Android e iPhone; tem wake-up (liga o console ao apertar o Home); suporta HD Rumble e giroscópio; vem com muitas opções de personalização; e tem botões traseiros e macros. Link de compra na descrição (uso de afiliado).

Unboxing e primeiras impressões

O pacote vem bem protegido, com manual multilíngue, cabo USB-C e peças extras. A construção tem bom acabamento: botões com clique perceptível, analógicos suaves com boa sensação e textura antiderrapante atrás — muito confortável para longas sessões.

Na caixa vem:

  • Cabo USB-C
  • Manual
  • Base magnética/frontal removível com várias cartelas adesivas para customização
  • Peça alternativa para o direcional (cross/x-pad)

Design e personalização

Um dos pontos fortes é a customização: a parte frontal é magnética/encaixável — você pode trocar capas, colar adesivos (vêm cartelas) ou até usar capas internas com desenhos diferentes (vi versão galáxia, branco/azul, etc.). O modelo que peguei é preto — escolha inteligente se você não curte sujeira em controles brancos.

O direcional vem com opção cross (em “+”) ou circular — eu prefiro o cross para plataformas e jogos 2D, e dá para trocar facilmente.


Funcionalidades que se destacam

  • Wake-up (Power on) pelo botão Home — um diferencial enorme: pressione Home e o Switch 2 liga. Nem todos os controles de terceira-parte têm isso.
  • HD Rumble & giroscópio — responde bem em jogos que usam essas funções (testei Sonic Racing, Hollow Knight: Silksong e Mario Kart World; vibração e giroscópio funcionaram muito bem).
  • Botões traseiros programáveis — bem posicionados e firmes; úteis em shooters e jogos competitivos.
  • Chave de modo (S/X/M) — alterna entre layouts/consoles (Switch/Xbox/PC) e o botão M habilita macros/turbo.
  • RGB personalizável — dá para desligar, fixar cor ou deixar em gradiente (eu deixei em gradiente).
  • Compatibilidade ampla — Switch 2, Switch (algumas funções), PC, Android, iPhone.

Experiência de jogabilidade

No uso diário: os gatilhos são digitais (sem profundidade analógica), o que é ótimo para jogos de tiro. Os botões têm um clique satisfatório e os analógicos não deram sinal de drift até agora. A sensação geral é bem próxima ao Pro Controller da Nintendo — pelas peças parece até fabricação similar.

Testes rápidos:

  • Sonic Racing — ótima resposta, vibração e botões muito confortáveis.
  • Silksong — HD Rumble impressionante nos passos; o controle captou bem as nuances.
  • Mario Kart World — giroscópio e aceleração calibráveis; boa responsividade.

Prós e contras

Prós

  • Excelente custo-benefício (custa menos da metade do Pro Controller 2 no Brasil)
  • Wake-up pelo Home
  • HD Rumble + giroscópio funcionais
  • Botões traseiros programáveis e macros
  • Alta personalização estética
  • Compatível com Switch 2, PC e celulares

Contras

  • Gatillhos digitais (sem pressão analógica) — pode ser ponto negativo para quem depende do analógico em certos jogos de corrida (mas tem calibragem para giroscópio)
  • Botão “C” emulador via macro/esperteza (funciona, mas é hacky — talvez dependa do jogo)
  • Dependência de firmware/atualizações da fabricante para melhorias futuras

Vale a pena para quem é do Brasil?

Sim. Levando em conta a diferença de preço e que ele entrega praticamente tudo que o Pro Controller 2 oferece (wake-up, HD Rumble, giroscópio, botões extras, boa construção), para mim é a melhor opção custo-benefício — especialmente para quem quer economizar sem abrir mão de qualidade.


Onde comprar (links com garantia/lojas no Brasil)

https://s.click.aliexpress.com/e/_c3L7gTc3

https://temu.to/k/g2oyut619aj

mercadolivre.com/sec/1pTL4C8

https://mercadolivre.com/sec/1f9tVz5

Obs: procure pelo modelo EasySMX S10 e cheque fotos, avaliações e a política de garantia antes de comprar.


veredito rápido

O EasySMX S10 é, para mim, o melhor Pro Controller para Switch 2 em custo-benefício. Ele tem recursos premium (wake-up, HD Rumble, giroscópio), é confortável e altamente customizável — e custa bem menos que o Pro Controller 2 oficial. Recomendo fortemente pra quem tem Switch 2 e quer uma alternativa completa sem gastar uma fortuna.


Deixa um like, manda um salve e diz aí nos comentários: você já tem um Switch 2? Vai trocar pro EasySMX S10?
Se quiser, depois faço um comparativo direto entre o EasySMX S10 e o Pro Controller 2 com vídeo de testes de duração de bateria, drift e resposta — comenta abaixo que eu trago.

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