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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do mega drive com a historia do tails em Robotnik returns 2 na versao definitiva

Tails é HEROI sozinho 😤| Historia Robotnik RETUNS 2

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Mais sobre Tails

Miles “Tails” Prower (マイルス “テイルス” パウアー Mairusu “Teirusu” Pauā?) é um personagem da série Sonic the Hedgehog e outras séries da Sega. Assim como muitos personagens da série, Tails foi baseado em um animal real. Tails é uma jovem raposa de pelo laranja-amarelado com branco, olhos azuis e dotado de duas caudas peludas e volumosas, sendo o principal aliado e melhor amigo do protagonista Sonic. Seu nome de batismo é Miles Prower, uma brincadeira feita com as palavras Miles Per Hour (Milhas por Hora), sendo Tails apenas um apelido em referência às suas duas caudas que o permitem voar. Tails é o terceiro personagem mais famoso entre os fãs mais atuais, perdendo apenas para Shadow e Sonic, segundo uma enquete oficial da Sega feita em 2009.

História
Yasushi Yamaguchi criou Tails a fim de vencer um concurso para eleger um companheiro para Sonic. O seu personagem, uma raposa com múltiplas caudas em alusão ao mitológico kitsune, venceu, mas a Sonic Team decidiu modificar o nome do personagem de “Miles Prower” para Tails. Yamaguchi decidiu então chamá-lo de Miles, sendo Tails um apelido e Prower o seu sobrenome.

Seu game de origem foi Sonic the Hedgehog 2, para Master System e Game Gear, com a versão do jogo para Mega Drive sendo sua introdução como personagem jogável. A habilidade para voar de Tails foi apenas implantada em Sonic Chaos, e depois Sonic the Hedgehog 3

Miles Prower (マイルス・パウアー Mairusu Pauā?), conhecido melhor por seu apelido, Tails (テイルス Teirusu?), é um personagem fictício da série Sonic the Hedgehog. Ele é uma raposa antropomórfica nascido exclusivamente com duas caudas, por isso o apelido. Por causa de sua abnormalidade, Tails foi alvo de bullying durante sua infância. Porém, um dia, ele conheceu Sonic the Hedgehog e foi inspirado a ser tão legal quanto ele após vê-lo correndo como o vento. Tails logo então começa a seguir Sonic em suas aventuras e se tornou seu melhor amigo e ajudante. Ele é capaz de usar suas caudas para voar, ao girá-las como hélices de helicóptero, e é um mecânico genial e piloto aéreo.

Uma alma gentil, Tails era inicialmente tímido e não tinha coragem. Porém, após conhecer Sonic, Tails ficou mais confiante, eventualmente se tornando um indivíduo mais independente e corajoso, e também um herói. Desde que encontrou Sonic, Tails o admira e fica ao seu lado, ajudando-o sempre que pode durante suas aventuras.

Aparência
Tails é uma raposa antropomórfica com uma mutação genética única lhe dando duas caudas ao invés de uma. Ele tem orelhas triangulares com canais brancos e três mechas de cabelo na sua testa. Tipicamente, suas roupas consistem simplesmente de luvas brancas e sapatos que são vermelhos de trás até o meio, brancos do meio até a ponta com solas cinzas.

Poderes e habilidades E
Embora não seja tão em frente nas batalhas como outros personagens, Tails ainda é um lutador hábil. Por conta própria, ele já derrotou vários rôbos e mecânismos de combate do Dr.Eggman.

Tails é vantajoso por suas duas grandes caudas que podem girar juntas. Pode girá-las para voar ou pairar como um helicóptero. Porém, ele se cansa se usá-las para se manter voando por muito tempo. Ele também pode se mover por aí com agilidade extraordinária e velocidade suficiente para alcançar até mesmo Sonic.

Utilizando todas as Super Esmeraldas, ou mais tarde as Esmeraldas do Caos, Tails pode entrar em uma Super Forma, transformando-o em Super Tails. Nessa forma, todas as habilidades de Tails superam suas normais. Ele consegue voar sem suas caudas gemêas e é quase invulnerável

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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