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Queridos, eu sou Roberto e to comparando os dois miticos celulares do momento, poco x2 e galaxy a51, qual é o melhor celular de hoje?

GALAXY A51 é MUITO MELHOR que o POCO X2 da XIAOMI

Espero que gostem


Links com desconto e entrega rapida

Galaxy A51

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Outras lojas que recomendo

bangood – https://rkplay.com.br/Celualres_Bangood

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mais sobre Poco X2

O design do aparelho não é exatamente inovador, mas conta com características interessantes. O corpo do dispositivo é de vidro 3D curvo, com Gorilla Glass 5 na proteção. Ele traz a entrada tradicional de fones de ouvido, além de conectividade USB-C. Já o sensor biométrico fica em um botão na lateral. O sistema operacional é a MIUI 11, baseada no Android 10.

Um smartphone gamer?
O processador é uma escolha curiosa: o Snapdragon 730G, um chip octa-core de 2,2 GHz da Qualcomm vendido como alternativa gamer. O Poco X2 parece, portanto, tentar se vender não apenas como um smartphone barato, mas também um celular gamer mais em conta.

O chip também é elogiado por recursos de IA, captura de imagem e desempenho otimizado. Entretanto, vale lembrar que o Poco F1 tinha o poderoso Snapdragon 845 em sua composição — e deixar a linha de lado comprometendo o desempenho geral pode desagradar alguns fãs da marca.

Além do processador e da taxa de atualização de 120 Hz, o modelo conta com um sistema de resfriamento líquido chamado LiquidCool, pouco detalhado pela fabricante. A bateria tem 4.500 mAh e carregador veloz de 27 W.

A ideia da Poco aqui não é apenas bater de frente com as gigantes, mas também impedir o crescimento de marcas similares. Na apresentação, tabelas comparavam lado a lado o modelo com uma rival direta: o X2, da Realme. Além disso, fãs mais atentos de modelos chineses com certeza notaram semelhanças nas especificações entre ele e o Redmi K30, de outra submarca da Xiaomi.

Disponibilidade
O Poco X2 será vendido inicialmente apenas na Índia, a partir de 11 de fevereiro e pela loja Flipkart. Ele está disponível em três cores (Matrix Purple, Phoenix Red e Atlantis Blue), com três configurações diferentes. Os preços em real estão em conversão direta de moeda:

6 GB de RAM e 64 GB de espaço: 15,999 rúpias (cerca de R$ 955)
6 GB de RAM e 128 GB de espaço: 16,999 rúpias (cerca de R$ 1.020)
8 GB de RAM e 256 GB de espaço: 19,999 rúpias (cerca de R$ 1.190)
A fabricante Poco, submarca independente da Xiaomi, finalmente apresentou o seu segundo smartphone ao mercado. Batizado de Poco X2, ele é o sucessor do Poco F1, também chamado apenas de Pocophone — um dos modelos mais elogiados de 2018 pelo fator custo-benefício.

Para a segunda incursão ao mercado, a empresa ataca novamente com um dispositivo intermediário que é barato, mas oferece características presentes só em modelos menos acessíveis ao público. O destaque da vez está na tela: o painel de 6,67″ tem taxa de atualização de 120 Hz, além de suporte a HDR 10, escala 20:9 para consumo de vídeos e games, além da resolução Full HD+.

A Poco também não quis ser modesta nas câmeras. No esquema traseiro, que é quádruplo, o sensor principal é o IMX686 da Sony, com 64 MP. Ele é acompanhado de uma lente macro (2 MP), uma ultra wide (8 MP) e um sensor de profundidade (2 MP). Além disso, são dois sensores para selfie: um de 20 MP e outro de 2 MP, ambos posicionados com um discreto furo no canto direito superior do display.

O Samsung Galaxy A51 é, sem dúvida, um dos smartphones Android mais avançados e abrangentes disponíveis no mercado, graças ao seu rico equipamento e recursos multimídia avançados. Tem um grande display de 6.5 polegadas com uma resolução de 2400×1080 pixel. As funcionalidades oferecidas pelo Samsung Galaxy A51 são muitas e inovadoras. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet. Enfatizamos a excelente memória interna de 128 GB com a possibilidade de expansão.
O Samsung Galaxy A51 é um produto com poucos concorrentes em termos de multimídia graças à câmera de 48 megapixels que permite ao Samsung Galaxy A51 tirar fotos fantásticas com uma resolução de 8000×6000 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels. A espessura de 7.9mm torna o Samsung Galaxy A51 um dos telefones mais completos e finos.

Análise

Evolução dos Jogos de Corrida do Sonic – Do Drift ao CrossWorlds

Alguns são excelentes, outros… nem tanto. Mas uma coisa é certa: o maior velocista dos videogames tinha que ter sim seus próprios jogos de corrida. E ao longo dos anos, a SEGA lançou várias tentativas — algumas memoráveis, outras desastrosas.

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Alguns são excelentes, outros… nem tanto. Mas uma coisa é certa: o maior velocista dos videogames tinha que ter sim seus próprios jogos de corrida. E ao longo dos anos, a SEGA lançou várias tentativas — algumas memoráveis, outras desastrosas.

Hoje, vou te levar por uma viagem completa por todos os jogos de corrida do Sonic, incluindo o Sonic Racing Crossworlds, que tive a chance de testar antecipadamente! Então já deixa um gostei, salva esse post e vem lembrar de cada um desses jogos comigo.


🏁 O Começo: Sonic Drift no Game Gear

A jornada começou no Game Gear com Sonic Drift.
Um jogo simples, exclusivo de portátil, onde o Sonic pilotava um conversível vermelho. Foram dois jogos, com fases inspiradas nas clássicas do Mega Drive e power-ups que davam habilidades especiais como boost, bombas e saltos.

Apesar da simplicidade, foi o ponto de partida para o ouriço no mundo da velocidade sobre rodas.


🚶‍♂️ Sonic R – O Mais Sonic de Todos

Lançado no Sega Saturn, Sonic R é o jogo de corrida mais… Sonic possível.
Nada de carros: os personagens corriam a pé, planavam, voavam ou usavam Eggmobiles. Apesar de ter só cinco pistas, todas tinham múltiplas rotas e segredos.

O controle era complicado, mas o conceito era tão original que até hoje é lembrado com carinho — inclusive ganhou um remake não oficial dentro do Roblox com multiplayer online e nova pista!


🛹 Sonic Riders – Futurismo, Pranchas e Corrida de Verdade

O Sonic Riders levou tudo para um universo alternativo futurista.
Corridas em pranchas voadoras, rivalidade com os Babilônicos e classes de personagens (velocidade, voo e força) tornaram o jogo complexo e divertido.
Teve sequências:

  • Sonic Riders: Zero Gravity — trouxe a antigravidade e controles mais difíceis.
  • Sonic Free Riders — exclusivo de Kinect, virou quase um jogo de dança. A ideia era boa, mas o controle por movimento matou a experiência.

🏎️ Sonic & SEGA All-Stars Racing – Crossovers e Diversão

Aqui, o Sonic dividia a pista com personagens como Alex Kidd, Ulala, Opa-Opa, Ryo Hazuki e muitos outros.
Era uma espécie de Mario Kart com cara da SEGA. Fases inspiradas em franquias clássicas, trilha sonora remixada e jogabilidade equilibrada.

Depois veio o aclamado:

🔁 Sonic & All-Stars Racing Transformed

Com pistas que mudavam a cada volta, veículos que viravam aviões e barcos, esse jogo foi um salto técnico e criativo.
Teve versões para várias plataformas, incluindo uma mobile que infelizmente foi retirada das lojas.


🚗 Team Sonic Racing – O Que Quase Acabou Com Tudo

Team Sonic Racing foi uma aposta arriscada.
Ao invés de continuar com o estilo crossover, focaram só no universo Sonic. Introduziram a mecânica de times, onde você corre em trio e compartilha itens — uma ideia inspirada em Sonic Heroes, mas mal executada.

Mesmo com trilha sonora fantástica, pistas recicladas e algumas boas ideias, o jogo não agradou o público. A melhor versão dele? A exclusiva do Apple Arcade, que melhorou tudo com pistas novas, balanceamento e personagens adicionais como o Sonic Clássico.


🆕 Sonic Racing Crossworlds – O Futuro Está Aqui!

E finalmente chegamos ao Sonic Racing Crossworlds, o próximo grande jogo de corrida do Sonic, feito pela própria Sonic Team.

Esse jogo promete revolucionar:

  • Portais no meio da corrida que te transportam para novas pistas em cada volta
  • Jogabilidade mais frenética e veloz
  • Estilo crossover de volta com personagens como Steve do Minecraft, Hatsune Miku, Bob Esponja, Avatar, Yakuza e até Tartarugas Ninja!

Tive a chance de jogar antecipadamente e te digo: está incrível!
Se quiser saber mais, confira o vídeo completo no canal — o link está aqui na descrição ou no card.


🚦 ou seja…

O Sonic pode ter começado correndo a pé, mas sua jornada pelas pistas dos games foi cheia de altos e baixos. Mesmo assim, é impossível não se empolgar com o retorno triunfal em Crossworlds.

Com tantos estilos, mecânicas e ideias diferentes, os jogos de corrida do Sonic são um verdadeiro reflexo da ousadia (e da loucura) da SEGA.

E aí, qual é o seu favorito? Comenta aí e compartilha com quem é fã do ouriço azul!

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O Grande PROBLEMA do Sonic Racing Crossworlds que Ninguém Fala

Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?

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Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?

Depois da recepção morna de Team Sonic Racing, as expectativas estavam altas. E não dá pra dizer que o jogo não está tentando. Mas tem muita coisa aqui que deixou os fãs, incluindo eu, com um pé atrás.


Preço cheio que assusta

Vamos começar com o preço: R$350 na Steam e R$400 no PlayStation. Isso por um jogo que nem mesmo conta com modo história, e que ainda não entregou gameplay suficiente para justificar essa cobrança. Nem todo fã vai achar isso justo — especialmente os brasileiros, que estão cada vez mais cautelosos com os preços dos games.


Cadê o charme do Sonic Riders?

Um dos maiores destaques no anúncio foi o retorno da Stream Gear, aquela prancha voadora do Sonic Riders. Muita gente (inclusive eu) ficou empolgada com essa referência. Mas ao testar, percebi que o item não tem nada da jogabilidade clássica do Riders.

Sem mecânicas de “ar”, níveis com anéis, boosts, ou técnicas diferenciadas de manobra — a prancha virou só uma skin de carro com curva um pouco diferente. Nada que se aproxime da experiência original.


Jogabilidade técnica demais?

Outro problema é que Sonic Racing Crossworlds parece estar apostando numa jogabilidade mais “técnica”. As curvas são travadas, os drifts não fluem como nos jogos anteriores, e até quem jogou muito All-Stars Racing vai sentir a diferença.

Nos meus testes com o beta, foi difícil se acostumar com os controles. Até mesmo quem curte jogos de corrida pode acabar frustrado, especialmente se espera algo mais casual como Mario Kart. E olha que nem testei a Stream Gear direito ainda…


Sem modo história e com foco em DLCs

Sim, infelizmente, não há modo história. O single player será apenas um modo copa padrão, como em clones genéricos de kart. O que desanima, especialmente porque até Team Sonic Racing trouxe uma campanha razoável, com cutscenes e progressão.

Além disso, o jogo já começa com passe de temporada e conteúdo DLC, incluindo personagens de fora do universo Sonic, como:

  • Joker (Persona 5)
  • Ichiban (Like a Dragon)
  • Hatsune Miku
  • Colaborações com Minecraft, Bob Esponja, Avatar e até Tartarugas Ninja

Legal? Pode ser. Mas isso também pode indicar um caminho perigoso na monetização.


Whisps de novo?

Os itens do jogo ainda usam os Whisps de Sonic Colors como power-ups, o que cansa. Existem tantas opções melhores e mais “Sonic” que poderiam estar no lugar, como:

  • Tênis do Sonic como boost
  • Monitores clássicos de escudo e anéis
  • Bombas do Dr. Eggman

Ao menos agora só metade dos itens são Whisps — diferente do Team Sonic Racing, onde eram todos.


Tem salvação?

Apesar dos pesares, há pontos positivos:

  • Crossplay entre plataformas — finalmente!
  • Disponível em todas as plataformas, até no primeiro Nintendo Switch
  • A Sega parece aberta a feedbacks, como foi com os testes beta

O jogo também pode baixar de preço rápido, como aconteceu com o próprio Team Sonic Racing, que hoje é encontrado por menos de R$100 em mídia física no Switch.


Sonic Racing Crossworlds é ambicioso, mas ainda está longe de ser o que a fanbase esperava. O jogo tenta agradar todo mundo, mas pode acabar afastando até os fãs mais antigos com suas escolhas de gameplay e monetização.

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