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Digimon Suvive é um jogo bom, com multiplos finais alterantivos, e é sobre ele que falo hoje

Historia Digimon Survive – Final EXPLICADO e Finais Alternativos

Espero que gostem!

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Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge
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🔥 #rkplay #Digimon #playstation

0:00 Inicio – Digimon Survive
1:39 Gameplay
4:22 Historia – Digimundo
5:10 Digiescolhidos
6:50 Protagonistas
9:13 Pimeiro Ataque
10:47 Primeira Morte
10:22 Garurumon – As Crianças
15:42 Segunda Morte
17:35 De Volta ao Mundo Real
20:15 Final RUIM
21:14 Terceira Morte
21:55 Final
26:10 Ominimon Rota do final bom
27:05 Final – Rota Harmonia (Harmonious Route)
27:30 Final Bom

Digimon Survive é um romance visual com elementos táticos de rpg de jogos, desenvolvido pela Hyde e publicado pela Bandai Namco Entertainment para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e Windows em 2022. Foi lançado no Japão em 28 de julho e em todo o mundo em 29 de julho

As escolhas dos jogadores influenciam a direção da história, incluindo o processo de digivolução do Digimon. Múltiplos playthroughs podem resultar em caminhos diferentes e diferentes digivoluções.

O jogo apresenta vários finais e, caso escolhas erradas sejam feitas, personagens serão mortos. O jogo é dividido em vários tipos de jogabilidade, como “Peças dramáticas”, “Search Action”, “Free Action” e “Free Battle”. Durante “Peças dramáticas” o jogo prossegue como uma aventura de texto para contar a história. Em “Ações de Busca”, o jogador busca uma maneira de sobreviver. Em “Free Action”, o jogador escolhe para onde ir e quem falar durante uma janela limitada de tempo. Durante a “Batalha Livre”, o jogador pode entrar em determinadas áreas para treinar seu Digimon e coletar itens

Takuma Momozuka, Minoru Hinata, Aoi Shibuya, Saki Kimishima, Ryo Tominaga, Shuuji Kayama, Kaito Shinonome, Miu Shinonome, entre outros, estão em um acampamento de atividades extracurriculares de estudos históricos durante as férias de primavera. No segundo dia, Takuma, Minoru e Aoi visitam um famoso templo local para investigar a lenda dos “Deuses da Besta” (Kemonogami), onde acontecerá um festival para celebrá-los. Enquanto exploram, eles se deparam com Koromon, e depois ouvem gritos. Koromon e o grupo correm até a fonte e encontram seus colegas sendo atacados por outro Digimon. Koromon se afasta de Agumon e assusta digimon. É neste ponto que Takuma e os outros descobrem que estão em outro mundo.

Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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