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0:00 Inicio – Multiversus 1:34 Gameplay – Personagens e vazamentos 3:22 Superman 4:16 Salsicha 4:47 Batman 5:45 Taz 6:23 Garnet 6:56 Jake 7:37 Finn 8:12 Arya Stark 8:47 Arlequina 9:02 Lebron James 9:36 Mulher Maravilha 10:02 Gigante de Ferro 10:44 Steve Universo 10:58 Cachorrena 10:04 Velma 10:26 Pernalonga
MultiVersus é um jogo de luta crossover free-to-play desenvolvido pela Player First Games e publicado pela Warner Bros. Interactive Entertainment. O jogo apresenta vários personagens dentro do catálogo da Warner Bros. Discovery, incluindo os da Warner Bros., DC Comics, HBO, Turner Entertainment e Cartoon Network. O título está programado para ser lançado em 9 de agosto de 2022 para Microsoft Windows, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.
Anunciado em novembro de 2021 após rumores e vazamentos online, acesso antecipado e versões beta abertas do jogo lançado em julho de 2022
MultiVersus é um lutador de plataforma, no qual os jogadores lutam em diferentes palcos e tentam derrubar seus oponentes fora dos limites da arena, com personagens sendo derrubados ainda mais quanto mais dano eles tomam. O jogo é jogado principalmente em um formato 2-vs-2, embora 1-vs-1 e opções livres para todos também estão disponíveis.
O jogo atualmente apresenta uma lista de 19 personagens jogáveis; 18 provenientes de dez franquias da Warner Bros. Discovery (com muitas delas sendo dubladas por atores reprisando seus papéis da mídia anterior), e um personagem original. Esses personagens vêm em cinco classes: Assassin, Bruiser, Mago / Ranged, Suporte e Tanque. Cada personagem também tem uma categorização “Horizontal”, “Vertical” ou “Híbrida” descrevendo “qual direção seus movimentos são mais adequados para cobrir”.
Alguns personagens também têm variantes, ou skins, baseadas em outros personagens, como Tio Shagworthy e Cake sendo skins de Salsicha e Jake, respectivamente. Essas peles também são acompanhadas por seus próprios dubladores. Os caracteres podem ser desbloqueados através da jogabilidade ou comprados usando Tokens de Caracteres incluídos nos pacotes de conteúdo “Founder’s Pack”, com uma seleção rotativa de caracteres disponíveis para todos os jogadores usarem. Novos personagens estão planejados para serem adicionados ao jogo como conteúdo pós-lançamento.
Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.
O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.
O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.
O Lado Sinistro do Jogo
Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.
O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits
E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:
1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor
Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.
As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.
2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito
Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.
Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.
A Força da Nostalgia e da Comunidade
Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.
Conclusão
Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.
E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.
Neptune: O Console da Gamescare que Revive um Sonho Abandonado da SEGA
Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptun, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!
Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptune, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!
O que é o Neptune? O Neptune é um console híbrido que busca realizar o que a SEGA tentou fazer no passado: unir o Mega Drive com o 32X em um único aparelho. Na década de 90, essa ideia foi chamada de SEGA Neptune, mas nunca chegou a ver a luz do dia — até agora. A Gamescare está dando vida a esse conceito com um console moderno que usa tecnologia FPGA, o que significa que ele não apenas emula, mas recria o hardware original do Mega Drive, 32X e até do Master System, proporcionando uma experiência fiel, mas com recursos atualizados como:
Saída HDMI;
Conectividade via Wi-Fi e Bluetooth;
Entrada para cartuchos originais;
Expansão lateral para o Sega CD;
Loja online integrada para novos jogos.
Design e Impressões Visualmente, o Neptune lembra muito o Mega Drive, porém com um formato mais robusto — necessário para acomodar os chips e a tecnologia FPGA. A carcaça do protótipo exibido na Gamescom já estava funcional e deixou muitos fãs empolgados (inclusive eu).
Sword of Apocalypse: o primeiro jogo exclusivo Junto com o console, a Gamescare também anunciou o desenvolvimento de um jogo totalmente novo: Sword of Apocalypse. O game é uma homenagem clara à franquia Shinobi, com temática ninja, visual retrô e uso máximo dos recursos do Mega Drive, incluindo maior número de cores, sprites e efeitos visuais. Segundo Fábio Michelin, o jogo pode chegar ainda este ano ou no início de 2025, e existe a possibilidade de vir incluso com o console em futuras edições especiais.
Entrevista exclusiva com a Gamescare Durante o evento, conversei com Fábio da Gamescare, que compartilhou detalhes técnicos e curiosidades sobre o desenvolvimento do Neptune. A entrevista completa está disponível no vídeo abaixo:
Considerações finais É incrível ver um projeto nacional resgatar e reinventar uma ideia tão nostálgica. A Gamescare não apenas está trazendo o legado da SEGA de volta, mas também está abrindo espaço para novas experiências com uma pegada retrô.
Agradeço ao Sávio, do canal Jogo Velho, pela ponte com a equipe da Gamescare e a todos que acompanharam essa cobertura especial.
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