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Hora da Aventura, uma das animações mais queridas da Cartoon Network, é conhecida por sua mistura de humor bobo e uma trama surpreendentemente sombria. A história de Finn e Jake, ambientada em um mundo pós-apocalíptico e recheada de doces e criaturas fantásticas, foi um grande sucesso, especialmente quando a rede investiu na série de jogos que surgiu junto com o fim de Ben 10. Mas o que realmente chamou a atenção dos fãs foi o lançamento de um jogo surpreendente, que parodiava um dos piores jogos do Nintendo, mas de forma inusitadamente bem-sucedida.

O jogo de Hora da Aventura foi lançado para o Nintendo DS e 3DS, focando na plataforma portátil, o que permitiu uma produção mais econômica, mas que limitou os gráficos. Porém, ao contrário de outros jogos licenciados de animações, este jogo se destacou pela jogabilidade cativante e pelas referências a clássicos do passado.

A História do Jogo

A trama do jogo é simples, mas divertida: o Rei Gelado está roubando o lixo de Finn e Jake para criar uma “Princesa do Lixo”. A aventura começa com Finn e Jake tentando resolver essa confusão, enfrentando inimigos e explorando um mundo recheado de desafios. E embora o jogo siga uma narrativa simples, ele combina perfeitamente com o estilo irreverente da animação.

Jogabilidade e Referências

O jogo tem uma jogabilidade que remete a clássicos como Wonder Boy e até Zelda II: The Adventure of Link, com uma mistura de plataforma 2D e exploração em 3D. Enquanto Finn começa sem armas, ao longo do jogo ele pode pegar espadas e melhorar seus ataques. Jake, por sua vez, serve como suporte e tem habilidades únicas, como esticar seus braços ou transformar-se em um escudo para proteger Finn. Essa dinâmica traz uma abordagem interessante aos puzzles e à ação do jogo.

Gráficos e Estilo Artístico

Os gráficos do jogo, com seu estilo pixel art, são um dos maiores destaques. Eles capturam perfeitamente o charme da série de animação, com personagens e inimigos bem representados. Mesmo no modo 2D, o jogo consegue trazer a sensação da animação, e cada personagem é fiel à sua versão na TV. A estética retrô lembra os jogos da era do Super Nintendo e Mega Drive, mas com a identidade única da série.

Elementos de RPG e Exploração

Embora o jogo siga uma estrutura simples, ele incorpora elementos de RPG, como o upgrade de status dos personagens e a exploração de mapas. À medida que os jogadores avançam, podem coletar itens para aumentar a força de Finn, a velocidade ou sua capacidade de pular, o que amplia as possibilidades de exploração.

Apesar da falta de tradução oficial para o português, a interface simples e o inglês básico tornam o jogo acessível. A exploração não é linear, o que pode deixar alguns jogadores perdidos no começo, mas ao interagir com NPCs e resolver puzzles, os caminhos vão se abrindo naturalmente.

Trilha Sonora e Rejogabilidade

A trilha sonora do jogo é outro ponto positivo, com músicas que combinam bem com o tom da animação. A música é envolvente e cria uma atmosfera imersiva para os jogadores. Em relação à rejogabilidade, o jogo oferece novas possibilidades a cada volta ao mapa, já que com as habilidades de Jake, é possível acessar novas áreas e pegar itens que antes eram inacessíveis.

Chefes e Desafios

O jogo também se destaca pelas batalhas contra chefes. Cada um dos confrontos, desde o ogro Doni até a rainha vampira Marceline, apresenta desafios únicos e interessantes, com mecânicas que exigem habilidade e estratégia para vencer.

O jogo de Hora da Aventura para DS e 3DS é uma verdadeira surpresa para os fãs da animação. Com uma jogabilidade divertida, gráficos encantadores e uma história simples, mas fiel à série, o título se destaca como um exemplo de como um jogo baseado em uma animação pode ser muito mais do que apenas um produto licenciado. Quem joga, acaba se apaixonando pela aventura e pela forma como a série foi transposta para o mundo dos videogames.

Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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