Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do sonic 2 de master sytem e game gear que ganhou um remake brasileiro com novos personagens jogaveis
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Sonic the Hedgehog 2 (ソニック・ザ・ヘッジホッグ2 Sonikku za Hejjihoggu Tsū?) é um videojogo de plataforma lançado pela Sega para a Master System e a Game Gear. A versão Master System foi lançada no Brasil a 25 de Outubro de 1992, e na Europa por volta da mesma altura. A versão Game Gear foi lançada na Europa a 29 de Outubro de 1992, na América do Norte a 17 de Novembro de 1992 e no Japão a 21 de Novembro de 1992. Por ter sido lançado antes da versão 16-bit da Mega Drive, as edições 8-bit de Sonic the Hedgehog 2 representam a estreia do personagem Miles “Tails” Prower
História
Sonic decide viajar em busca de aventuras. Quando volta para casa, descobre o lugar quase deserto, e apenas uma pista sobre o desaparecimento: uma nota escrita pelo seu amigo raposa, Miles “Tails” Prower, em que este dizia ter sido sequestrado pelo Dr. Robotnik. O resgate de Tails eram as 6 Esmeraldas do Caos, a serem entregues a 6 chefes-robôs.
Essa é a história no manual. A abertura do jogo contradiz, por mostrar Sonic perseguindo Robotnik, carregando Tails em sua nave. Com as esmeraldas, ocorrerá o final bom, onde Sonic libertará Tails! Depois mostrará Tails correndo muito contente e feliz junto com Sonic. Já no final ruim, Tails morre. Depois de aparecer Sonic correndo solitário, aparecerá estrelas no céu formando a figura de Tails triste
Jogabilidade
O jogo difere-se do antecessor em relação a chefes (apenas na última fase é o próprio Robotnik), algumas habilidades(se pode pegar os anéis perdidos ao se machucar e atropelar certas paredes) e em um gráfico (a cápsula cheia de animais no fim da fase).
Em certas fases há de se pilotar carrinhos de mina e asa delta (esta com fiéis leis da física).
Cada fase tem 3 atos, porém o último ato só possui o chefe (e não há anéis para ajudar). As Esmeraldas, assim como no primeiro, estão espalhadas pelo segundo ato de cada fase. Se todas as 5 são conseguidas ao se enfrentar Silver Sonic em Scrambled Egg Zone, ao derrotá-lo ganha-se a sexta e entra-se na última fase para enfrentar Robotnik. Se não, após derrotar Silver Sonic, o jogo acaba com o “final ruim”, que presume a morte de Tails pelo Dr.Robotnik
Níveis
Underground Zone: Fase nas cavernas subterrâneas perto de um vulcão. Carrinhos de mina aparecem para ajudar. O chefe é um robô-cabeça de formiga.
Sky High Zone: Fase montanhosa onde certos pontos poderá subir em cima das nuvens. Em certos ponto a asa-delta é necessária para conseguir prosseguir no jogo. O chefe começa com 4 pequenos patinhos, seguidos pela “mamãe”.
Aqua Lake Zone: Uma fase aquática, cheia de lagos em que Sonic pode correr sobre a água estando em alta velocidade. No segundo ato Sonic estará debaixo da água e para poder respirar terá que catar bolhas de ar que aparecem em algumas partes do chão, há bolhas que levam Sonic á superfície. O chefe é uma foca em que tem de destruir as bolas que ela faz no nariz enquanto ainda estiver fazendo.
Green Hills Zone: Fase muito parecida com a Green Hill de Sonic 1, com nova música e nova aparência. O chefe é parecido com um porco onde terá que acertá-lo quando ele estiver parado em um dos cantos da tela.
Gimmick Mountain Zone: Sonic entra numa montanha metálica. Para ir a lugares altos é necessário as rodas do mecanismo. O chefe é um robô parecido com um varrão selvagem nele você terá que desviar de suas investidas e acertar sua cabeça tomando cuidado com as pedras que caem por causa do impacto.
Scrambled Egg Zone: Fase cheia de tubos, é uma zona demorada porque terá que escolher os tubos certos para poder prosseguir.a fase é a base de robotinik. O chefe é o Silver Sonic para acertá-lo terá que bater nele quando ele não estiver fazendo o spin dash.
Crystal Egg Zone: Fase divertida, onde o piso e os objetos do cenário é feito de cristal, essa fase praticamente não possui inimigos. Último chefe do jogo Dr. Eggman, nele terá que ter uma certa habilidade e tempo para poder destruí-lo e acabar com os planos dele
O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.
Mas o sumiço dele não foi à toa.
Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?
Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.
E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.
É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.
E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?
Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.
A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.
Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.
A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.
Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.
Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.
O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.
Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.
Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.
O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.
E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.
No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.
E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.
Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.
Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.
Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.
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