Jim Carrey confirma sua personificação do Dr. Eggman Jim Carrey voltará às telas de cinema em 2019, para dar vida a um papel interessante e divertido: o Dr. Eggman, o arqui-inimigo de Sonic The Hedgehog.
Jim Carrey está ajustando detalhes para aparecer no próximo filme da Paramount, que será uma adaptação da série de videogames Sonic The Hedgehog. Ao longo de sua carreira como ator, Jim Carrey (56) deu vida a muitos personagens icônicos do cinema, comoO Máskara(1994), ou o Dr. Edward Nygma/O Charada, emBatman Eternamente(1995), e retorna às telas de cinema em 2019, para jogar o vilão dos videogames de Sonic The Hedgehog,o personagem do Dr. Ivo “Eggman” Robotnik. O próximo filme será feito no estilo Live Action, também usando imagens geradas por computador (CGI), e também vai incluir a participação de James Marsden, quem deu vida ao Cyclops, emX-Men(2000), e a Tika Sumpter, quem teve uma aparição bem-sucedida na comédia de açãoRide Along(2014), junto com o rapper Ice Cube e o comediante Kevin Hart. Esses atores estarão sob a direção de Jeff Fowler, que já foi indicado ao Oscar em 2004, pelo curta-metragem de animaçãoGopher Broke, o qual ele escreveu e dirigiu. Por seu turno, Sonic The Hedgehog ficou famoso em todo o mundo, sendo um jogo de vídeo em que um ouriço azul (Sonic), viajando a toda velocidade, e coletando anéis de ouro, busca impedir os planos de dominação global do malvado Dr. Eggman. A saga dos jogos de Sonic The Hedgehog recebeu várias versões para os diferentes consoles de videogame da Sega e Nintendo, além de algumas versões móveis recentes para smartphones. A este respeito, a série vendeu mais de 80 milhões de cópias em formatos físicos, e ultrapassou 350 milhões de unidades, dentro de downloads de software e jogos para smartphones. No entanto, esta vai ser a primeira adaptação do videogame a um filme Live Action, porque desde a sua primeira aparição em 1991, essa saga só foi adaptada para séries televisivas e uma animação.
De videogames a adaptações bem sucedidas
Além da adaptação de Sonic para 5 séries de televisão, e do próximo filme Live Action, muitos outros videogames de sucesso foram adaptados para filmes e spin-offs em vários contextos. Um dos mais notáveis tem sido a saga de Need for Speed, distribuída pela Electronic Arts, que se tornou um sucesso instantâneo pelas perseguições de carros oferecidas desde o seu aparecimento em 1994. Esta série de videogames teve 24 entregas oficiais até o momento, donde o site TechTudo, destaca a evolução de gráficos nos jogos da série, e um filme Live Action, em 2014, que teve Aaron Paul (Breaking Bad) como protagonista, e foi dirigido pelo norte-americano Scott Waugh. Outra franquia de sucesso que teve spin-offs, é a de Hitman, o videogame desenvolvido pela IO Interactive, que apareceu pela primeira vez no ano 2000, e acumula 10 videogames dentro da saga até hoje. Este famoso videogame também tem uma versão slot machine com a Betway Casino, onde o agente 47 tem um alvo de alto nível nas missões ‘Contract’ e ‘Insígnia’. O spin-off foi inspirado no filme de 2007, Hitman, dirigido por Xavier Gens, e com Timothy Olyphant (da série de televisão do canal FX, Justified) como protagonista. Após este primeiro filme, seguiu-se o reboot de 2015, Hitman: Agent 47, desta vez com Rupert Friend (Orgulho e Preconceito) como protagonista, e dirigido por Aleksander Bach em sua estréia como diretor. Mais recentemente, outra adaptação de videogames para o cinema, foi a do filme de Warcraft (2016), que segundo a resenha da IGN, contou com a participação de jovens talentos como Travis Fimmel e Paula Patton, sob a direção do inglês Duncan Jones. Essa adaptação da franquia de videogames Warcraft, da desenvolvedora Blizzard Entertainment, atraiu a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo, devido ao sucesso da saga, que surgiu em 1994, e até hoje, conta com 15 títulos dentro da franquia. Entre os mais famosos, destacam-se o Hearthstone, e o mais recente World of Warcraft: Battle for Azeroth.
O que torna este filme do Sonic The Hedgehog especial?
A franquia dos jogos de Sonic já ganhou até spin offs da Nintendo para os jogos olímpicos mas esta entrega Live Action, baseada na franquia do ouriço azul Sonic, chama a atenção por vários aspectos. O primeiro é que esta entrega esta é a primeira vez que a saga tem um filme do Live Action, pois, já teve 5 séries de televisão e um filme, mas todos eles foram desenhos animados. Por outro lado, tem o retorno de Jim Carrey como o Dr. Eggman, dentro de um papel cheio de extravagância, já que, é um cientista que já teve várias tentativas de conquistar o mundo, durante os 27 anos da existência da franquia. Para combinar com sua ambição, Dr. Eggman tem uma personalidade dramática cheia de exagero, inteligência excepcional e uma aparência bastante robusta, com um enorme bigode que parece sair direto do seu nariz. Sem dúvida, esse personagem requer uma interpretação especial, como apenas alguém como Jim Carrey pode dar a ele.
As expectativas de o público adulto em torno desta nova parcela de Sonic The Hedgehog, agora em uma mistura de Live Action e CGI, são bastante altas, porque eles reúnem um dos personagens dos videogames mais amados dos anos 90, com um dos atores que definiu o cinema na mesma década. O filme está previsto para estrear em novembro de 2019.
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Créditos , Power sonic – link original http://www.powersonic.com.br/jim-carrey-confirma-sua-personificacao-do-dr-eggman/
Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.
Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.
O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.
O que achei (minha opinião rápida)
O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.
Por que vale a pena testar
Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.
Minhas dicas rápidas
Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.
Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.
Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
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