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Dizem que o Crash mind over mutant foi o jogo que faliu o Crash Bandicoot, ele na verdade é um jogo que é muito bom , focado na ação e com inspirações de ben 10

Espero que gostem!


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PLAYLIST HISTORIA DO CRASH

Mais sobre Crash Mind Over Mutant

História
A história é contada através de diferentes animações, feitas em diferentes estilos: Anime, South Park, histórias em quadrinhos, fantoches, etc.

Neo Cortex, com o auxílio de seu antigo parceiro Nitrus Brio, cria um assistente digital chamado “NV” (que em inglês se parece com a palavra “envy”, inveja em português), capaz de controlar as mentes de todos. Crash, o único habitante de Wumpa Island que não foi afetado pelo NV, deve salvar Coco e Crunch e impedir que Cortex continue com seus planos de controlar o mundo com o NV.

O jogo mostra em seu vídeo inicial Nina e Cortex fugindo do dominador que caiu em Wumpa Island. Logo após a fuga Cortex literalmente chuta Nina na escola do mal; na continuidade do filme é possível ver Cortex e Nitros Brio (de volta à ativa) testando o NV em um inofensivo coelho que se transforma em um monstro que comicamente esmaga Nitros Brio. Em outra parte do vídeo N. Cortex aparece construindo milhares de NVs.

O jogo realmente começa após o segundo filme que mostra Coco pedindo a Crash para lhe trazer espécies de ferramentas que estão espalhadas pela ilha, neste mesmo vídeo vemos Coco realmente em chamas.

Há titãs jogáveis e não jogáveis, Cortex é jogável e o tempo de jogo é infinito

Locais
Ilha Wumpa (Wumpa Island)
Ponto de Vigia de N. Gin
Reino Ratcicle (Ratcicle Kingdom)
Ilha de Gelo (Frozen Coast)
Escola Pública do Mal (Evil public School)
Deserto Rhinoroller (Rhinoroller Village and Wasteland)
Deposito de lixo (Junkyard)
Monte Grimly (Mount Grimly)
Parte Interna do Doominator (Doominator Head)
Estação Espacial de Cortex (Space Head)

Curiosidades
Os últimos vídeos são uma paródia ao Dragon Ball Z
Em uma parte do jogo, Crash e Aku-Aku que fingir que se beijaram para Nina tirar uma foto deles, se não ela não daria informações.
O último chefe do game è o Dr. N.Cortex mutante, assim que ele toma a poção mutante que Dr.Nitrus Brio fez,ele vira um mutante realmente grande e forte, que ataca com um giro muito poderoso.
No game, pode-se ver que os titãs se instalaram em Wumpa Island,como os Ratcicles, fizeram atè seu proprio reino nas montalhas congeladas e os RhinoRollers fizeram um vilarejo no deserto, já os Sludges abitaram o depósito de lixo da ilha.
Os golpes do mutante Cortex são os mesmos do antigo Crash: giros, barrigadas…

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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