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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um mario que foi zoando dentro da rom oficial de super mario world, o famoso DIAGONAL MARIO com memes e referencias até ao Faustao

Mario foi ZOADO neste JOGO 😯| Super Diagonal Mario 2

Espero que gostem! —

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Mais sobre super mario World Super Mario World (スーパーマリオワールド Sūpā Mario Wārudo?), originalmente chamado no Japão de Super Mario Bros. 4 (スーパーマリオブラザーズ4 Sūpā Mario Burazāzu fō?), é um jogo de plataforma desenvolvido e publicado pela Nintendo como um título que acompanhava o console Super Nintendo Entertainment System. O jogo foi lançado em 1990 no Japão e em 1991 na América do Norte. Super Mario World se tornou um enorme sucesso crítico e comercial, sendo considerado o mais bem-vendido da plataforma, com 20 milhões de cópias vendidas pelo mundo todo.[2] Como em jogos anteriores da série, o roteiro envolve Mario e seu irmão Luigi que atravessam terras distintas numa jornada para resgatar a Princesa Peach, que foi capturada por Bowser. Os dois irmãos devem viajar por 7 regiões para também restaurar a ordem na terra dos dinossauros.

O jogo é construído sob a jogabilidade de jogos anteriores da série Mario, introduzindo novos power-ups que aumentam as habilidades de personagens.[3] Super Mario World marca a primeira aparição de Yoshi.[4] O jogo foi relançado duas vezes, a primeira para Game Boy Advance com jogabilidade modificada (com a diferenciação real entre o Mario e o Luigi), em Super Mario World: Super Mario Advance 2. O segundo relançamento foi para o sistema Virtual Console do Wii na América do Norte em 2007, desta vez não havendo mudança alguma da versão original para SNES. Super Mario World possui uma sequência, Super Mario World 2: Yoshi’s Island, que é ambientada no mesmo lugar com uma jogabilidade similar à de seu antecessor. Entretanto, ao invés de tomar palco após os eventos de Super Mario World, a história de Yoshi’s Island aconteceu muitos anos antes dele quando Mario era ainda um bebê. Jogabilidade Super Mario World é um jogo de plataforma bidimensional no qual o jogador controla o protagonista na tela (Mario ou Luigi) a partir de uma perspectiva de Side-scrolling. As ações mecânicas do jogo são semelhantes a títulos anteriores da série —Super Mario Bros., Super Mario Bros. 2, e Super Mario Bros. 3—mas apresenta vários novos elementos.

Além de poder correr e pular, movimentos encontrados nos jogos anteriores, o jogador pode flutuar com o auxílio de itens especiais e executar novos tipos de saltos, como o salto giratório.[3] A maioria das fases do jogo são preenchidas com obstáculos e inimigos, com o jogador atravessando o cenário correndo, saltando, e esquivando-se ou derrotando inimigos. Ao jogador é dado uma certa quantidade de vidas que são perdidas quando Mario é atacado por um inimigo, diminuindo o seu tamanho. Se todas as vidas são perdidas a qualquer momento no jogo, a tela de “Fim de Jogo” será exibida, no qual o jogador pode continuar a partir do último nível salvo, selecionando “Continuar”. Super Mario World pode ser jogado com dois jogadores: em uma rodada, o jogador 1 controla Mario e na outra rodada o jogador 2 controla Luigi (na versão para o Game Boy Advance, pode ser escolhido um dos dois personagens sem ficar esperando por turnos). O jogo é dividido em diferentes mapas, que contêm várias fases (níveis).

Ao contrário de Super Mario Bros. 3, o mapa é um território único (overworld), embora com diferentes tipos de paisagens. Cada região possui uma fase final com um chefe para derrotar; cada um dos sete mundos apresentam fortalezas controladas por um dos Koopalings. Além de itens especiais dos jogos anteriores como o “Supercogumelo” e “Flor de Fogo”, novos power-ups são introduzidos que fornecem ao jogador novas opções de jogo como a “Capa de pena”, que dá a Mario uma capa que lhe permite voar. Além disso, o salto “Rotação de ataque” é executado com o botão “A”.

O ataque de giro permite que Mario ou Luigi quebrem blocos abaixo deles. A imagem do mapa apresenta uma vasta rede de caminhos, onde Mario poderá andar sobre eles para poder entrar nas fases (níveis). Existem também caminhos secretos que geralmente devem ser habilitados coletando uma chave e a encaixando numa fechadura, quando não é este o caso deve descobrir a segunda saída da fase. As fases com pontos amarelos possuem apenas uma saída, já as fases com pontos vermelhos possuem duas saídas.

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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