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Queridos, eu sou Roberto, e digo novamente, xiaomi inovou, criou o primeiro bom celular sem notch funcional, que é conhecido como xiaomi mi mix 3, e voce duvida que este não seja o celular que consegue vencer um iphone xs , iphone xr e samsung note 9 e s9 ?

Espero que gostem

Xiaomi MI MIX 3 http://bit.ly/Xiaomi_mi_MIX_3

OUTROS CELULARES QUE RECOMENDO

Redmi Note 6 Pro http://bit.ly/Redmi_note_6_Pro
XIAOMI BLACK SHARK com DESCONTO http://bit.ly/celular_black_shark_gamer
MI MI 8 COM DESCONTO http://bit.ly/celular_xiaomi_mi_8
MI A2 COM DESCONTO https://goo.gl/o3KpX7
Xiaomi MI MIX 2S http://bit.ly/xiaomi_mi_mix_2s
Xiaomi MI MIX 2 Comum http://bit.ly/xiaomi_mi_mix_2_normal

MI 8 LITE 64 GB http://bit.ly/mi_8_lite_64
MI 8 LITE 128GB http://bit.ly/MI_8_lite_128

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A Xiaomi foi a primeira grande fabricante de smartphones a começar a produzir comercialmente aparelhos praticamente sem bordas em volta da tela. Antes dela, apenas a japonesa Sharp tinha celulares imersivos dessa maneira no mercado. Hoje, a famosa linha Mi Mix novamente liderara essa “corrida pelo fim das bordas” em volta da tela com a revelação do Mi Mix 3.

O design desse smartphone foi mostrado pelo CEO da companhia, Lei Jun, através da postagem dessa foto em suas redes sociais. O dispositivo não tem aquele “queixo” — a borda inferior alongada — e também não conta com nenhum notch no topo do display. Em outras palavras, a Xiaomi ouviu clamor dos fãs por um celular realmente imersivo e sem recortes na tela.

Para conseguir isso, a empresa criou um display deslizante acima do corpo principal. Quando a tela desliza para baixo, ela revela o sistema duplo de câmeras frontais, aparentemente um flash e também o alto-falante para chamadas telefônicas. Essa solução é similar ao que a Huawei fez com o Honor Magic 2, mas difere do Oppo Find X por não mover apenas um pedaço do celular. Em vez disso, a tela inteira do smartphone se move.

Especificações

Até que o conteúdo da web possa ser enviado diretamente para nossos cérebros, precisaremos de telas – quanto maior, melhor. A tela de 6,39 “do Xiaomi Mi Mix 3 certamente é bem grande, quase tão grande quanto a original. Mas o tamanho não é a única coisa que o torna” bom “.

Molduras são apenas um espaço morto, então o design eficiente exige que elas sejam cobertas com tela. O Mix original ficou com 3/4 do caminho, agora o quarto modelo da série reduziu a borda restante – a inferior. Os engenheiros conseguiram remover 4,46 mm do recente modelo Mi Mix 2S.

Xiaomi Mi Mix 3 – Xiaomi Mi Mix 3 revisão prática Xiaomi Mi Mix 3 – Xiaomi Mi Mix 3 revisão prática Xiaomi Mi Mix 3 – Xiaomi Mi Mix 3 revisão hands-on
Xiaomi Mi Mix 3

A Xiaomi está forjando seu próprio caminho com este, não seguindo o exemplo da Apple em direção a designs entalhados, nem adotando mecanismos pop-up Oppo / vivos. Este é um controle deslizante manual e, além de resolver a questão de onde colocar a câmera selfie, permite uma interação tátil com o telefone que parece tão satisfatório.

O resultado final é 93,4% da relação tela / corpo (que é o número oficial), uma melhoria duramente conquistada em relação aos 91,3% do original (tivemos problemas com esse número, mas o novo telefone parece estar certo no dinheiro).

Além de se destacar no departamento de telas, o Mi Mix 3 também tem uma câmera principal. Tem duas câmeras na frente e nas costas e a Xiaomi afirma que é uma das melhores câmeras móveis do mercado (com números para fazer backup).

Xiaomi Mi Mix 3 especificações
Corpo: Slider, alumínio da série 7000, cerâmica de volta
Ecrã: 6,39 “Super AMOLED, 1,080 x 2,340px (403ppi), formato 19,5: 9, HDR
Chipset: Snapdragon 845: CPU Kryo 385 octa-core (4×2.8GHz + 4×1.7GHz); GPU Adreno 630
Memória: 6 / 8GB de RAM (LPDDR4X), 128 / 256GB de armazenamento (UFS 2.1); Edição especial 10 / 256GB
SO: Android 9.0 Pie; MIUI 10
Câmara: 12 MP f / 1,8 (1,4 µm) + 12 MP f / 2,4 (1,0 µm); Captura de vídeo 4K a 60fps; 1080p a 240fps e 960fps
Recursos da câmera: 2x telefoto, Dual Pixel AF, 4 eixos OIS
Selfie cam: 24MP (0,9µm) + sensor de profundidade de 2MP
Bateria: 3.200 mAh; 18W QuickCharge 4.0+ suportado; Carregamento sem fio de 10W (carregador incluído na caixa)
Segurança: leitor de impressões digitais nas costas; reconhecimento facial
Conectividade: Dual SIM, dual VoLTE; 2×2 MIMO Wi-Fi ac, Bluetooth 5.0 com aptX HD, GPS / Galileo de banda dupla, também banda única GLONASS / Beidou; Modelo 5G vem no próximo ano
A Xiaomi se estabeleceu como líder no mercado de valor, mas também pode construir alguns dos melhores flagships – o Mi Mix 3 não tem pares.

A propósito, você pode ter visto os teasers da Xiaomi para 10GB de RAM e rede 5G. Estes estarão disponíveis no próximo ano e apenas no Palace Museum Edition. O foco hoje é no Mix regular, que também tem muito a oferecer.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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