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A criadora do Circo Digital soltou várias informações sobre os próximos seis episódios, mostrando qual personagem terá destaque em cada um deles. Já adianto que, se você é fã do Jax, vai ficar triste, porque ele é um dos últimos a ser explorado. Já temos algumas teorias sobre o que pode acontecer em cada um dos episódios, e é sobre isso que vou falar agora.

Revelações da Criadora

A mensagem da criadora revelou algumas coisas. A primeira postagem foi pensando em toda aquela exploração suculenta do Jax, que você não vai poder ver até saírem vários episódios, porque é uma série episódica e há outros seis personagens que precisam ser explorados. No episódio 3, há pouco do Jax, mas muito do Kinger e da Zooble, o que vai compensar demais.

Depois disso, ela lançou uma lista de quem serão os personagens com mais tempo de tela em cada um dos episódios futuros, deixando o Jax por último. A série é de forma episódica, então pode-se esperar que, no mínimo, essa primeira temporada do Circo Digital vai demorar quase dois anos para ser concluída. Ela já mencionou que pelo menos vai ter uns oito episódios, ou até mesmo nove. Mas a questão é que cada um dos personagens vai ganhar destaque. Da mesma forma que a Pomni foi o destaque do primeiro episódio, o Gigi foi o destaque do segundo, mas sempre na ótica da Pomni viajando por outros lugares.

Episódio 3: Kinger e Zooble

No terceiro episódio, vai focar no Kinger e na Zooble. Já temos algumas informações sobre o Kinger: é só lembrar que, quando anunciaram o trailer dos próximos episódios, foi mostrado o Kinger trabalhando em um lugar muito escuro, batendo com uma espingarda em alguém. Isso foi uma quebra de expectativa porque muita gente esperava que ele já fosse aparecer assim no episódio dois. O Kinger é um personagem que tem muitas memórias que ele não consegue acessar justamente por causa do tempo que ele está dentro do Circo Digital. Às vezes, ele tem lapsos de memória e, às vezes, acaba esquecendo de tudo, surtando ou não vendo quem está na própria frente. Esperamos que ele seja um personagem que possa conectar com todos os bugs dentro do mundo do Circo Digital. A maior teoria é que ele era um humano que estava trabalhando no protótipo do jogo e ficava consertando bugs.

A Zooble vai ganhar um grande tempo de tela junto com o Kinger. Vimos bastante do Kinger, mas a Zooble é uma personagem bastante misteriosa. Ela já parece ser a favorita da criadora ou a versão da criadora dentro do Circo Digital. O que é bizarro é que ela sempre é a personagem que não está a fim de participar de nenhuma aventura. Então, imagine o que seria a Zooble dentro do Circo Digital com maior tempo de tela. Podemos ver como ela resolve as tretas dela ou explorando mais a habilidade de ficar remoendo ou retirando partes do seu corpo, já que ela consegue se montar como uma espécie de Senhor Cabeça de Batata do Toy Story. Mas será que vai haver alguma explicação? Algumas coisas são meio bizarras, né? O pessoal fica criando a teoria de que a Zooble tem uma queda pela Ragatha, o que não faz sentido. A série não mostrou nada disso. E ainda por cima, o que aconteceu com a Zooble para ela ficar tão desanimada e não querer participar de nenhuma aventura? Se ela vai ser a protagonista agora, isso vai gerar uma grande expectativa para os próximos episódios.

Episódio 4: Gangle

Essa teoria pode até fazer sentido para você que está acompanhando a série, ainda mais por causa dessa personagem. Mas a questão é que não vai ser nada mais concreto do que você deixar um gostei nesse vídeo agora e não esquecer de ativar o sino das notificações, porque ainda temos mais informações. No quarto episódio, saberemos que vai ter a Gangle, a menina da máscara. Lembramos que ela é uma personagem que tem a máscara da felicidade e da tristeza. A grande teoria é que só podemos encontrá-la com essas duas máscaras. Muita gente queria que a máscara da tristeza quebrasse para uma outra surgir em seu lugar, mas não sabemos se isso vai realmente acontecer. Ela virou a personagem que, digamos assim, sofre bullying do Jax. Então, é muito provável que ela possa tomar o protagonismo contra ele ou até mesmo revidar, talvez com o surgimento de uma nova máscara ou maior presença de uma máscara que não seja a da tristeza. No segundo episódio, quase não há momentos dela com a máscara da felicidade. Na maioria das vezes, ela só ficava lá triste, chorando, e queremos ver ela com outras expressões.

Episódio 5: Ragatha

O quinto episódio será com a Ragatha. Isso pode quebrar muita expectativa porque, se a Ragatha vai ser a grande personagem do quinto episódio, talvez seja o fim da Ragatha. Desde o piloto, ela mostrou que tem uma certa tendência a enlouquecer se não participar das aventuras. Como ela é praticamente a guardiã, a mais sensata e cuidadora, quase uma mãe, não vai ser uma personagem que ficará bem se continuar seguindo esse caminho. Ela tem todos os indícios de que pode acabar enlouquecendo, ainda mais porque ela também está há bastante tempo dentro do Circo Digital. Na conversa que teve com o Kinger, já mostrou um pouco disso e ela não gostou nada daquilo que aconteceu. Seria interessante ver a Ragatha enlouquecendo, pois isso impactaria na relação de todos os outros personagens principais. Temos uma conexão com ela, então imagine o que pode acontecer se a Ragatha ficar descontrolada. Provavelmente, a Pomni vai surtar ou virar a líder do grupo de uma vez por todas, o que seria interessante para o final do Circo Digital.

Episódio 6: Jax

O sexto episódio será sobre o Jax. É estranho que o Jax vai ser o personagem principal do episódio 6. A criadora já mencionou que o Jax terá piadas pesadas no próximo episódio. É estranho, mas o Circo Digital está aí. A criadora já falou que o Jax terá piadas bem pesadas. Sem contar que aquele episódio onde ele estaria trabalhando como funcionário do McDonald’s pode acabar se tornando real. Então, será que tomamos spoiler de um episódio 6 com ele trabalhando em um estádio de baseball? Não ficaria surpreso se isso acontecesse. O Jax é o personagem que muita gente estava criando expectativa. A criadora ficou rindo principalmente porque a galera esperava que ele fosse o protagonista do episódio 2, mas ela deixou ele para o final. Eles estão muito bem planejados para deixar ele como um dos últimos a ter uma reviravolta. Como ele é um personagem que adora criar o caos, ele tendo o maior tempo de tela no episódio 6 pode significar duas coisas: ou ele terá seu pequeno momento de redenção, ou, se a teoria de que a Ragatha vai acabar morrendo no episódio anterior se concretizar, ele pode entrar em conflito com a Pomni. Imagino uma situação onde esses dois não conseguem ficar bem juntos, ainda mais com a ausência da Ragatha. Acredito que eles vão acabar brigando e um será expulso do Circo Digital. Não sei se isso vai acontecer na série, mas em jogos podemos expulsar ou banir outros jogadores, o que é insano, porque se o Jax for o protagonista, ele pode mostrar um lado mais emotivo ou vingativo. Ele não fala muito sobre si, só sabemos que adora causar o caos porque acha engraçado, mas para os outros jogadores não é. A questão é que eles podem acabar fazendo isso mesmo. Se ele for um vilão ou herói, vamos descobrir neste episódio. A criadora já confirmou que haverá uma piada de cunho sexual neste episódio. Então, imagine o que pode estar acontecendo com o Jax aqui. Tenho medo do caminho que essa série pode acabar tomando, porque sabemos que a criadora falou que o público não é infantil. Apenas o tempo dirá.

Os Três Episódios Finais

Por fim, sabemos que haverá três episódios finais, uma estratégia bem parecida com o que está acontecendo em Murder Drones. Lembra que o episódio 6 em Murder Drones teve um gancho muito pesado para o próximo episódio, que já começa a saga final? Então, acontece que os três últimos episódios seguirão essa linha. Achávamos que seriam apenas oito episódios, mas parece que ela acabou de confirmar que serão nove. Então, teremos um final grandioso da série. Se esses episódios finais estão sendo produzidos agora, é muito provável que eles vão estender para mais temporadas ou episódios, porque o Circo Digital é o maior sucesso da Glitch Productions. Parabéns a eles. Sempre lembrando que o Circo Digital está tomando o espaço de Murder Drones. Antes que um próximo episódio do Circo saia, tem que sair um episódio de Murder Drones. Então, é só esperar.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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