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Novo Tartarugas Ninja só que NO MEGA DRIVE – Teenage Mutant Ninja Turtles Shredder’s Re-Revenge

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Gameplay gravada no canal @rkplayjoga

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🔥 #rkplay #TeenageMutantNinjaTurtles #pcgamepass

Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge” é um jogo eletrônico do gênero beat ‘em up desenvolvido pela empresa Tribute Games e publicado pela Dotemu. Lançado em 16 de junho de 2022, o jogo está disponível para diversas plataformas, incluindo Linux, Microsoft Windows, Nintendo Switch, PlayStation 4 e Xbox One. Ele é baseado na popular franquia de mídia “Tartarugas Ninja” e foi fortemente inspirado na famosa série animada “Teenage Mutant Ninja Turtles” de 1987. O jogo homenageia os aspectos visuais e estilísticos dos jogos de consoles e fliperama desenvolvidos pela Konami durante as décadas de 1980 e 1990.

Os dubladores originais das tartarugas da série animada de 1987 retornam para dar voz aos personagens no jogo. A trilha sonora, composta por Tee Lopes, apresenta contribuições de outros artistas como Jonny Atma, Mega Ran, Mike Patton, e membros do grupo de hip hop Wu-Tang Clan, como Ghostface Killah e Raekwon. “Shredder’s Revenge” foi bem recebido pela crítica, destacando-se por seus visuais em pixel art, a variedade de personagens jogáveis e as mecânicas de combate. No entanto, houve críticas em relação à qualidade do áudio e à duração relativamente curta do modo história.

O jogo é um beat ‘em up de rolagem lateral apresentado em estilo de arte pixelado. Os jogadores têm a oportunidade de controlar personagens como Leonardo, Donatello, Michelangelo, Raphael, April O’Neil, Mestre Splinter e o personagem desbloqueável Casey Jones. A aventura envolve enfrentar diversos inimigos, incluindo o Clã do Pé, Krang, Bebop e Rocksteady, além do vilão Shredder. As batalhas se desenrolam em locais variados, abrangendo desde os esgotos da cidade de Nova Iorque até a misteriosa Dimensão X.

Cada personagem possui atributos individuais, como alcance, velocidade e poder, o que influencia seu estilo de jogabilidade. Eles também têm movimentos especiais e provocações únicas. Durante o progresso nas fases, os jogadores podem encontrar caixas de pizza que restauram a saúde, além de outras tortas que concedem temporariamente força extra e um medidor especial.

O jogo oferece dois modos principais: o modo arcade padrão, onde os jogadores têm vidas limitadas e precisam completar o jogo de uma vez, e o modo história, que permite converter pontos acumulados em melhorias, como saúde extra, vidas adicionais, novos movimentos de combate e o “Modo Radical”, que amplia temporariamente as habilidades de combate do personagem. O modo história também contém desafios secundários, conteúdo opcional e itens colecionáveis. Além do modo para um jogador, o jogo possibilita o modo cooperativo local para até quatro jogadores, bem como um modo online para até seis jogadores. Os jogadores podem cooperar realizando movimentos especiais juntos e compartilhando pontos de vida.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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