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Tem dois videogames novos brasileiros. O Sonic está de volta ao Brasil. O Homem-Aranha 3 já pode ser jogado, e o GTA está contratando brasileiros. Estas são algumas das notícias que vou falar agora, porque são excelentes notícias para os jogadores de videogame. Eu não esperava que em 2024 surgissem novos videogames brasileiros.

A Tectoy, que é uma clássica e antiga empresa brasileira que já fez parceria com a Sega no passado, anunciou o Xenix, que é um videogame portátil que, na verdade, é um PC com controle embutido, mas focado para você jogar vários jogos. Isso aqui é uma surpresa. Não só isso, a Tectoy está virando uma publisher para lançar vários jogos brasileiros. Teve um evento fechado que foi bem legal e trouxe um certo rebuliço, pois uma galera ficou tipo “pô, que videogame é esse que a Tectoy está fazendo?”. Na real, ela está sendo uma White Label, algo que já fez no passado com a Sega, mas agora para outra empresa, a Yn, na qual estaria relançando uma versão brasileira do Lock Zero e do Lock Max. Pelas especificações, o mais potente é capaz de rodar até mesmo um Cyberpunk, pelo menos é o que estão dizendo. Mas o GTA V já é garantido. Eu fico muito feliz porque quem é da minha geração sabe que a Tectoy era uma empresa muito importante. Ela traduzia jogos de console, algo que não existia antes. A galera acha que isso veio só com o Xbox. E eles faziam uns hardware malucos. Eu tenho aqui uma caixa de um Master System. Olha aqui, olha quem está na caixa. Pois é, eles faziam modelos nacionais de videogames bizarros. Isso aqui é coisa do Brasil, um Master System que eles botavam uma antena para ligar numa TV. Espero que dê certo, mas só vai dar certo dependendo do preço.

E não só a Tectoy, mas a Gamescare, que é uma empresa que faz vários acessórios e cabos para jogar videogames antigos em TVs novas, pelo menos é isso que eu conheço dela. Eles estão lançando o Neptune, que era um videogame bem curioso. Ele parece o Mega Drive, e de fato, ele é praticamente o Mega Drive, só que usa componentes para rodar jogos antigos nele. Você pode pegar a sua fita do Mega Drive ou do 32X (que eu duvido que você tenha) e jogar em TVs de nova geração com vários recursos. Parece que ele terá entrada para cartão SD para baixar atualizações, e claro, também poderá usar outros acessórios como o Sega CD. Não tem muitas informações sobre ele, mas o curioso é que ele é baseado naquele Sega Neptune, que foi um aparelho anunciado pela Sega e cancelado, que tinha suporte ao 32X. Quero testar isso para poder falar mais.

Fortnite anunciou um novo modo de jogo que deixou a galera do Call of Duty bem revoltada, que é o modo Reload. Este é um modo em que você pode jogar em partidas mais rápidas em uma arena menor com até 40 pessoas, focado em esquadrões ou times. Então, se você estava imaginando o que iria acontecer com o futuro do Fortnite, eu digo que este modo é muito legal para ganhar muita XP. Eu testei um pouco antes de gravar este vídeo e subi uns seis níveis rapidamente, sério. Mas eu também estava em um nível baixo, então valeu. Este modo não é perfeito para mim porque jogo sozinho, e toda vez que eu entrava neste modo eu acabava me ferrando porque era time de quatro pessoas contra eu. Não tinha ninguém para me ressuscitar.

Uma excelente notícia para quem tem um Playstation 5: parece que oficialmente a Sony está trabalhando em ports ou emuladores para rodar os jogos de PlayStation 3 no Playstation 5. Beleza, isso não está confirmado, mas as fontes são bastante confiáveis. A questão é que esses jogos seriam apenas exclusivos para a assinatura da PS Plus Premium, que no Brasil virou Deluxe. O PlayStation 3 é famoso por ser um videogame difícil de rodar jogos, tanto que a maioria dos jogos multiplataforma rodavam melhores no Xbox. Isso aqui poderia ser uma solução, mas se você tem um jogo de PS3, por exemplo, não vai conseguir jogar no PS5 a menos que assine a PlayStation Plus, o que é uma pena.

Call of Duty está insano. Ele virou Minecraft. A nova atualização já foi anunciada com um modo 8 bits para o Modern Warfare no multiplayer. Estou muito curioso porque a única coisa que temos até o momento são essas imagens, e os bonecos têm a cabeça toda cabeçuda, parecendo sei lá, um Mini Crack. Mas eles viraram uns bichos meio Minecraft bizarros. Uma galera ficou chateada com isso porque o Call of Duty está sendo muito influenciado pelo sucesso do Fortnite, é inegável. Colocar modos Battle Royale e jogar Call of Duty hoje, ou ele iria se adaptar ao estilo Battle Royale com várias colaborações. Eles foram para um lado colocando temas que até funcionaram bem, mas agora estão colocando até dinossauros jogáveis e entrando nesse estilo mais pixelizado, parecendo Minecraft, só mostra que está em um caminho sem volta. A galera que gostava de campanha só fica triste. Como a Activision agora faz parte do grupo da Microsoft e a Microsoft é dona da Mojang, um crossover com Minecraft não será tão improvável de acontecer.

Sonic finalmente voltou ao Brasil com mais uma promoção. Você não vai acreditar. Estava mexendo no meu Instagram (se você não me segue, me siga lá) e vi um anúncio de que o Burger King está lançando o Sonic no Brasil. Eles vão colocar miniaturas da turma do Sonic num kit infantil, tipo um McLanche Feliz, que por sinal já é um hambúrguer que para qualquer idade já tem carboidratos mais do que o necessário. É uma parceria interessante de se ver porque, com o novo filme sendo lançado, o Burger King foi atrás de conseguir uma parceria com o novo Sonic. Mas são só os bonecos, nada a ver com o filme, é tudo a ver com o jogo mesmo.

O Homem-Aranha 3 do PlayStation 5 já pode ser jogado no PC. A Insomniac, o estúdio responsável por todos os jogos de sucesso da Marvel, praticamente todos do PlayStation, teve o maior vazamento no ano passado. O jogo do Wolverine vazou, você pode ver detalhes da história e gameplay. Já tem a versão do Homem-Aranha 2 que você já pode jogar no PC, que é do Play 5 e será portado ainda pela Sony oficialmente. O anúncio nem foi feito, talvez seja para o ano que vem que ele será lançado oficialmente. Então a galera brasileira já está hackeando, mexendo nos arquivos do Homem-Aranha 3, e alguns vazamentos são insanos. Se você não quer spoiler, pule para o próximo capítulo do vídeo. Miles Morales é o principal protagonista da história, mas haverá uma nova personagem jogável, uma mulher-aranha. Não é a Spider-Gwen, nem a Spider-Woman. Esta personagem que vai aparecer é a Teia de Seda. Provavelmente você não a conhece porque ela não é tão famosa assim neste universo das aranhas e nem chegou a ser mencionada no Aranhaverso. Ela pode ser a nova protagonista porque tem modelos de uma personagem que seria ela na história. Como o jogo estava muito cru na produção, parece que vai ter um jogo do Venom antes. Não temos muitos detalhes, mas o mapa do Homem-Aranha 2 está sendo reutilizado porque é Nova York, como sempre. Este é o grande vazamento.

Quem está dando emprego no Brasil agora é a Rockstar. Saiu um anúncio de que a produtora do GTA 6 está procurando pessoas de marketing para trabalhar nos futuros projetos e lançamentos em colaboração no Brasil. Acho isso insano porque o GTA 6 é o jogo com o maior orçamento de produção na história, falam que passa da casa do bilhão, e eu não duvido. Ele precisa ter muito mais coisas no Brasil. GTA V tem legenda em português, beleza, mas imagino que é uma pessoa que vai cuidar do gerenciamento de todo o marketing aqui, provavelmente pode trabalhar em duas coisas: eventos que infelizmente acontecem quase sempre em São Paulo, ou podem trabalhar em promoções com dublagens. Como é um universo muito grande com um mapa gigante, vários personagens e uma história complexa, não ficaria surpreso se o jogo fosse dublado. Eles estão gastando uma nota com este projeto, e se o GTA 6 for dublado, terá muito Star Talent envolvido, inclusive alguns YouTubers e streamers trabalhando na dublagem de um GTA 6. Pois é, só coisas boas e excelentes notícias de jogos estão aparecendo cada vez mais. Se quiser mais novidades, tem aqui no meu feed de shorts. É só ativar as notificações. Muito obrigado, valeu, fui e até o próximo vídeo.

Games

Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic

Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

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Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.

Um lançamento estranho que agora faz todo sentido

Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.


Esse é um game que entrega:

  • Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
  • Um modo de corrida principal com jogabilidade única
  • Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
  • O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo

O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.

Jogabilidade simples, mas extremamente profunda

O segredo do jogo é o controle:

  • Aceleração automática
  • Analógico para guiar
  • Um botão de ação
  • Um botão de especial

Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.

Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.

Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.

Rally Rasante – o coração do jogo

Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer.
O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.

E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.

O modo aéreo isométrico

Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro.
É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.

City Trial – o caos total e absoluto

Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.

É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby.
E funciona.
O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.

Um modo história surpreendentemente sombrio

Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente.
O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca.
O resultado?
Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.

E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.

Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim

O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:

  • Personagens
  • Veículos
  • Cores
  • Adesivos
  • Desafios
  • Conquistas

A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.

Online sólido e muita vida útil

As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.

Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2

É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único.
Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.

É Kirby no seu auge.

Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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