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Bem-vindos ao canal! Hoje, vamos falar sobre um grande lançamento: o jogo do Gato Félix. Em pleno 2024, a Konami decidiu relançar este clássico, e eu estou aqui para contar tudo sobre ele. Este vídeo faz parte da nossa playlist “Estrada dos Jogos”, então, se ainda não conhece, o link está na descrição. Não se esqueça de mandar um salve, ativar o sino e entrar no nosso grupo do WhatsApp!


A Grande Surpresa:

Uma das maiores surpresas deste ano foi ver a Konami lançando jogos clássicos de volta. Recentemente, tivemos o relançamento de “Contra” (Operation Galuga) e agora é a vez do Gato Félix.

Mas quem fez o jogo originalmente? Não foi a Konami, mas sim a Hudson, a mesma empresa que criou o Bomberman. A Konami comprou a Hudson anos atrás e agora, em parceria com a Limited Run, está relançando esses jogos.


Quem é Gato Félix?

Gato Félix é um personagem de desenho animado muito antigo, mais velho até que o Mickey Mouse. Ele fez um enorme sucesso na era do cinema mudo e teve um reboot nos anos 60, transformando-se no personagem com uma bolsa mágica amarela que pode virar diversos objetos.


O Jogo:

O jogo do Gato Félix foi lançado originalmente para Game Boy e Nintendinho, e agora está de volta. No jogo, você faz upgrades com o Gato Félix, transformando sua bolsa em diferentes armas e veículos. É um clássico jogo de plataforma com fases subaquáticas, aéreas e muito mais.


Por que relançar agora?

A Limited Run está à frente desse relançamento, utilizando a Carbon Engine, uma engine que faz ports de jogos antigos para novas plataformas. Isso permite que o jogo rode melhor do que no Nintendinho original, sem precisar emular o código fonte da Nintendo, evitando questões de direitos autorais.


História do Jogo:

No jogo, o vilão Professor sequestra a namorada do Gato Félix, e ele precisa resgatá-la. A jogabilidade lembra Mario, mas com suas próprias características únicas. O Gato Félix usa sua maleta mágica para atacar e evoluir durante o jogo, enfrentando chefes e passando por diversas fases temáticas.


Considerações Finais:

O Gato Félix foi um marco na história das animações e agora, em 2024, ele está de volta. Se você é fã de jogos de plataforma, não pode perder esta oportunidade de revisitar um clássico. Muito obrigado por assistir, e até o próximo vídeo!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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