Connect with us

Published

on

Se você cresceu jogando Pokémon, talvez nunca tenha imaginado que o Typhlosion, um dos Pokémon mais queridos da segunda geração, pudesse ser o protagonista de uma história tão perturbadora. Recentemente, um vazamento da Game Freak revelou uma das histórias mais bizarras e sombrias já vistas no universo Pokémon, onde o Typhlosion se envolve em um relacionamento com uma humana. Se prepare, pois o que você está prestes a ler pode mudar completamente sua percepção sobre Pokémon.

O Grande Vazamento da Game Freak

Durante a semana, um vazamento massivo da Game Freak, empresa responsável por Pokémon, revelou não apenas betas de jogos antigos que poderiam ter sido muito melhores, mas também informações sobre o Nintendo Switch 2, spoilers de filmes, animes e até mesmo jogos que ainda nem foram anunciados. Um desses vazamentos incluía uma explicação completa do lore de Pokémon, abordando desde a criação do universo até as relações entre humanos e Pokémon. Entre todas essas revelações, uma chamou mais atenção: a história de um Typhlosion e uma humana, em um enredo que parece saído de uma creepypasta.

Segue a história que vazou

Há muito tempo, quando a fronteira entre Pokémon e humanos não era clara, havia uma aldeia em algum lugar. Um dia, uma garota dessa aldeia foi às montanhas buscar lenha. Ela encontrou gravetos secos e bem preservados na floresta, então continuou indo cada vez mais longe. Antes que percebesse, o sol estava se pondo, e ela estava perdida. Ao seu redor, havia fezes de um Typhlosion, o que a deixou muito ansiosa. Nesse momento, um homem apareceu do outro lado da floresta. Seu rosto não se parecia com o de ninguém na aldeia, mas ele era muito bonito. O homem disse: ‘Você deve estar perdida, não é? Eu conheço o caminho para descer as montanhas, mas no seu ritmo, vai ser meia-noite antes de chegarmos. Eu te levarei de volta amanhã cedo, então por que não descansa na minha casa esta noite?’ A garota não teve outra escolha senão concordar. Ela pegou a mão dele e começou a caminhar. À medida que a noite caía, chegaram a uma caverna grande. ‘Esta é minha casa. Você deve estar com fome, não é? Espere aqui.’ Dito isso, o homem saiu da caverna. Depois que ele saiu, uma luz vermelha brilhou ao longe na floresta, e havia o som de árvores balançando. Logo o homem retornou, carregando muitas frutas vermelhas. Ele disse: ‘Coma isso, pois vamos dormir esta noite. Mesmo que acorde antes de mim, não olhe para o meu rosto.’ Na manhã seguinte, quando a garota acordou, o homem ainda dormia. Ela manteve sua promessa e ficou deitada esperando, logo adormecendo novamente. Foi acordada pela voz do homem, e, quando olhou para fora, o sol já estava se pondo. ‘Hoje comeremos frutas verdes. Espere aqui.’ Ele saiu novamente. Após partir, a mesma luz vermelha brilhou ao longe, e o som das árvores balançando ecoou outra vez. Quando o sol se pôs, o homem voltou, carregando muitas frutas verdes. ‘Coma isso, depois vamos dormir. Mesmo que acorde antes de mim, não olhe para o meu rosto.’ A garota expressou preocupação de que sua família estaria preocupada, e que queria voltar para casa. O homem bocejou e deu um tapinha na cabeça dela. Naquele momento, ela esqueceu completamente sua família e seu lar. Os dois comeram juntos e depois adormeceram. A rotina continuou, com eles acordando ao pôr do sol, o homem saindo para buscar frutas, e os dois comendo e dormindo. Eventualmente, a garota percebeu que o homem era, na verdade, um Typhlosion. Com a aproximação do inverno, ele se aprofundou na caverna e disse à garota: ‘Vá pegar lenha. Quebre galhos das partes mais altas das árvores.’ Ela tentou, mas as árvores altas a assustavam. Ela só conseguiu subir nas árvores mais baixas. Quando trouxe os galhos, o Typhlosion disse: ‘Isso não serve. Se não forem das partes mais altas, os humanos nos encontrarão.’ Quando a neve começou a cair, eles passaram a viver nas profundezas da caverna, quase sempre dormindo, com comida abundante. Ocasionalmente acordavam, comiam e voltavam a dormir. Um dia, ao acordar, a garota percebeu que estava segurando uma criança. Após vários dias e noites, o Typhlosion disse: ‘Seu pai está procurando por você, mas você é minha esposa, não posso devolvê-la. Lutarei com ele.’ A garota suplicou: ‘Por favor, não faça isso, não mate meu pai. Como viverei se você matar minha família? Você é uma boa pessoa, por favor, fique aqui comigo e durma.’ O Typhlosion respondeu: ‘Tudo bem, ficaremos aqui.’ Na noite seguinte, ele acordou a garota: ‘Seu pai está aqui perto, vá e veja.’ Ela saiu e enfrentou uma nevasca. Subiu uma árvore baixa e quebrou um galho. Ao voltar para a caverna, o Typhlosion cantava uma música que ela nunca ouvira. ‘Você quebrou um galho? Logo seu pai virá. Se eu for morto, leve meus olhos, minha voz e meu coração. Faça uma fogueira onde fui morto e queime-os, cantando essa música até o fogo apagar.’ A garota implorou: ‘Não, por favor, não faça isso, não mate meu pai. Se alguém deve morrer, que seja eu.’ O Typhlosion se despediu: ‘Adeus, nunca mais nos encontraremos.’ Após um tempo, houve um barulho alto. Quando a garota olhou para fora, viu que seu pai havia matado o Typhlosion. Ela correu e disse: ‘Pai, você matou meu marido! Eu estive vivendo com ele esse tempo todo. Ele era meu marido. Por favor, dê-me os olhos, a voz e o coração dele.’ Ela fez uma fogueira e colocou os olhos e o coração do Typhlosion nas chamas, cantando até o fogo se apagar. O pai construiu uma cabana para a garota e seu filho na borda da aldeia. Quando a primavera chegou, os jovens da aldeia zombavam da garota e de seu filho, vestindo peles de Typhlosion. Ela implorou aos pais: ‘Por favor, façam os aldeões pararem! Se usarem essa pele, se tornarão Typhlosion. Nós já somos meio Typhlosion como somos.’ Apesar dos pedidos, os aldeões não ouviam, e a provocação continuava. Finalmente, a garota e a criança uivaram para o céu e desapareceram nas profundezas da floresta, nunca mais sendo vistos. As pessoas então entenderam que os Typhlosion são meio-humanos. De todas as creepypastas que já vi no universo Pokémon, nada se compara a essa história. E veja, isso foi algo vazado da Game Freak. Eles consideram oficial no folclore das histórias ancestrais de Pokémon, onde sim, o Typhlosion não só teve um filho com uma humana, mas aparentemente formou uma aldeia de novos Typhlosion, como se fosse uma maldição.

A História Proibida de Typhlosion e a Humana

Segundo a história, muito antes de a fronteira entre humanos e Pokémon ser clara, uma garota de uma aldeia isolada se perdeu nas montanhas. Ao se encontrar em apuros, ela foi ajudada por um homem misterioso que, mais tarde, se revelou ser um Typhlosion. O enredo se aprofunda em detalhes perturbadores, envolvendo o relacionamento deles, o nascimento de uma criança e a maldição que recaiu sobre a aldeia. Com o passar do tempo, a aldeia passou a acreditar que os Typhlosion eram seres meio-humanos, fruto de uma união proibida.

Conclusão: Uma Creepypasta ou Parte Oficial do Lore de Pokémon?

Embora essa história soe como uma creepypasta sombria, o mais surpreendente é que ela foi vazada diretamente da Game Freak, sendo considerada parte do folclore oficial das histórias ancestrais do universo Pokémon. Se isso é verdade ou não, ainda não sabemos, mas o fato de essa lenda existir como uma explicação para a origem dos Typhlosion dentro do universo de Pokémon é algo que pode abalar até os fãs mais hardcore da franquia.

O Que Vem a Seguir?

Com essa revelação, surgem novas perguntas sobre o que mais pode estar escondido no vasto universo Pokémon. Será que outras histórias perturbadoras também farão parte da lore oficial? Fique ligado para mais novidades e teorias sobre o mundo dos monstros de bolso.

Análise

Everybody’s Golf Hot Shots: o clássico do PlayStation que tá bombando no Nintendo Switch

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

Published

on

By

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

O conceito aqui continua o mesmo: você pega o taco e precisa acertar uma bolinha de golfe até colocá-la no buraco a uma boa distância. Para isso, o jogo traz algumas mecânicas que facilitam a vida do jogador, como a barra de força e a mira, deixando tudo bem intuitivo e sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca teve contato com o esporte.

Além disso, existe um modo história, mas que, sinceramente, poderia ser mais bem explorado. Os personagens são quase todos caricaturas de estereótipos de animes ou até inspirados em figuras conhecidas do golfe. Jogando, você acaba desbloqueando novos personagens, mas a diferença entre eles não é tão significativa assim – parece mais uma questão de skin do que de jogabilidade.

O ponto alto mesmo é o modo online, que transforma a experiência em algo caótico e divertido. Tem muita gente que já jogava essa franquia desde os tempos do PSP, e agora, com o Switch sendo portátil e tendo multiplayer online, o jogo encontra o ambiente perfeito. Jogar contra pessoas do mundo inteiro traz aquela sensação de comunidade que lembra bastante o Pangya Online, que marcou época no PC.

No fim das contas, Everybody’s Golf Hot Shots é quase como reencontrar um velho amigo: um clássico que renasce para uma nova geração e que, no Switch, parece ter encontrado a sua melhor versão.

Continue Reading

Análise

Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 – O melhor jogo de anime do ano?

O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.

Published

on

By

O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.


História recriada com fidelidade ao anime

O modo história é, sem dúvida, o grande destaque. Aqui temos recriações completas em 3D de momentos marcantes como:

  • A luta contra Daki e Gyutaro no distrito do entretenimento;
  • A batalha intensa na Vila dos Ferreiros contra inimigos como Hantengu e Gyokko;
  • Além de várias cenas cinemáticas que parecem ter saído diretamente do anime.

Tudo é recontado com cutscenes, exploração em cenários 3D, minigames e batalhas que conseguem prender a atenção até de quem nunca viu o anime (como foi o meu caso).


Jogabilidade no estilo Naruto Storm

Se você já jogou os jogos da série Naruto Ultimate Ninja Storm, vai se sentir em casa aqui. A jogabilidade é praticamente a mesma:

  • Combates em arena 3D;
  • Ataques leves e pesados;
  • Esquivas, dashes e parry;
  • Barra de especial com dois usos – ataque supremo ou modo de boost.

Há também duplas de personagens que executam combos e ultimates conjuntos, com animações que impressionam pelo nível de detalhe.


Muito mais conteúdo que o primeiro jogo

Comparado ao primeiro Demon Slayer, esse jogo é quase um salto de geração:

  • O elenco de personagens foi quadruplicado;
  • Novos cenários e arenas estão presentes;
  • As animações são muito mais polidas;
  • A direção artística mistura perfeitamente anime com gráficos 3D.

Enquanto o primeiro parecia um “protótipo”, este aqui é uma experiência completa.


Modos de jogo

Além do modo história, há bastante conteúdo extra:

  • Path of Demons – um repeteco de eventos do primeiro jogo;
  • Caminho de Treinamento – desafie os Hashiras em batalhas especiais;
  • Modo Sobrevivência – lutas contínuas contra ondas de inimigos;
  • Exploração em 3D e minigames – como música com o Zenitsu ou investigação.

Tudo isso faz o jogo render umas 10 horas de campanha principal mais o tempo nos modos extras.


Pontos negativos

Apesar de ser um jogo incrível, não dá para deixar de criticar alguns pontos:

  • Falta de legendas em português – algo imperdoável em 2025, principalmente quando jogos de Naruto e Dragon Ball já oferecem até dublagem.
  • Algumas lutas repetitivas durante a campanha.
  • Ainda não é um jogo definitivo para o Switch, mas sim uma experiência multiplataforma.

Vale a pena jogar?

Com certeza! Mesmo com suas falhas, Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 é um dos melhores jogos de anime da atualidade. Para quem curte Naruto Storm, é praticamente obrigatório. Para quem nunca viu o anime, pode até servir como porta de entrada para conhecer a história.

Agora, fica a pergunta: será que ele merece o título de melhor jogo de anime do ano?

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending