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Queridos, eu sou Roberto e estou deixando claro que o novo celular da Motorola que é a Linha toda chamada Moto G7 é pior que o POCOPHONE

O novo MOTO G7 é PIOR que o POCOPHONE ?

Espero que gostem

Pocophone F1 COM DESCONTO https://goo.gl/ertYHr


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Sobre o Moto G7 e Pocophone

Sete gerações, o Moto G é agora uma linha de quatro jogadores em vez de apenas um telefone como nos bons velhos tempos. Aqui vamos nos concentrar no homônimo da lista de 2019 – o Moto G7 propriamente dito, para ver se ele ainda tem algum desse grande valor pelo qual o original era famoso.

Motorola Moto G7 avaliação
À primeira vista, o Moto G7 não está perdendo nenhum dos requisitos de um telefone moderno, e é melhor que não seja – a US $ 300 ou € 250 é 50% mais caro do que o Moto G em 2013, mesmo considerando a inflação.

Pelo seu dinheiro, você estaria recebendo uma tela de 6,2 polegadas, e para ser justo que é 70 por cento mais área de tela que o Moto G – em que métrica sozinho, você poderia dizer que o aumento de preços se justifica. É uma tela alta também, completa com cantos arredondados

embora o Snapdragon 632 seja tudo menos excitante, mesmo que tenha sido lançado no segundo semestre do ano passado. O sistema operacional Android 9.0 é tão atual quanto você pode obter também, portanto, mais pontos para o G7 para não ficar para trás.

Com RAM e armazenamento suficientes, além de um slot para cartão de memória dedicado, conector de 3,5 mm e um receptor de rádio FM, o Moto G7 verifica praticamente todas as caixas que um consumidor mais experiente está procurando nos médios. Enquanto isso, um ‘sensor de profundidade’ na parte traseira permite que o G7 possua uma câmera dupla, mantendo os custos baixos – você poderia dizer que é a norma neste segmento.

Especificações do Motorola Moto G7
Corpo: Vidro atrás, estrutura de plástico, 157,0 x 75,3 x 8,0 mm, 172g; Esquemas de cores Ceramic Black, Clear White.
Display: LCD IPS de 6,2 “, 1.080 x 2.270px, taxa de proporção 19: 9, 405ppi.
Câmera traseira: 12MP primária, 1,25µm, abertura f / 1,8; detecção de fase autofoco; sensor secundário de profundidade 5MP.
Câmera frontal: 8MP, 1,12µm, abertura f / 2.2, lente de foco fixo.
SO / Software: Android 9.0 Pie.
Chipset: Snapdragon 632: CPU octa-core (4×1.8 GHz Kryo 250 Gold e 4×1.8 GHz Kryo 250 Silver); Adreno 506 GPU.
Memória: 4GB de RAM; 64 GB de armazenamento; slot para cartão microSD dedicado.
Bateria: 3.000mAh Li-Ion (selado), 15W de carregamento.
Conectividade: Dual SIM; Wi-Fi a / b / g / n / ac, Bluetooth 4.2

Agora sobre o Pocophone F1

A Xiaomi criou uma nova marca de celular conhecida como Pocophone. O nome parece bastante fofo e inofensivo, mas fará com que outros fabricantes suem, já que a Xiaomi está tentando agressivamente alcançar clientes com o Pocophone F1. Não há concorrente que ofereça tanta tecnologia por tão pouco dinheiro, pelo menos no papel. Depois de testar o Pocophone F1, fica claro que, se a Xiaomi continuar nessa trajetória, as marcas rivais terão muito o que se preocupar.

Novo garoto no pedaço
Como outro aparelhos da Xiaomi, não há nenhum plano anunciado de trazer o Pocophone F1 para o Brasil ainda, mas ele estará disponível em breve em outras regiões como Índia e Europa.

As configurações de armazenamento incluem 64 GB, 128 GB e 256 GB, com preços entre US$ 300 e US$ 400 respectivamente em cada mercado. Isso equivale a R$ 1.225 e R$ 1.635 sem impostos, em conversão direta. Ele estará disponível a partir de 30 de agosto.

As cores incluem Rosso Red, Steel Blue e Graphite Black, além da Premium Armored Edition com kevlar. Estes são preços verdadeiramente competitivos que dificultarão não apenas o principal concorrente da Poco, a OnePlus (cuja filosofia é bastante similar), mas também a própria Xiaomi e seus outros dispositivos.

O plástico tem suas vantagens
O design do novo smartphone chinês certamente não é o mais procurado e único no mundo. Você não encontrará metal nem vidro, pois o plástico prevalece em todas as frentes. Esse smartphone da Xiaomi não parece muito bom e não é excepcionalmente fino. Mas o conjunto da obra é bom e o Pocophone F1 fica bem na sua mão.

Claro, o material também tem suas vantagens. O plástico permite que os sinais de rádio sejam melhores que o metal e é muito menos propenso a danos causados ​​por quedas. A Xiaomi até colocou uma capa de silicone protetora transparente na caixa. Essa case é útil não só porque a parte traseira de plástico arranha facilmente, mas porque o plástico fosco também fica sujo rapidamente e parece desgastado. Tudo é mais prático que elegante.

Algo ruim: a parte de trás não é removível, mesmo que seja feita de plástico. Isso teria sido muito fácil de implementar e permitiria que a bateria fosse substituível.

Games

14 SONICs no Sonicverso no Sonic Superstars

Imagina que você tá jogando um jogo clássico do Sonic, tipo o Sonic Superstars, e de repente a SEGA anuncia novos personagens como skins. A galera até fica animada, afinal, anunciaram o Shadow! Só que… surpresa: era só o Sonic vestido de Shadow 😭

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E SE O SONIC SUPERSTARS TIVESSE UM MULTIVERSO DE VERDADE?

Imagina que você tá jogando um jogo clássico do Sonic, tipo o Sonic Superstars, e de repente a SEGA anuncia novos personagens como skins. A galera até fica animada, afinal, anunciaram o Shadow! Só que… surpresa: era só o Sonic vestido de Shadow 😭

Mas os fãs não perdoam. A comunidade foi lá e criou o Mini Shadow, uma versão “fofa e bruta” do personagem que ficou hilária, parece até aqueles memes de “versão mini” que a internet ama 😂

E não parou aí! Dentro do Sonic Superstars, os mods começaram a transformar o jogo num verdadeiro Sonic Verso, com o Tails marrom das primeiras animações, a princesa Sally do Sonic SatAM, o Sonic americano com moicano rebelde, e até o Mario do Mario Wonder aparecendo por lá 🍄💥

Ah, e o mais bizarro? Um Sonic Papai Noel, um Mighty 3D, e até a Blaze em versão miniatura cabeçuda. Isso tudo no mesmo jogo. Os fãs estão realmente criando o que a SEGA não tem coragem de fazer: o Sonic Multiverse definitivo.

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Videos

RESIDENT EVIL 9 REQUIEM PARECE EXCLUSIVO de NINTENDO SWITCH 2 – Resident Evil | Road to Requiem

A Capcom finalmente apresentou o novo Resident Evil Reen, também conhecido como Resident Evil 9, e o hype está alto. Mas, em meio a tanta empolgação, tem um detalhe que muita gente está ignorando: esse novo Resident Evil pode estar recebendo um tratamento quase exclusivo para o Nintendo Switch 2.

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A Capcom finalmente apresentou o novo Resident Evil Reen, também conhecido como Resident Evil 9, e o hype está alto. Mas, em meio a tanta empolgação, tem um detalhe que muita gente está ignorando: esse novo Resident Evil pode estar recebendo um tratamento quase exclusivo para o Nintendo Switch 2.

Desde o anúncio do jogo, começaram a surgir rumores de que o Switch 2 teria um destaque especial no lançamento. E com o novo vídeo que a Capcom soltou, essa teoria ficou ainda mais forte. Não é só marketing; o Switch 2 está recebendo conteúdos e produtos que as outras plataformas não têm.

Tratamento especial para o Switch 2

Enquanto PlayStation e Xbox ficaram de fora, o Switch 2 ganhou edição de colecionador e até um controle personalizado do jogo.


E sim, é um Pro Controller do Switch 2 com design exclusivo, boa vibração, bateria de longa duração e aquela pegada premium que lembra os modelos especiais do Monster Hunter.

Mas a curiosidade é que a Capcom nunca deu esse tipo de atenção à Nintendo em lançamentos recentes, o que levanta a suspeita de que há algo maior por trás. É como se estivéssemos vendo uma repetição da época do GameCube, quando Resident Evil 4 foi anunciado como exclusivo (por um tempo).

Preços salgados, mas com diferença entre plataformas

Segundo o jornalista Eric Arash, o novo Resident Evil vai custar R$ 300 na Steam e R$ 339 na Epic Games Store. Em consoles, o preço também deve seguir essa média.
Mas o curioso é que não houve desconto no Switch 2, algo que muitos esperavam, especialmente considerando o histórico de lançamentos como Silk Song, que saíram mais baratos na plataforma da Nintendo.

Tamanho e desempenho impressionantes

Outro detalhe que chama atenção é o tamanho do jogo no Switch 2: 80 GB.
Parece pesado, mas na verdade é um número otimista, considerando que a Capcom vai usar tecnologias como DLSS e upscaling para entregar gráficos de ponta sem comprometer o desempenho.
Isso reforça a ideia de que o Switch 2 terá um hardware potente o suficiente para rodar grandes títulos da nova geração.

O controle especial e o “quase exclusivo”

A imagem divulgada mostra um controle temático com o logo “Resentel”, que muitos confundiram com o Pro Controller normal. Só que esse modelo tem detalhes específicos do Switch 2, o que confirma que é uma edição oficial da Nintendo.
E se você achou bonito, boa notícia: dá para personalizar o seu sem gastar uma fortuna, já existem capas e adesivos no AliExpress e Shopee que imitam esse visual.

O retorno das parcerias com a Nintendo

Historicamente, a Capcom sempre teve boas relações com a Nintendo e parece que isso está voltando. O sucesso dos ports de Resident Evil Village e RE 4 Remake no Switch abriu as portas para essa parceria crescer ainda mais.
Agora, com o Switch 2 chegando com força, a Capcom pode estar apostando alto para garantir um boom de vendas no lançamento da nova geração da Nintendo.

O que esperar do futuro

Com todo esse cuidado no lançamento do Resident Evil Reen, é possível que a Capcom esteja preparando terreno para algo maior, talvez a volta de projetos como Resident Evil Revelations 3, que há anos aparece em vazamentos, mas nunca foi oficializado.

No fim das contas, o novo Resident Evil não é só um jogo promissor: ele pode marcar o início de uma nova era de parcerias entre Capcom e Nintendo, como nos velhos tempos do GameCube.
E uma coisa é certa: eu vou jogar no Switch 2, sem dúvidas.

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