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Jogos como Felix the Cat, Nintendo Switch Nintendo World Championships: NES Edition, e Penny’s Big Breakaway são exemplos de títulos que entregaram qualidade, nostalgia e criatividade, mas não alcançaram grandes vendas. Seja por falta de marketing, público-alvo restrito ou competições acirradas no mercado, essas joias ficaram à margem do sucesso comercial, apesar de sua excelente execução e valor para fãs e jogadores dedicados.

Karate Kit: Street Rumble é um jogo de luta inspirado nos clássicos dos anos 80 e 90, com fortes influências de títulos como Street Fighter e Double Dragon. O jogo combina elementos de beat ‘em up e luta em arenas, oferecendo uma experiência nostálgica para fãs de arcade.

No jogo, você assume o papel de lutadores de rua que precisam derrotar gangues, enfrentar chefões e proteger seu território. Ele se destaca por seus gráficos em pixel art, trilha sonora vibrante e uma jogabilidade simples, mas desafiadora. As mecânicas incluem combos, ataques especiais e esquivas, além de permitir combates locais e cooperativos.

Com personagens carismáticos e uma ambientação urbana cheia de cores neon e músicas eletrônicas, Karate Kit: Street Rumble é uma carta de amor à era de ouro dos jogos de luta, voltada para jogadores que curtem ação intensa e competitiva.

Penny’s Big Breakaway é um jogo de plataformas 3D desenvolvido pela Evening Star, estúdio composto por ex-desenvolvedores de Sonic Mania. Ele combina estética vibrante com mecânicas de jogo inovadoras, destacando-se pelo uso do ioiô mágico de Penny, que funciona como uma ferramenta multifuncional para combate, exploração e resolução de puzzles.

Pontos Fortes:

  1. Estilo Visual Charmoso: A direção artística é retrô e moderna, com cores vivas e animações fluidas que remetem à era de ouro dos jogos de plataforma.
  2. Jogabilidade Única: O ioiô permite movimentos criativos, adicionando profundidade ao gameplay. Ele serve como arma e meio de locomoção, o que promove uma jogabilidade dinâmica e cheia de possibilidades.
  3. Nível de Criatividade: Os cenários são diversos e cheios de segredos, incentivando a exploração e o domínio das habilidades de Penny.

Pontos de Melhoria:

  1. Desafios de Aprendizado: A curva de aprendizado do ioiô pode ser desafiadora para jogadores casuais.
  2. Comparações com Sonic Mania: Apesar de se destacar, o jogo pode ser avaliado injustamente em relação ao legado de Sonic Mania.

Conclusão:

Penny’s Big Breakaway é uma adição promissora ao gênero de plataformas 3D, oferecendo frescor e criatividade. É ideal para fãs de aventuras coloridas e desafiadoras, com potencial para se tornar um clássico cult.

Power Rangers: Rita Rewind é um jogo que revisita a clássica franquia dos Power Rangers, trazendo um enredo centrado na icônica vilã Rita Repulsa e explorando sua tentativa de reescrever a história para derrotar os Rangers. Com mecânicas que misturam ação e estratégia, o jogo busca atrair tanto fãs nostálgicos quanto novos jogadores.

Pontos Fortes:

  1. Nostalgia Bem Utilizada: O retorno de personagens clássicos e locais conhecidos é um deleite para os fãs da série original.
  2. Enredo Criativo: A ideia de manipulação temporal por Rita adiciona um toque único à narrativa e permite revisitar eventos marcantes da franquia.
  3. Variedade de Jogabilidade: Combina combate em tempo real, quebra-cabeças estratégicos e momentos cooperativos que capturam o espírito de trabalho em equipe dos Power Rangers.

Pontos de Melhoria:

  1. Visual e Performance: Dependendo da plataforma, gráficos podem parecer simples demais, o que pode decepcionar jogadores que esperam um visual mais polido.
  2. Repetitividade: Algumas missões podem parecer monótonas com o tempo, especialmente em termos de combate.

Conclusão:

Power Rangers: Rita Rewind é uma carta de amor aos fãs da franquia, com uma abordagem criativa e nostálgica. Apesar de algumas limitações técnicas e repetitividade, é uma experiência divertida e cheia de momentos que remetem ao legado dos heróis coloridos.

Nintendo Switch Nintendo World Championships: NES Edition é uma celebração moderna dos clássicos, recriando o espírito competitivo dos campeonatos da Nintendo nos anos 1990. Este título revive os jogos icônicos do NES com desafios otimizados para o Nintendo Switch, oferecendo uma experiência tanto nostálgica quanto desafiadora.

Pontos Fortes:

  1. Homenagem Nostálgica: Reviver jogos clássicos como Super Mario Bros., Tetris e Rad Racer em uma competição é um presente para fãs de longa data.
  2. Modos Competitivos Modernizados: A integração de placares online e torneios locais traz uma camada de competitividade que se alinha aos padrões modernos.
  3. Acessibilidade Ampliada: As opções de controles atualizados e a possibilidade de jogar em modo portátil tornam o título acessível para todos os jogadores.

Pontos de Melhoria:

  1. Conteúdo Limitado: Apesar da proposta, a seleção de jogos pode parecer restrita, especialmente para jogadores que esperam maior variedade.
  2. Foco em Nostalgia: Para quem não tem ligação emocional com o NES, o apelo pode ser menor.

Felix the Cat é um jogo de plataforma clássico lançado inicialmente para o NES e Game Boy nos anos 90, baseado no famoso personagem dos desenhos animados. Ele se destaca por sua abordagem simples, mas charmosa, capturando o espírito das animações com visuais coloridos e uma jogabilidade amigável.

Pontos Fortes:

  1. Estilo Visual e Fidelidade ao Personagem: O jogo mantém o carisma do desenho animado, com gráficos vibrantes e animações que remetem diretamente às aventuras de Felix.
  2. Mecânicas Criativas: A “Bolsa Mágica” de Felix permite transformações que variam o gameplay, adicionando diversidade ao estilo de jogo, como veículos e armas únicas.
  3. Dificuldade Acessível: É fácil de jogar, tornando-se uma boa introdução aos jogos de plataforma para jogadores mais jovens.

Pontos de Melhoria:

  1. Linearidade: Apesar de divertido, o design das fases é simples e pode se tornar repetitivo para jogadores experientes.
  2. Pouca Longevidade: O jogo é curto e carece de desafios que mantenham o jogador engajado após terminá-lo.

Análise

Everybody’s Golf Hot Shots: o clássico do PlayStation que tá bombando no Nintendo Switch

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

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Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

O conceito aqui continua o mesmo: você pega o taco e precisa acertar uma bolinha de golfe até colocá-la no buraco a uma boa distância. Para isso, o jogo traz algumas mecânicas que facilitam a vida do jogador, como a barra de força e a mira, deixando tudo bem intuitivo e sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca teve contato com o esporte.

Além disso, existe um modo história, mas que, sinceramente, poderia ser mais bem explorado. Os personagens são quase todos caricaturas de estereótipos de animes ou até inspirados em figuras conhecidas do golfe. Jogando, você acaba desbloqueando novos personagens, mas a diferença entre eles não é tão significativa assim – parece mais uma questão de skin do que de jogabilidade.

O ponto alto mesmo é o modo online, que transforma a experiência em algo caótico e divertido. Tem muita gente que já jogava essa franquia desde os tempos do PSP, e agora, com o Switch sendo portátil e tendo multiplayer online, o jogo encontra o ambiente perfeito. Jogar contra pessoas do mundo inteiro traz aquela sensação de comunidade que lembra bastante o Pangya Online, que marcou época no PC.

No fim das contas, Everybody’s Golf Hot Shots é quase como reencontrar um velho amigo: um clássico que renasce para uma nova geração e que, no Switch, parece ter encontrado a sua melhor versão.

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Análise

Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 – O melhor jogo de anime do ano?

O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.

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O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.


História recriada com fidelidade ao anime

O modo história é, sem dúvida, o grande destaque. Aqui temos recriações completas em 3D de momentos marcantes como:

  • A luta contra Daki e Gyutaro no distrito do entretenimento;
  • A batalha intensa na Vila dos Ferreiros contra inimigos como Hantengu e Gyokko;
  • Além de várias cenas cinemáticas que parecem ter saído diretamente do anime.

Tudo é recontado com cutscenes, exploração em cenários 3D, minigames e batalhas que conseguem prender a atenção até de quem nunca viu o anime (como foi o meu caso).


Jogabilidade no estilo Naruto Storm

Se você já jogou os jogos da série Naruto Ultimate Ninja Storm, vai se sentir em casa aqui. A jogabilidade é praticamente a mesma:

  • Combates em arena 3D;
  • Ataques leves e pesados;
  • Esquivas, dashes e parry;
  • Barra de especial com dois usos – ataque supremo ou modo de boost.

Há também duplas de personagens que executam combos e ultimates conjuntos, com animações que impressionam pelo nível de detalhe.


Muito mais conteúdo que o primeiro jogo

Comparado ao primeiro Demon Slayer, esse jogo é quase um salto de geração:

  • O elenco de personagens foi quadruplicado;
  • Novos cenários e arenas estão presentes;
  • As animações são muito mais polidas;
  • A direção artística mistura perfeitamente anime com gráficos 3D.

Enquanto o primeiro parecia um “protótipo”, este aqui é uma experiência completa.


Modos de jogo

Além do modo história, há bastante conteúdo extra:

  • Path of Demons – um repeteco de eventos do primeiro jogo;
  • Caminho de Treinamento – desafie os Hashiras em batalhas especiais;
  • Modo Sobrevivência – lutas contínuas contra ondas de inimigos;
  • Exploração em 3D e minigames – como música com o Zenitsu ou investigação.

Tudo isso faz o jogo render umas 10 horas de campanha principal mais o tempo nos modos extras.


Pontos negativos

Apesar de ser um jogo incrível, não dá para deixar de criticar alguns pontos:

  • Falta de legendas em português – algo imperdoável em 2025, principalmente quando jogos de Naruto e Dragon Ball já oferecem até dublagem.
  • Algumas lutas repetitivas durante a campanha.
  • Ainda não é um jogo definitivo para o Switch, mas sim uma experiência multiplataforma.

Vale a pena jogar?

Com certeza! Mesmo com suas falhas, Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 é um dos melhores jogos de anime da atualidade. Para quem curte Naruto Storm, é praticamente obrigatório. Para quem nunca viu o anime, pode até servir como porta de entrada para conhecer a história.

Agora, fica a pergunta: será que ele merece o título de melhor jogo de anime do ano?

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