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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do pokémon platinum que é taxado como remake do POkemon diamante perola

Pokemon Diamond Pearl de VOLTA 😱| Historia Pokémon Platinum

Espero que gostem!


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Playlist pokemon

Pokémon Platinum Version (ポケットモンスタープラチナ Poketto Monsutā Purachina?, lit. Monstros de Bolso: Platina) é um RPG eletrônico da série Pokémon desenvolvido pela Game Freak e publicado pela Nintendo para o Nintendo DS. É a costumeira versão melhorada do jogo anterior da série, Pokémon Diamond e Pearl no caso. Foi lançado em 13 de setembro de 2008 no Japão e em 22 de março de 2009 na América do Norte e na Europa.

O jogador controla um personagem criança de gênero e nome selecionável em sua aventura pela região de Sinnoh; que começa ao receber um dos três pokémons iniciais – Chimchar, Turtwig ou Piplup – do Professor Rowan. O pokémon mascote dessa versão é o lendário Giratina, que tem um papel central no enrendo do jogo. Em Platinum, ao contrario de Diamond e Pearl, Giratina agora possui uma forma alternativa, além de toda uma nova área conhecida como Distortion World (“Mundo da Distorção”, em tradução livre) que apresenta as lei físicas distorcidas. A jogabilidade do jogo mantém-se inalterada da jogabilidade padrão da série pokémon; as inovações presentes nos jogos predecessores (como as batalhas em dupla) foram mantidas.
Pokémon Platinum é um jogo de RPG com aventura elementos. Seus mecanismos básicos são os mesmos que os encontrados em Diamante e Pérola , com jogabilidade bidimensional. Tal como acontece com todos os Pokémon jogos para consoles portáteis (excluindo geração 6 jogos, que é o primeiro a ter jogabilidade 3D), a jogabilidade é em terceira pessoa perspectiva de cima, e consiste de três telas básicas: um mapa de campo , no qual o jogador navega o personagem principal; uma tela de batalha; e o menu, no qual o jogador configura suas configurações partido, itens, ou de jogo. O jogador começa o jogo com um Pokémon e pode capturar mais usando Pokébolas . O jogador também pode usar o seu Pokémon para lutar contra outros Pokémon. Quando o jogador encontra um Pokémon selvagem ou é desafiado por um treinador para uma batalha, a tela muda para um baseado em turnos tela de batalha onde a luta Pokémon. Durante a batalha, o jogador pode lutar , usar um item, coloque o Pokémon ativo, ou fugir (o último não é uma opção de batalhas contra treinadores). Todos os Pokémon têm pontos de vida (HP); quando HP de um Pokémon é reduzida a zero, ele desmaia e não pode lutar a menos que reviveu com uma habilidade Pokémon ou item, como reviver ou Max Revive.

Se Pokémon do jogador derrota o Pokémon oposição (faz com que ele desmaiar), ele recebe pontos de experiência . Depois de acumular pontos de experiência suficientes, pode subir de nível ; a maioria dos Pokémon evoluir para uma nova espécie de Pokémon quando atingem um certo nível. Além de lutar, capturar Pokémon é o elemento mais importante de Pokémon jogo. Apesar de Pokémon de outros treinadores não pode ser capturado, o jogador pode usar uma Pokébola em um Pokémon selvagem durante a batalha. A captação bem sucedida acrescenta o Pokémon ao partido ou lojas ativa do jogador lo no PC, se o jogador já tem o máximo de seis Pokémon. Fatores na taxa de sucesso de captura incluem o HP do alvo Pokémon e a força da Pokébola usado a menos que seja uma Master Ball, que tem uma taxa de captura de 100%; quanto menor o HP do alvo e quanto mais forte a Pokébola, quanto maior a taxa de sucesso de captura é. Platinum apresenta em grande parte o mesmo Pokémon como em Diamante e Pérola , com alguma adicionados e alguns desaparecidos. Platinum apresenta o Pokétch, um dispositivo de relógio de pulso-like, introduzido em Diamante e Pérola . Possui aplicações simples, como uma calculadora, mapa, balcão, e desenho pad. Platinum também apresenta o modo Underground, um modo em que os jogadores cavam para esferas e Fósseis.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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