Olá pessoal, é com grande entusiasmo que trago para vocês uma análise detalhada do mais recente lançamento no mundo dos jogos de terror: Pop Playtime Chapter 3. Preparem-se para uma jornada assustadora repleta de mistérios e horrores enquanto exploramos os segredos por trás do Catnap e da Playc.
Pop Playtime Chapter 3 chegou e está maior e mais assustador do que nunca! Neste capítulo, somos apresentados ao aterrorizante Catnap, enquanto desvendamos os segredos por trás do primeiro dia na Playc, onde todos os monstros saíram à solta. O jogo, agora dublado, nos leva a uma jornada emocionante e cheia de reviravoltas.
A história se passa logo após os eventos do segundo jogo, onde o protagonista descobre Playc, uma creche disfarçada de paraíso para crianças órfãs. No entanto, por trás da fachada amigável, esconde-se uma terrível verdade: a empresa estava tramando experimentos bizarros. Equipado com novas luvas e dispositivos, o jogador enfrenta não apenas os monstros, mas também uma fumaça vermelha que causa alucinações.
O grande vilão deste capítulo é o Catnap, um brinquedo aparentemente inofensivo que atormenta os sonhos das crianças. O jogo revela uma história obscura por meio de comerciais bizarros e notícias sobre o recall dos bonecos Catnap devido a relatos de pesadelos violentos.
Conduzido por uma voz misteriosa chamada “Oi”, o jogador embarca em uma jornada para desvendar os segredos da Playc. Navegando por ambientes perigosos e desafiadores, ele descobre pistas sobre o que realmente aconteceu na empresa abandonada.
Pop Playtime Chapter 3 não é apenas um jogo de terror, mas uma experiência envolvente repleta de mistérios e reviravoltas. Com jogabilidade fluida e gráficos impressionantes, é uma obrigação para os fãs do gênero. Preparem-se para uma aventura arrepiante e emocionante que os deixará ansiosos por mais!
Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con? Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.
Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.
O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad? E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?
O problema do Joy-Con para jogos 2D
Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado. Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.
Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.
Conhecendo a ExtremeRate
As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles. Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.
Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.
Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.
O que vem no kit de carcaça
O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.
Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.
No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.
O resultado visual
O visual final ficou simplesmente incrível.
A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.
Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.
O resultado ficou personalizado, mas elegante.
E o D-Pad? Funciona mesmo?
Funciona, e faz toda a diferença.
Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.
Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.
Jogos de luta: a maior diferença
Aqui é onde a modificação mais brilha.
Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.
Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.
O processo de modificação é simples?
Não. E isso precisa ficar muito claro.
Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.
No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.
O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.
Vale a pena?
Para mim, valeu demais.
Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.
A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.
A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?
Na minha opinião, sim.
A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.
Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.
Considerações finais
Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo. Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.
Eu não me arrependo nem um pouco.
E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?
REVIEW Marvel Cosmic Invasion – O Jogo agrada, e prova que um genero antigo é bom quando tem os personagens certos
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
O game segue o estilo clássico de briga de rua, com progressão por fases, onde você controla diversos heróis da Marvel enfrentando hordas de inimigos e vilões icônicos. Ele foi feito para jogar em multiplayer com até quatro pessoas, sempre trazendo referências ao universo Marvel, cenas em formato de quadrinhos e uma trilha sonora que, sinceramente, ficou excelente.
Por outro lado, quando você termina a campanha, percebe que não existe muito o que fazer além de revisitar desafios e o modo arcade. No total, são umas três horinhas de gameplay bem divertidas, com personagens conhecidos (e outros mais obscuros), e mesmo assim eu ainda considero uma boa experiência. Afinal, o jogo foi produzido pela mesma equipe responsável por Streets of Rage 4 e Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. Só por isso já dá para imaginar a qualidade da pancadaria.
É um dos melhores do gênero? Na minha opinião, sim. Mas com ressalvas.
Um Visual Nostálgico Para Quem Cresceu com os Clássicos da Marvel
Se você acompanhou o anúncio do jogo, já sabe que o visual dele parece muito com os jogos de arcade da era Capcom: X-Men, Marvel Super Heroes e Marvel vs Capcom. As poses, os sprites e até algumas animações lembram muito aqueles clássicos.
Isso fica ainda mais evidente no Homem-Aranha, que repete animações e trejeitos dos jogos antigos. E esse resgate visual funciona demais.
Outro ponto positivo é a presença de personagens menos conhecidos pelo público geral, como Beta Ray Bill e até mesmo o Aniquilador, que aqui assume o papel de grande vilão da história. E claro, algumas escolhas um tanto questionáveis, como colocar She-Hulk jogável enquanto o Hulk ficou de fora.
Seleção de Personagens e Jogabilidade em Dupla
O jogo funciona escolhendo duas personagens por fase, cada uma com habilidades bem distintas. E aqui a Dotemu mandou muito bem: cada herói realmente parece único.
Capitão América e Rocket Raccoon, por exemplo, têm estilos completamente diferentes. Um é corpo a corpo, rápido e com escudo que funciona como projétil. O outro cria combos usando tiros e gadgets.
O game ainda possui interações especiais entre personagens específicos dependendo da fase, o que incentiva você a testar duplas diferentes.
Mas atenção: não existe contador de vida tradicional. Se suas duas personagens morrem, acabou. Game over.
A Parte Mais Fraca: Combos Aéreos e Inimigos Voadores
O jogo introduz uma mecânica de combate no ar, onde alguns personagens podem voar e combar inimigos suspensos.
Isso seria ótimo… se todos os personagens pudessem fazer o mesmo.
Quando você joga, por exemplo, com Wolverine (sem ataques à distância), se prepara para passar raiva com os inimigos voadores. A sensação é que colocaram essas mecânicas só para alguns heróis brilharem.
Pós-Jogo Quase Inexistente
Terminou o modo história? Então agora você só tem:
desafios opcionais
skins coloridas desbloqueáveis
músicas extras
dados de personagens
modificadores para o modo arcade
É pouca coisa. Bem pouca mesmo.
O modo arcade, apesar de divertido, é limitado: você escolhe dois personagens no início e vai com eles até o fim sem trocar.
Jogadores que gostam de completar tudo vão ter trabalho para upar cada personagem até o nível 10, desbloquear skills passivas e completar a Matriz Cósmica. Mas para a maioria… o jogo acaba rápido.
Comparando com Streets of Rage 4 e TMNT: Shredder’s Revenge
Esse é o ponto onde Marvel Cosmic Invasion mais decepciona.
Esses dois jogos receberam updates, DLCs, modos novos e até personagens extras. Já aqui, a sensação é de downgrade, como se o jogo tivesse sido finalizado com pressa ou sob limitações da própria Marvel na escolha dos personagens.
Ele é excelente no que faz, mas poderia ser muito mais.
A História Completa (Com Spoilers)
Aqui começa a parte com spoilers. Se ainda não jogou, avance para a conclusão.
A narrativa gira em torno do Aniquilador atacando o multiverso e controlando heróis usando pequenos parasitas. O Vigia avisa que uma ameaça está chegando e convoca heróis como Nova, Homem-Aranha, Wolverine, Tempestade, Pantera Negra, Rocket Raccoon, She-Hulk e muitos outros.
O jogo passa por:
Nova York
Genosha
Helicarrier da S.H.I.E.L.D.
Wakanda
Terra Selvagem
Lado Azul da Lua
Asgard sendo consumida por Galactus
Planeta dos simbiontes
Mundo Kree
Santuário de Thanos
Frota final do Aniquilador
Destaques:
Venom usa exatamente o mesmo moveset de Marvel vs Capcom
Lutas épicas contra sentinelas, Surfista Prateado, Thanos e Knull
Participação de Galactus como aliado na reta final
A batalha final acontece em Nova York, completamente devastada. E quem dá o golpe final no Aniquilador não é nenhum dos heróis… e sim o próprio Galactus, que absorve sua energia.
O Vigia encerra dizendo que os heróis sempre se levantarão quando o universo precisar deles.
Vale a Pena Jogar Marvel Cosmic Invasion?
Sim. Mas com expectativas ajustadas.
Se você gosta de beat ‘em up, da Marvel e de jogos coop, vai aproveitar muito. A campanha é divertida, tem ótimas referências e personagens carismáticos.
O problema é que falta profundidade depois de zerar. Não há modos extras, missão pós-game, desafios reais ou qualquer conteúdo que aumente a vida útil do jogo.
Eu espero que o jogo receba atualizações, como aconteceu com outros títulos da Dotemu. Ele merece mais conteúdo. Muito mais.
Mas pelo preço, pela qualidade da jogabilidade e pelo fator nostalgia, eu recomendo.
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