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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do sonic e conhecer a historia do Sonic Forces,
o GRANDE JOGO DO SONIC de 2017

Espero que gostem!

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HISTORIA DE SONIC

Sonic Mania trouxe o ouriço como todos o adoravam na década de 90, com novas fases que demonstravam um dos melhores designs de toda franquia. Com Sonic Forces, game para PS4, Xbox One, PC e Nintendo Switch, a SEGA tenta continuar nessa onda de aceitação do personagem, investindo no estilo 3D que vinha usando para os seus títulos. Será que o título realmente consegue divertir e romper o famigerado “Ciclo Sonic”ou era melhor ter ficado somente com Sonic Mania?

Uma imensa fanfic oficial
Sonic Forces traz uma trama que parece ter saído das entranhas da internet ao apresentar um mundo em ruínas, com o Sonic preso há meses (e torturado pelo Dr Eggman/Robotinik), tentando impedir uma catástrofe ainda maior.

Sonic Forces (Foto: Divulgação/SEGA)Sonic pronto para o combate em Sonic Forces (Foto: Divulgação/SEGA)
Em vários momentos, é impossível não rir com algumas situações que tentam passar uma seriedade para personagens como Sonic, Tails e Knuckles. Eles ainda são dublados com vozes jovens e brincalhonas, portanto, quando é dito que o herói passou meses sendo torturado, isso gera um choque – que é dissipado imediatamente, pois o próprio Sonic está rindo e fazendo piadinhas (ruins) logo em seguida.

Durante as primeiras horas do jogo, todo esse clima causa aquela vergonha pelo simples fato de a SEGA parecer não entender direito o que agrada ao público que gosta do Sonic. Entretanto, isso começa a mudar porque tudo é feito de um jeito tão sincero que fica impossível não respeitar o caminho que os produtores do game resolveram trilhar.

Seu personagem no meio da bagunça
Uma das melhores coisas de Sonic Forces é a chance de criar o seu próprio personagem para participar da aventura ao lado de Sonic, Tails e sua turma. O método de criação é bem simples e devo ser honesto ao falar que bastante divertido. Ao terminar cada uma das fases, você recebe itens conforme a sua pontuação. Esses itens podem ser usados para melhorar o visual do seu herói.

você pode criar um novo personagem para usar na aventura

Além disso, é possível equipar alguns itens chamados Wispons, que servem como armas para o seu personagem usar nas fases exclusivas dele.

Sonic Forces tem três tipos de levels distintos: um com destaque no seu herói, que é um misto de exploração e combate contra inimigos; um do Sonic “moderno”, em que você apenas corre freneticamente; e um do Sonic “clássico”, com foco em plataforma 2D.

As fases com os Sonics são bem conhecidas daqueles que puderam jogar o bom Sonic Generations (Forces é uma espécie de sequência dele), mas os níveis com o personagem novo são um tanto estranhos e confusos. Em alguns momentos, eles parecem funcionar, mas em outros, tudo é feito de um jeito para acomodar todos os tipos de heróis possíveis, funcionando para praticamente nenhum.

E ainda assim, o jogo é divertido
Sonic Forces está longe de ser um jogo realmente bom. Ele tem fases confusas, a história é insana, o tom é absurdo, os gráficos e comandos, apesar de aceitáveis, não são dos melhores, mas mesmo assim, ele é o tipo de game que você pode chamar de bagunça e se divertir.

Mais de uma vez o título entregou momentos que fazem rir e empolgar, fazendo com que seus defeitos – que não são poucos -, acabem sendo deixados de lado em prol da diversão. Existe algo nele que desperta uma sensação pura em fãs do ouriço. Talvez seja nostalgia ou algo do tipo, mas Sonic Forces, mesmo não sendo um jogo bom, também consegue não ser ruim.

Conclusão
Sonic Forces tem vários problemas, principalmente no seu tom e controles, mas ele é o tipo de game que ainda consegue ser divertido. Se você é muito fã do mascote da SEGA e curte a animação Sonic Boom, vai curtir o novo título. Se você quer um jogo realmente bom do Sonic, 2017 já nos trouxe Sonic Mania.

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

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Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

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