Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game E depois de Sunky the game e sunky.mpeg, uma paródia de Sonic.exe,
chegou a hora do jogo do Sunky, sim, ele tem um jogo próprio, confira como é o game desse personagem carismático criado por Looney Dude!
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Sunky.MPEG é uma paródia de Sonic.exe mais leve e mais suave criada por LooneyDude, e se concentra em Sunky.MPEG dançando com seus amigos.
Existe uma sequela, conhecida como Silly.TIFF, que é uma Paródia Carinhosa e Mais Clara de Sally.exe. Uma segunda sequela também foi lançada, conhecida simplesmente como Sunky: The Game (lançado em três partes separadas), parodiando o clássico Sonic the Hedgehog em vez de creepypastas. Sunky: The Game 2, que consiste no primeiro nível de Super Mario Bros. 2 com Sunky como o único personagem jogável, também existe como Fools de Abril.
LooneyDude fez um webcomic Sunky em 2016. Ele foi publicado em seu twitter e teve 50 edições.
Precisa de Wiki Magic Love.
Tropes:
Animation Bump: quando comparado ao Sonic.exe, a animação e o trabalho artístico são drasticamente melhores. No entanto, isso faz sentido no caso do Sonic.Exe, já que ele deveria assumir a forma de um ROM Hack de 16 bits.
All There in the Manual: O fato de os amigos de Sunky e Sonic não terem o mesmo nome é apenas sugerido, mas nunca mencionado nos jogos, apenas nos webcomics. Por exemplo, Tails é Tlels e Knuckles é Knicknacks.
Dark is Not Evil: Ao contrário de sua contraparte não-Stylistic, MPEG só quer dançar com seus amigos, e na sequela, tomar café da manhã com eles. Em um ponto ele até mostra uma preocupação genuína por Silly em SILLY.TIFF, o oposto completo de sua contraparte.
Dificuldade Spike: Parte 1 é extremamente fácil para um pré-escolar passar. Parte 2 e 3 são mais difíceis e exigem mais habilidades.
Surpresa sem graça: expressão de marca registrada de Sunky, que ele só muda uma vez.
Funetik Aksent: Presumivelmente, isso é o que faz com que texto como “Gottsa go fest” apareça.
Getting Past the Radar: A música de créditos em Silly.TIFF tem a palavra “merda” exclamou.
Dita canção também termina com um muito alto e claro “estragar você”.
A licença para Sunky the Game 2 é “Não seja um d ** k, pegue um stick”.
Mondegreen: Level the Green One tem letras mal-intencionadas de “You Can Do Anything”, a música tema japonesa e europeia do Sonic CD, mostrada na parte inferior.
Nunca jogue Sonic Boom!
Retardador de Pesadelo: Invocado.
Nintendo Hard / Dificuldade Spike: Enquanto a Parte 1 é uma brisa e pode ser facilmente passada por uma criança, a Parte 2 de Sunky: The Game fornece ao jogador muitas Armadilhas da Morte que instantaneamente matam Sunky e o teletransportam para o começo. Cronometragem precisa por um jogador de experiência é necessária.
Oh, Merda !: Sunky percebendo que Silly está prestes a ser esmagada pelo nível de encolhimento em SILLY.TIFF. Ele aperta rapidamente um botão para reverter o encolhimento, no entanto.
Em Sunky: The Game Part 3, Robotnik logo percebe que a invencibilidade de Super Sunky transformou sua batalha supostamente climática em um chefe de Cutscene.
Olhos Vermelhos, Tome Atenção: Invertido. Sunky.MPEG é um cara legal.
Gritar:
Indo à esquerda como Knicknacks faz Hella Jeff aparecer.
Na sequência, indo para a esquerda como Cream (nos estágios regular e Sunky), Sweet Bro e Hella Jeff aparecem.
Selecionar um dos personagens no primeiro jogo faz com que o riso do Bob Esponja seja jogado, em vez do riso Kefka do original.
A foto final de Silly.TIFF é uma foto do papa com a cabeça de Kevin colada.
Sugestão estilística: Juntamente com o Bump Animation, também tem elementos deste
O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).
Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!
O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS
Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.
UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)
A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.
A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.
OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?
Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.
DO FOFO AO ÉPICO
O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.
POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO
Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.
Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.
E A DUBLAGEM?
Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.
E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?
Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.
Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.
UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?
Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?
Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.
VALE A PENA VER?
Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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