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Parece que finalmente temos novidades no mundo do Sonic! Recentemente, a Sega registrou a marca Sonic Blitz no Japão no dia 29 de janeiro, e essa descoberta tem movimentado a comunidade. Mas será que isso realmente significa um novo jogo do ouriço azul?

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Primeiro, é importante lembrar que o registro de uma marca não garante necessariamente que um jogo está em produção. Empresas como a Nintendo e a própria Sega já registraram diversos nomes que nunca foram usados. No entanto, o detalhe curioso é que, no mesmo período desse registro, a Sega também está contratando novos desenvolvedores para um projeto de jogo de batalhas 3D. Isso pode indicar que Sonic Blitz seja um jogo de arena semelhante a Power Stone ou Sonic the Fighters.

https://twitter.com/eurkplay/status/1888033484217704870

Outro ponto interessante é que o nome Blitz já foi utilizado por diversos fangames desde os anos 2000. Muitos desses projetos acabaram se perdendo com o tempo, tornando-se verdadeiras “mídias perdidas”. Alguns vídeos e demos antigas de projetos como Sonic Heroes Blitz e Sonic Blitz 3D ainda podem ser encontrados, mas estão cada vez mais raros.

Com a possibilidade de um novo jogo de luta do Sonic, os fãs já começaram a especular sobre a lista de personagens jogáveis. Algumas previsões incluem Sonic, Tails, Knuckles, Shadow, Metal Sonic, Blaze, e outros personagens clássicos. Se esse jogo realmente for um jogo de arena 3D, poderemos ver um elenco diversificado e mecânicas inovadoras.

Outro ponto que os fãs esperam é que a Sega trate esse projeto com mais atenção do que fez com Team Sonic Racing, que ficou sem grandes atualizações. O Sonic tem um histórico forte de spinoffs, e um jogo de luta bem desenvolvido pode ser um grande sucesso.

Por enquanto, ainda não temos confirmação oficial de que Sonic Blitz é realmente um novo jogo, mas os indícios são fortes. Será que teremos um novo jogo de luta do Sonic em breve? Deixe sua opinião nos comentários!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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