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Lançado no final do período de lockdown, Sonic 2: O Filme chegou aos cinemas como uma das grandes apostas da Paramount após o sucesso do primeiro longa. A troca do “Sonic feio” pelo “Sonic bonito” ajudou a conquistar o público inicialmente, mas o segundo filme trouxe uma trama que dividiu opiniões.

Apesar de ser muito elogiado pelos fãs dos jogos por sua fidelidade ao material original, o enredo de Sonic 2 é considerado confuso para o público geral. A introdução de Knuckles como aliado temporário do Dr. Robotnik, a busca pela Esmeralda Mestra, e o papel de Tails como um fiel ajudante de Sonic deixaram muitos espectadores com perguntas.

Pontos Importantes do Filme:

  1. A Chegada de Knuckles e a Knuckles Clan
  1. Knuckles é apresentado como o último sobrevivente de sua tribo, com uma missão clara: encontrar a Esmeralda Mestra. Sua aliança inicial com Robotnik adiciona camadas à trama, mas também pode confundir quem não está familiarizado com a lore do personagem.
  2. Tails e Sua Relação com Sonic
  1. Tails aparece de forma abrupta, salvando Sonic em um momento crítico, mas sem um desenvolvimento profundo de sua origem no filme. Um quadrinho prelúdio que conecta o primeiro e o segundo filme ajuda a preencher algumas lacunas, mas infelizmente não foi disponibilizado no Brasil.
  2. A Esmeralda Mestra e a Guerra das Corujas
  1. A história da Esmeralda Mestra, criada a partir das sete Esmeraldas do Caos, é um ponto central da trama. A revelação de que Sonic é o herdeiro da tribo das Corujas adiciona tensão à narrativa, mas essa explicação é rápida e pode passar despercebida para o público não familiarizado com os jogos.
  2. Robotnik no Planeta Cogumelo
  1. A evolução de Robotnik enquanto estava preso no Planeta Cogumelo é um detalhe interessante, mas os eventos que levam à sua aliança com Knuckles são contados de forma acelerada. Sua volta à Terra marca um dos momentos mais intensos do filme.
  2. A Batalha Final e o Surgimento do Super Sonic
  1. A batalha climática contra o Robotnik, agora superpoderoso graças à Esmeralda Mestra, culmina com Sonic assumindo sua forma de Super Sonic. Esse é um dos momentos mais celebrados pelos fãs, mas deixa brechas para críticas em relação à narrativa geral.

Conexões com o Futuro da Franquia

A cena pós-créditos introduz Shadow, o Ouriço, indicando que a Paramount está comprometida em expandir o universo cinematográfico de Sonic. Além disso, a série spin-off de Knuckles busca explorar a história dos personagens humanos e dar mais contexto às ações vistas nos filmes.

Reflexão

Por mais que Sonic 2: O Filme seja um deleite para os fãs dos videogames, ele levanta a questão: como equilibrar a fidelidade ao material original com uma narrativa coesa para o público geral? O filme entrega cenas emocionantes e momentos memoráveis, mas talvez peque em sua execução como cinema convencional.

E você, o que achou de Sonic 2: O Filme? Deixe seu comentário e entre no nosso grupo do WhatsApp para discutir teorias e novidades sobre o universo do Sonic!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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