Sonic and The Moon Facility – O Jogo de Fã Que Foi Cancelado, Mas Deixou um Impacto Inesquecível
Durante muitos anos, a comunidade de fãs do Sonic criou diversos jogos incríveis. Alguns desses fangames foram tão bem-feitos que muita gente começou a achar que eles eram até melhores que os jogos oficiais — e olha que até os fãs mais exigentes concordam com isso.
Durante muitos anos, a comunidade de fãs do Sonic criou diversos jogos incríveis. Alguns desses fangames foram tão bem-feitos que muita gente começou a achar que eles eram até melhores que os jogos oficiais — e olha que até os fãs mais exigentes concordam com isso.
Mas entre todos os projetos, um se destacou pelo seu visual único e artístico: Sonic The FenStar. Com uma direção de arte completamente diferente do padrão, ele conquistou corações. E foi justamente desse universo que nasceu um dos projetos mais promissores: Sonic and The Moon Facility.
Infelizmente, esse jogo acabou sendo cancelado. Mas o pouco que foi lançado já impressiona demais. Vamos falar sobre essa verdadeira pérola inacabada da comunidade fã.
Um Visual que Parece Pintado à Mão
Logo de cara, o jogo se destaca por seu visual. Com uma paleta de cores que lembra aquarela, ele transmite uma sensação nostálgica, como se estivéssemos jogando um game retrô, mas com um toque artístico muito mais moderno.
Apesar de estar incompleto, o jogo traz diversas fases, chefes, e até mesmo batalhas épicas. A única coisa que sentimos falta são as cutscenes, já que a narrativa acaba sendo contada apenas pelo cenário.
Personagens Jogáveis e Mecânicas Diferenciadas
Além do Sonic, o jogo também conta com personagens jogáveis como:
Amy Rose, com sua marreta, pulo duplo e um ataque de arcos explosivos.
Metal Sonic, com um visual único, corpo branco e uma cabeça que lembra uma lua crescente.
Tails, com seus tênis azuis e sua clássica habilidade de voar.
Cada um traz uma jogabilidade diferente, o que deixa o game ainda mais rico.
A Jornada Começa na Fábrica da Lua
O jogo inicia com Sonic e Tails voando em seu tornado. Eles acabam se separando ao invadir uma instalação chamada “Moon Facility” — uma fábrica cheia de robôs com símbolos lunares e vidros quebrados.
Apesar de ser uma área meio vazia, ela termina com um chefe que lembra um monitor gigante com lança e laser. Batalha criativa e desafiadora.
De Avenidas Urbanas a Vilarejos com Grafite
A fase seguinte, “Avenida Alpino”, já mostra uma cidade com grafites homenageando o ouriço azul. As mecânicas são incríveis — como a flor que gira o Sonic e até um arco-íris que aparece quando ele corre na água, em clara referência a Sonic CD.
Boss Battles Criativas e Fases de Alta Velocidade
Em “Rapits Ravine”, temos uma fase super rápida com tirolesas, escudos triangulares e… um confronto brutal com uma versão branca e mais rápida do Metal Sonic.
O chefão final dessa fase? Um ônibus gigante, que você deve destruir pulando sobre ele e desviando de armadilhas e lasers!
Fases Únicas, Mecânicas Novas
Em Bambo Grease, enfrentamos inimigos bizarros como uma “geleca com serra”.
Já em Silver Ring, encontramos um anel gigante que nos leva para as fases especiais! Nelas, controlamos Super Sonic em um estilo shoot ‘em up, bem ao estilo After Burner.
Essas fases trazem novos tipos de escudos com efeitos diferentes, inclusive escudos de fogo que permitem pular várias vezes, e outros que ajudam a andar sobre a água!
O Incrível Mundo Subaquático
Na sequência, enfrentamos monstros marinhos, vemos cidades submersas no fundo do oceano, e até enfrentamos um robô reciclador com olhos que te seguem!
O mais maluco? Mesmo o Sonic sobrevivendo no espaço, ele ainda precisa de ar para respirar debaixo d’água!
A Zona Urbana Final: Urban Umbrella
A última fase disponível no projeto é uma cidade submersa protegida por uma espécie de domo (daí o “guarda-chuva” do nome). A fase mistura água, velocidade e efeitos visuais que lembram uma mistura de Tony Hawk com Chemical Plant.
Tem até medalhas com estrelas e luas escondidas por aí. Pena que o jogo termina aqui…
Uma Obra de Arte Inacabada
Sonic and The Moon Facility é um exemplo de como a comunidade fã pode criar experiências ricas, emocionantes e visualmente deslumbrantes. Mesmo inacabado, ele mostra uma criatividade absurda e uma paixão pelo universo do Sonic que merece reconhecimento.
A JEMDO me enviou um acessório que, sinceramente, eu não sabia que precisava até testar: o Carregador JoyCon 2, um grip que transforma completamente a forma como você segura os Joy-Cons do Nintendo Switch 2. E olha… ele faz diferença de verdade.
O primeiro ponto que chama atenção é o conforto. O grip tem um formato pensado exatamente para evitar aquela posição torta do braço que normalmente a gente acaba fazendo com o Joy-Con padrão. Aqui o design em formato de “V” encaixa naturalmente nas mãos, deixando os braços alinhados e reduzindo o esforço nos pulsos. É estranho explicar, mas quando você começa a jogar nele, percebe na hora a ausência daquele desconforto que aparece depois de algumas horas de gameplay.
Outro detalhe importante: ele carrega os Joy-Cons enquanto você joga. Isso é excelente porque você nunca fica na mão no meio da partida e ainda tem acesso mais firme e preciso aos botões, tanto os superiores quanto os inferiores. O grip não só melhora a ergonomia como também a praticidade durante o jogo.
Se você quiser conferir ou comprar, é só acessar o link disponível no meu perfil ou na descrição desse vídeo. O Carregador JoyCon 2 da JEMDO está disponível não apenas na cor branca, mas também em várias outras opções para combinar com o seu setup.
O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.
Mas o sumiço dele não foi à toa.
Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?
Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.
E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.
É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.
E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?
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