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Sonic 2 Retro remix é famoso jogo que MUDOU toda a estruturas do Sonic 2 do mega drive, criando novas mecânicas e jogos

Sonic CAÇADOR de ESMERALDAS 😵| Sonic 2 Retro Remix

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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Playlist

Sonic 2 Retro Remix é um hack ROM em larga escala do Sonic the Hedgehog 2 para o Sega Mega Drive, criado por Thorn e DNXDelta. O objetivo do projeto é criar um jogo 2D do Sonic the Hedgehog que requer exploração para progredir, bem como a plataforma necessária e a velocidade absoluta. Um sistema de missão semelhante ao dos jogos 3D Super Mario é implementado como meio de progredir de um nível para o outro. As missões envolvem ganhar Esmeraldas do Caos em caçadas, batalhas contra chefes, corridas rápidas e ataques de pontuação; a maioria exige aprender os meandros de cada nível, em vez de apenas encontrar o caminho mais fácil para a meta.

Origem e futuro
O projeto começou após uma brecha na equipe de design do Sonic 1 Pixel Perfect, que levou à criação de dois hacks separados. Desde então, o S2RR foi além das modificações básicas de arte e layout para a edição e criação reais de código. Os movimentos modernos do Sonic, como o chute na parede e as ações no ar, juntamente com a física retro do Sonic, colocam o jogo em uma liga própria. O jogo ganhou vários elogios no concurso de hackers do Sonic the Hedgehog de 2009 e foi assistido por muitos dos hackers de destaque da cena de hackers do Sonic. Desde a versão do Hacking Contest 2009, lançamentos foram feitos como exposições nos eventos de Sonic e Amadores dos Jogos de 2010 e 2011.

Em dezembro de 2011, Thorn Sonic retornou ao tópico oficial nos fóruns do Sonic Retro com algumas informações sobre o futuro do Sonic 2 Retro Remix, incluindo as notícias de que a DNXDelta pode estar deixando o projeto, as perspectivas de futuras adições à jogabilidade e uma história, a oferta de outros membros da comunidade para contribuir com o projeto e a intenção de retomar o desenvolvimento ativo no início de 2012.

Jogabilidade
Atualmente, Sonic é o único personagem jogável (embora o DNXDelta queira reimplementar Miles “Tails” Prower). O jogador agora tem Vidas infinitas (e, portanto, os monitores 1-Up estão ausentes): ao contrário, sofrer dano ao não segurar anéis agora simplesmente retorna Sonic ao mundo superior da Zona atual. O contador de vida do jogo original é substituído por um que mostra o número de Esmeraldas do Caos que foram coletadas.

Jogabilidade padrão (anteriormente Adventure Mode)
As zonas consistem em uma área do mundo superior e vários Atos, geralmente dois ou três. Barreiras no mundo superior impedem a progressão para outras zonas até que Sonic colete um certo número de esmeraldas do caos, que são obtidas ao concluir as várias missões de cada ato. Anéis gigantes no submundo de uma Zona distorcem Sonic em seus Atos e apresentam ao jogador descrições ou pistas das seis missões da Lei e, assim, como coletar suas seis esmeraldas. Três dessas esmeraldas exigem que o jogador as encontre escondidas no nível ou derrote o Dr. Robotnik em uma batalha contra chefes. Uma esmeralda exige que o jogador alcance a meta dentro de um prazo. Uma esmeralda exige que o jogador atinja uma certa pontuação (pontuação dupla para anéis coletados e retidos e bônus de final de ato incluídos). A esmeralda final é concedida por encontrar e abrir todos os sete monitores de esmeralda em cada nível.

Sonic pode sair de um ato para o mundo superior a qualquer momento, pausando o jogo e pressionando A. Quaisquer esmeraldas coletadas antes da saída são mantidas.

Modo Clássico (apenas na versão SAGE 2010)
Este modo foi adicionado na versão SAGE 2010, principalmente para apaziguar jogadores que desejavam uma experiência mais simples do que a oferecida pela jogabilidade baseada em missões que forma o núcleo do hack. O modo clássico precisa de pouca explicação; o objetivo é simplesmente limpar cada ato, como nos jogos clássicos do Sonic. Não há estágios especiais disponíveis no modo clássico, e alguns atos do modo aventura não estão na progressão do nível. A partir de 2011, o modo foi removido e não está claro se ele voltará.

Games

O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”

Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

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Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.

Mas o sumiço dele não foi à toa.

Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?

Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.

E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.

É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.

E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?

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Games

Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia

Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.

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Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.

Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.

A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.

Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.

A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.

Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.

Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.

O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.

Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.

Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.

O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.

E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.

No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.

E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.

Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.

Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.

Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.

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