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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de da série de sonic.exe aonde dessa vez vamos viajar no tempo e trambem entre dimensoes, no universo de Sally.exe discovery part 2 se conectando com o inicio e mostrando seus finais

SONIC exe no MULTIVERSO em SALLY exe DISCOVERY 😈

Espero que gostem!


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EPISODIOS SONIC EXE

Sobre Sally discovery

Sally.EXE: Descovery é uma continuação do mau final de Sonic.EXE: The Beginning. O Exheller derrotou com sucesso as 3 primeiras almas principais. Tudo o que ele precisava era de mais 3 almas para se tornar poderoso o suficiente para assumir sua linha do tempo.
Ajuda Ą͛ͤ̅m͆ͤͭ͂̊̂҉̥ỹ͕̽̈ͬ̇, ̉̆͛̓ͮ ͂̆̚Č͔͓̕r͙̮͉̠͈̆̒̐́̚e̬̎a̬͚̯̪ͬ̋̂̈̆ͅm̺͑͌͜, ̦͓̮̇̒͂̅̄̊̏͠ ̢͕̼̰̦̭a͙͓͚̥ͯ̋̎̽̈́ͅn͌͗̅̂̌̍̐҉̹̥̞̦d̍̏͗ͤ͘ ̪̞̇̈́̏̀S̐̌̓̄̃ͭͧ͢a̷̱̯̦̪͉̮̿l̠̄ͯ̋l͕̫̂͊̾͂ͮy̻̳̘̦͊̈́̋͋̂̓̇͞ ͕͚̯̼͔͍ͪs̹̲̜̝͔͉͗à̧̅̑̿v̰̰́̾ͣ̂ͪe̬ͭ̆͊ͫ ̗͇̐͒ͫ́t̢̫͚ͧ̃̅̃̒h̄҉͉͚͕̤̦̮̙e͕̰̎̆̄ͯ͒̊̚͞ ̍͊ͥ͐̂͒ͨ͝w͂̊ͮ̂͏o͓̗̓ͭ͋ͦ̚ȑ̷̖̪̣͕̘͙̰͒̐̌l̞͚͒̆̉ͧ̒̄d̟̼̭̰̬̪̺̏͑ͣͧ̎͊ͥ͜ ͣ҉͖̻ͅb̮͕̓͒ͧ́̽̊̇͢e̮͔ͯͬ͜f̗͌̅o̶̰̘̤̲̼̠ͫͤͣ̏͑́ͅȑ͉̤̱͎̃ͯ͐̿̆ȇ̛̊ ̢̘̩̔ͣͩt̯̟̫͇͖̘͆̓͋͡ͅh͙̾ͩ̋̀͝e̬͚͈͍̣̓͋̒͆ͫ̍ ͔̔̇ͥ͂̃͆E̠̫ͮ̃̔͌̎̀́̚x̴̞͎̙̪͗̾̑̌̿h VOCÊ NÃO PODE SALVÁ-LOS

Mas enquanto a primeira história teve seus problemas, a sequência “Sonic.Exe: Round 2” é um contendor sério o pior Creepypasta já escrito. É tão ruim que a história original parece dourada em comparação.

Escrito pelo autor original, JCTheHyena, esta história é definida antes, durante e após os eventos do primeiro. A narrativa segue a investigação de uma série de assassinatos cruéis que se acredita estarem relacionados com um misterioso jogo “Sonic.exe”. O personagem principal é Derrick Green, um detetive que trabalha com sua irmã. Se isso parece um pouco complicado para você, recomendo que você mantenha alguns remédios contra dor de cabeça em espera pelo resto da história. Eventualmente, a irmã de Derrick morre depois de jogar o jogo proibido, e Derrick descobre que o jogo está ligado a um estranho culto que adora uma figura conhecida simplesmente como “X”.,

O original Sonic.exe foi uma história muito ruim que não só era cheia de clichês, mas também criou alguns clichês próprios. Mas foi bastante simples e eficaz. Um cara faz uma versão hackeada do Sonic que um amigo lhe deu, acaba sendo assombrado e malvado. Essa fórmula era tão simples e eficaz que cerca de cem pessoas copiaram a carta depois. Ficou tão ruim que a Wiki Creepypasta teve que banir completamente as histórias dos videogames.

O vocabulário e a estrutura das frases são incrivelmente juvenis. Não são apenas os numerosos erros ortográficos e gramaticais que a tornam ruim, a prosa é contundente, simplista e simplesmente burra. Cada personagem fala como uma criança, os eventos são descritos de uma forma muito básica, e JC parece ter dificuldade em fazer qualquer personagem soar como um crível. Todo mundo fala como um garoto de 12 anos fingindo.

A idéia de uma investigação policial real envolvendo uma anomalia de Creepypasta é, no entanto, interessante, e adicionar ao mito da história original, adicionando um culto sombrio e algum tipo de entidade bizarra, também é um conceito envolvente, mesmo que seja um pouco piegas. É claro que esta história é um conceito muito mais elevado do que o original. Então, porque é pior?

Ironicamente, embora “exe” signifique “executável”, a execução dessa história é, para ser franco, horrível. Esta história tem muitos problemas sérios e fatais que a fazem falhar mais do que Helen Thomas em um concurso de beleza. O primeiro problema que quero falar é sobre a gramática / ortografia.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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