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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game E depois de Sunky the game e sunky.mpeg, uma paródia de Sonic.exe,
chegou a hora do jogo do Sunky, sim, ele tem um jogo próprio, confira como é o game desse personagem carismático criado por Looney Dude!

Espero que gostem!

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HISTORIA DE SONIC

Playlist

Historia de Sonic 1 https://youtu.be/GzL9-XRMHwI

Historia de Sonic CD https://youtu.be/52ff02U8tnw

Sonic 1 e 2 do master system https://youtu.be/LptAcsYlGSo

Tails adventure https://youtu.be/OQ6_Yt30j8A

LEGO SONIC https://youtu.be/tB-KqoCbVtE

SONIC FAN GAMES

Historia dos jogos

Sunky.MPEG é uma paródia de Sonic.exe mais leve e mais suave criada por LooneyDude, e se concentra em Sunky.MPEG dançando com seus amigos.
Existe uma sequela, conhecida como Silly.TIFF, que é uma Paródia Carinhosa e Mais Clara de Sally.exe. Uma segunda sequela também foi lançada, conhecida simplesmente como Sunky: The Game (lançado em três partes separadas), parodiando o clássico Sonic the Hedgehog em vez de creepypastas. Sunky: The Game 2, que consiste no primeiro nível de Super Mario Bros. 2 com Sunky como o único personagem jogável, também existe como Fools de Abril.

LooneyDude fez um webcomic Sunky em 2016. Ele foi publicado em seu twitter e teve 50 edições.

Precisa de Wiki Magic Love.

Tropes:
Animation Bump: quando comparado ao Sonic.exe, a animação e o trabalho artístico são drasticamente melhores. No entanto, isso faz sentido no caso do Sonic.Exe, já que ele deveria assumir a forma de um ROM Hack de 16 bits.
All There in the Manual: O fato de os amigos de Sunky e Sonic não terem o mesmo nome é apenas sugerido, mas nunca mencionado nos jogos, apenas nos webcomics. Por exemplo, Tails é Tlels e Knuckles é Knicknacks.
Dark is Not Evil: Ao contrário de sua contraparte não-Stylistic, MPEG só quer dançar com seus amigos, e na sequela, tomar café da manhã com eles. Em um ponto ele até mostra uma preocupação genuína por Silly em SILLY.TIFF, o oposto completo de sua contraparte.
Dificuldade Spike: Parte 1 é extremamente fácil para um pré-escolar passar. Parte 2 e 3 são mais difíceis e exigem mais habilidades.
Surpresa sem graça: expressão de marca registrada de Sunky, que ele só muda uma vez.
Funetik Aksent: Presumivelmente, isso é o que faz com que texto como “Gottsa go fest” apareça.
Getting Past the Radar: A música de créditos em Silly.TIFF tem a palavra “merda” exclamou.
Dita canção também termina com um muito alto e claro “estragar você”.
A licença para Sunky the Game 2 é “Não seja um d ** k, pegue um stick”.
Mondegreen: Level the Green One tem letras mal-intencionadas de “You Can Do Anything”, a música tema japonesa e europeia do Sonic CD, mostrada na parte inferior.
Nunca jogue Sonic Boom!
Retardador de Pesadelo: Invocado.
Nintendo Hard / Dificuldade Spike: Enquanto a Parte 1 é uma brisa e pode ser facilmente passada por uma criança, a Parte 2 de Sunky: The Game fornece ao jogador muitas Armadilhas da Morte que instantaneamente matam Sunky e o teletransportam para o começo. Cronometragem precisa por um jogador de experiência é necessária.
Oh, Merda !: Sunky percebendo que Silly está prestes a ser esmagada pelo nível de encolhimento em SILLY.TIFF. Ele aperta rapidamente um botão para reverter o encolhimento, no entanto.
Em Sunky: The Game Part 3, Robotnik logo percebe que a invencibilidade de Super Sunky transformou sua batalha supostamente climática em um chefe de Cutscene.
Olhos Vermelhos, Tome Atenção: Invertido. Sunky.MPEG é um cara legal.
Gritar:
Indo à esquerda como Knicknacks faz Hella Jeff aparecer.
Na sequência, indo para a esquerda como Cream (nos estágios regular e Sunky), Sweet Bro e Hella Jeff aparecem.
Selecionar um dos personagens no primeiro jogo faz com que o riso do Bob Esponja seja jogado, em vez do riso Kefka do original.
A foto final de Silly.TIFF é uma foto do papa com a cabeça de Kevin colada.
Sugestão estilística: Juntamente com o Bump Animation, também tem elementos deste

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Análise

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

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O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).


Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!


O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS

Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.


UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)

A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.

A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.


OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?

Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.


DO FOFO AO ÉPICO

O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.


POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO

Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.

Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.


E A DUBLAGEM?

Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.


E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?

Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.

Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.


UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?

Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?

Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.


VALE A PENA VER?

Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.

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