Connect with us

Published

on

SONIC SUPERSTARS – HISTORIA do PROLOGO EXPLICADO

Espero que gostem!

COMPRE o JOGO https://amzn.to/456Cztf

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join

Me siga nas redes sociais: 👇
https://linktr.ee/eurkplay

Historia de jogos
https://www.youtube.com/watch?v=0Gnc3wNDrig&list=PLnGFuOwAA7IhwtpRE4WwgNHwUgZ7_nWba&index=3

✉️ Contato Profissional: rkplay@woomaxx.com

#rkplay #sonic #sonicthehedgehog #sonicsuperstars #jogandonarede #playstation_br #notíciasenovidadesplaystation
Sonic Superstars é mais uma tentativa da Sega de reviver a magia de jogar o Sonic the Hedgehog original, lançado há mais de 30 anos. Recentemente, em Sonic Mania, eles já haviam alcançado esse objetivo com sucesso. A questão agora é se há criatividade suficiente para justificar uma nova tentativa de reinventar esse clássico jogo de plataforma. Após percorrer quatro níveis com Sonic e seus amigos coloridos, cada um com habilidades próprias, parece que sim, mas com uma ressalva. Sonic Superstars é, essencialmente, mais do mesmo com uma repaginada e algumas adições. O jogo é divertido e desafiador, com ótimos gráficos, trazendo à tona memórias do Sega Genesis, porém sem trazer uma sensação surpreendente, pelo menos no modo solo.

O ponto alto de Sonic Superstars é o modo cooperativo local. Até quatro pessoas podem jogar juntas, mas mesmo com apenas mais uma pessoa, a experiência é empolgante, relembrando os tempos de infância. Os mecanismos para manter a equipe unida funcionam de forma surpreendentemente fluida. Se um jogador fica preso em um obstáculo enquanto outro avança, o jogador atrasado é incentivado a se aproximar com um simples toque de botão, trazendo seu personagem de volta à ação. As Esmeraldas do Caos aguardam em portais nos pontos de verificação e, no modo cooperativo, os jogadores se revezam para coletar a joia no centro antes que o tempo acabe, lançando-se através de um mar de anéis. Leva um tempo para entender esse minijogo, mas os novos poderes das sete Esmeraldas do Caos valem o esforço. A mais valiosa que experimentei concede um poder chamado Avatar, desencadeando um ataque com Sonics, Tails, Amys ou Knuckles na tela – o que é útil nas difíceis batalhas contra o Doutor Eggman e seus frustrantes aparelhos. O jogo também fornece indicações de quando usar um poder da Esmeralda do Caos, o que é especialmente útil quando se trata da Visão, revelando anéis ou plataformas invisíveis se quisermos explorar novas áreas de um nível ou nos sentirmos presos.

O nível mais marcante foi a Estação Cibernética, com um estilo pixelado retrô. Ao passar por portões, os personagens se transformam em foguetes, águas-vivas adoráveis ​​e ratos que viajam por uma grade, em um quebra-cabeça evitando inimigos, lembrando o clássico Pac-Man. Os outros três níveis também oferecem uma jogabilidade familiar e desafiadora, com designs elaborados que convidam a retornar para coletar o maior número possível de moedas e explorar as diversas dimensões de cada nível. O design rico em 2,5D transforma as voltas em verdadeiras estradas que levam Sonic e seus amigos pelo primeiro plano e plano de fundo dos cenários, sem ser excessivamente complicado. Mesmo com todos esses pontos positivos, o autor não se sentiu completamente envolvido ao jogar Sonic Superstars sozinho. O jogo retoma terreno já explorado, buscando quebrar recordes de velocidade que não precisavam ser quebrados. Certamente, haverá pessoas que adorarão este jogo pelos mesmos motivos que o autor acha um pouco solitário e monótono. Ainda assim, é um jogo icônico, com uma fórmula bem elaborada quando o design do jogo é tão cuidadosamente planejado como é o caso de Superstars. Às vezes, no entanto, mesmo a melhor e mais respeitosa homenagem não consegue superar o original, e é aí que ter amigos faz toda a diferença.

Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

Published

on

By

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

Continue Reading

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

Published

on

By

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending