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SONIC SUPERSTARS – HISTORIA do PROLOGO EXPLICADO

Espero que gostem!

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Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

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Historia de jogos
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Sonic Superstars é mais uma tentativa da Sega de reviver a magia de jogar o Sonic the Hedgehog original, lançado há mais de 30 anos. Recentemente, em Sonic Mania, eles já haviam alcançado esse objetivo com sucesso. A questão agora é se há criatividade suficiente para justificar uma nova tentativa de reinventar esse clássico jogo de plataforma. Após percorrer quatro níveis com Sonic e seus amigos coloridos, cada um com habilidades próprias, parece que sim, mas com uma ressalva. Sonic Superstars é, essencialmente, mais do mesmo com uma repaginada e algumas adições. O jogo é divertido e desafiador, com ótimos gráficos, trazendo à tona memórias do Sega Genesis, porém sem trazer uma sensação surpreendente, pelo menos no modo solo.

O ponto alto de Sonic Superstars é o modo cooperativo local. Até quatro pessoas podem jogar juntas, mas mesmo com apenas mais uma pessoa, a experiência é empolgante, relembrando os tempos de infância. Os mecanismos para manter a equipe unida funcionam de forma surpreendentemente fluida. Se um jogador fica preso em um obstáculo enquanto outro avança, o jogador atrasado é incentivado a se aproximar com um simples toque de botão, trazendo seu personagem de volta à ação. As Esmeraldas do Caos aguardam em portais nos pontos de verificação e, no modo cooperativo, os jogadores se revezam para coletar a joia no centro antes que o tempo acabe, lançando-se através de um mar de anéis. Leva um tempo para entender esse minijogo, mas os novos poderes das sete Esmeraldas do Caos valem o esforço. A mais valiosa que experimentei concede um poder chamado Avatar, desencadeando um ataque com Sonics, Tails, Amys ou Knuckles na tela – o que é útil nas difíceis batalhas contra o Doutor Eggman e seus frustrantes aparelhos. O jogo também fornece indicações de quando usar um poder da Esmeralda do Caos, o que é especialmente útil quando se trata da Visão, revelando anéis ou plataformas invisíveis se quisermos explorar novas áreas de um nível ou nos sentirmos presos.

O nível mais marcante foi a Estação Cibernética, com um estilo pixelado retrô. Ao passar por portões, os personagens se transformam em foguetes, águas-vivas adoráveis ​​e ratos que viajam por uma grade, em um quebra-cabeça evitando inimigos, lembrando o clássico Pac-Man. Os outros três níveis também oferecem uma jogabilidade familiar e desafiadora, com designs elaborados que convidam a retornar para coletar o maior número possível de moedas e explorar as diversas dimensões de cada nível. O design rico em 2,5D transforma as voltas em verdadeiras estradas que levam Sonic e seus amigos pelo primeiro plano e plano de fundo dos cenários, sem ser excessivamente complicado. Mesmo com todos esses pontos positivos, o autor não se sentiu completamente envolvido ao jogar Sonic Superstars sozinho. O jogo retoma terreno já explorado, buscando quebrar recordes de velocidade que não precisavam ser quebrados. Certamente, haverá pessoas que adorarão este jogo pelos mesmos motivos que o autor acha um pouco solitário e monótono. Ainda assim, é um jogo icônico, com uma fórmula bem elaborada quando o design do jogo é tão cuidadosamente planejado como é o caso de Superstars. Às vezes, no entanto, mesmo a melhor e mais respeitosa homenagem não consegue superar o original, e é aí que ter amigos faz toda a diferença.

Análise

Everybody’s Golf Hot Shots: o clássico do PlayStation que tá bombando no Nintendo Switch

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

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Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

O conceito aqui continua o mesmo: você pega o taco e precisa acertar uma bolinha de golfe até colocá-la no buraco a uma boa distância. Para isso, o jogo traz algumas mecânicas que facilitam a vida do jogador, como a barra de força e a mira, deixando tudo bem intuitivo e sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca teve contato com o esporte.

Além disso, existe um modo história, mas que, sinceramente, poderia ser mais bem explorado. Os personagens são quase todos caricaturas de estereótipos de animes ou até inspirados em figuras conhecidas do golfe. Jogando, você acaba desbloqueando novos personagens, mas a diferença entre eles não é tão significativa assim – parece mais uma questão de skin do que de jogabilidade.

O ponto alto mesmo é o modo online, que transforma a experiência em algo caótico e divertido. Tem muita gente que já jogava essa franquia desde os tempos do PSP, e agora, com o Switch sendo portátil e tendo multiplayer online, o jogo encontra o ambiente perfeito. Jogar contra pessoas do mundo inteiro traz aquela sensação de comunidade que lembra bastante o Pangya Online, que marcou época no PC.

No fim das contas, Everybody’s Golf Hot Shots é quase como reencontrar um velho amigo: um clássico que renasce para uma nova geração e que, no Switch, parece ter encontrado a sua melhor versão.

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Análise

Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 – O melhor jogo de anime do ano?

O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.

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O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.


História recriada com fidelidade ao anime

O modo história é, sem dúvida, o grande destaque. Aqui temos recriações completas em 3D de momentos marcantes como:

  • A luta contra Daki e Gyutaro no distrito do entretenimento;
  • A batalha intensa na Vila dos Ferreiros contra inimigos como Hantengu e Gyokko;
  • Além de várias cenas cinemáticas que parecem ter saído diretamente do anime.

Tudo é recontado com cutscenes, exploração em cenários 3D, minigames e batalhas que conseguem prender a atenção até de quem nunca viu o anime (como foi o meu caso).


Jogabilidade no estilo Naruto Storm

Se você já jogou os jogos da série Naruto Ultimate Ninja Storm, vai se sentir em casa aqui. A jogabilidade é praticamente a mesma:

  • Combates em arena 3D;
  • Ataques leves e pesados;
  • Esquivas, dashes e parry;
  • Barra de especial com dois usos – ataque supremo ou modo de boost.

Há também duplas de personagens que executam combos e ultimates conjuntos, com animações que impressionam pelo nível de detalhe.


Muito mais conteúdo que o primeiro jogo

Comparado ao primeiro Demon Slayer, esse jogo é quase um salto de geração:

  • O elenco de personagens foi quadruplicado;
  • Novos cenários e arenas estão presentes;
  • As animações são muito mais polidas;
  • A direção artística mistura perfeitamente anime com gráficos 3D.

Enquanto o primeiro parecia um “protótipo”, este aqui é uma experiência completa.


Modos de jogo

Além do modo história, há bastante conteúdo extra:

  • Path of Demons – um repeteco de eventos do primeiro jogo;
  • Caminho de Treinamento – desafie os Hashiras em batalhas especiais;
  • Modo Sobrevivência – lutas contínuas contra ondas de inimigos;
  • Exploração em 3D e minigames – como música com o Zenitsu ou investigação.

Tudo isso faz o jogo render umas 10 horas de campanha principal mais o tempo nos modos extras.


Pontos negativos

Apesar de ser um jogo incrível, não dá para deixar de criticar alguns pontos:

  • Falta de legendas em português – algo imperdoável em 2025, principalmente quando jogos de Naruto e Dragon Ball já oferecem até dublagem.
  • Algumas lutas repetitivas durante a campanha.
  • Ainda não é um jogo definitivo para o Switch, mas sim uma experiência multiplataforma.

Vale a pena jogar?

Com certeza! Mesmo com suas falhas, Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 é um dos melhores jogos de anime da atualidade. Para quem curte Naruto Storm, é praticamente obrigatório. Para quem nunca viu o anime, pode até servir como porta de entrada para conhecer a história.

Agora, fica a pergunta: será que ele merece o título de melhor jogo de anime do ano?

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