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Sonic vs Shadow the hedgehog, os dois maiores ouriços dos jogos do Sonic, daria para saber quem é o mais forte? é sobre isso que falo no video com participação do @Amadeus Lovegod

SONIC vs SHADOW | Quem é o mais forte no UNIVERSO SONIC ?!

Espero que gostem!


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HISTORIA DE SONIC

Playlist

Sobre Shadow e Sonic the Hedgehog

Shadow the Hedgehog (シャドウ・ザ・ヘッジホッグ Shadō za Hejjihoggu?) é um personagem ficticio com mais de 50 anos da série Sonic the Hedgehog. Ele é um híbrido de ouriço/Black arm antropomórfico e arquirrival de Sonic the Hedgehog. Shadow foi criado para ser a “Forma de Vida Suprema” (究極生命体 Kyūkyoku Seimeitai?) por Gerald Robotnik, usando o DNA de Black Doom, e é o resultado do Projeto Shadow. Seu propósito era para encontrar maneiras de desenvolver a cura para doenças incuráveis e mortais, mais especificamente para a neta de Gerald, Maria Robotnik, mas ele foi capturado e colocado em estase quando foi julgado ser uma ameaça à humanidade

Sonic é um ouriço de 15 anos de idade, protagonista de uma série de jogos de vídeo lançados pela Sega, bem como numerosos spin-off comics, cartoons e livros. O primeiro jogo da franquia foi lançado em 23 de junho de 1991 (também aniversário de Sonic), a fim de fornecer Sega com um mascote para rivalizar Mario personagem da Nintendo. Desde então, Sonic se tornou um dos mais conhecidos personagens de videogame do mundo, com sua série vendendo mais de 44 milhões de cópias. (No entanto, em última análise, falhou em seu propósito original, com os jogos Mario vendendo quase 200 milhões de cópias em todo o mundo.)

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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