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Mario Kart tem muitos jogos, criando um sucesso sem limites, e falo sobre toda a sua historia aqui

Sucesso e Fracasso do Mario Kart nos jogos | Evolução Mario KART

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

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0:00 Evolução Mario kart
1:20 Super Mario kart
3:22 Mario Kart 64
4:52 Mario Kart 64 HD
5:42 Mario Kart Super CIrcuit
7:18 Mario Kart Double Dash
9:48 Mario Kart DS
12:17 Mario Kart Wii
13:59 Mario kart 7
17:03 Mario Kart 8 Deluxe
21:47 Mario Kart Tour
22:32 Mario kart Arcade
23:15 Mario Kart LIVE

A série Mario Kart é uma das mais populares e amadas de todos os tempos, oferecendo muita diversão para jogadores de todas as idades. Desde o seu lançamento original em 1992, a série tem sido um sucesso absoluto em todas as plataformas em que foi lançada.

O primeiro jogo da série, Super Mario Kart, foi lançado para o Super Nintendo Entertainment System (SNES) em 1992. Ele introduziu muitos dos elementos clássicos da série, como as corridas em pistas temáticas e os power-ups para usar contra os adversários. O jogo também apresentou o modo de batalha de arenas, onde os jogadores podiam lutar entre si usando itens para tentar destruir o veículo do oponente.

O próximo jogo, Mario Kart 64, foi lançado para o Nintendo 64 em 1996. Ele introduziu gráficos 3D e um novo conjunto de personagens jogáveis, como Donkey Kong e Wario. Além disso, o jogo apresentou novos power-ups e a habilidade de executar manobras como o drift.

Mario Kart: Super Circuit foi lançado para o Game Boy Advance em 2001, trazendo de volta muitos dos elementos do Super Mario Kart original. O jogo apresentava novas pistas e personagens, bem como um modo de batalha multiplayer sem fio.

Mario Kart: Double Dash!!, lançado para o Nintendo GameCube em 2003, apresentou uma jogabilidade única que permitia aos jogadores controlar dois personagens ao mesmo tempo. Cada personagem tinha habilidades especiais, e os jogadores podiam alternar entre eles durante a corrida. O jogo também introduziu novos power-ups e modos de jogo.

Mario Kart DS, lançado para o Nintendo DS em 2005, apresentou muitos novos recursos, como a possibilidade de jogar online pela primeira vez na série, bem como novos personagens e pistas. Além disso, o jogo apresentou novos power-ups, como o item “blooper” que solta tinta na tela do oponente para atrapalhar a visão.

Mario Kart Wii, lançado em 2008 para o Wii, apresentou um novo volante Wii que os jogadores podiam usar para controlar seus veículos. O jogo também apresentava novos personagens e pistas, além de novos power-ups e modos de jogo, como o “Co-op Mode” e “Battle Mode”.

Mario Kart 7, lançado em 2011 para o Nintendo 3DS, apresentou novas habilidades de personalização de kart, como a possibilidade de alterar as rodas e as asas

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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