Super Mario and the rainbow stars: O incrível fã game que a Nintendo (ainda) não derrubou!
Super Mario é um daqueles personagens que praticamente todo mundo já jogou em algum momento da vida. Desde o Nintendinho até os consoles mais modernos, a franquia sempre esteve presente. Mas tem uma coisa que é inegável: a criação de fã games de Mario é uma raridade hoje em dia.
Super Mario é um daqueles personagens que praticamente todo mundo já jogou em algum momento da vida. Desde o Nintendinho até os consoles mais modernos, a franquia sempre esteve presente. Mas tem uma coisa que é inegável: a criação de fã games de Mario é uma raridade hoje em dia.
Isso acontece porque a Nintendo tem uma política rígida de proteção à sua propriedade intelectual. Qualquer jogo não oficial que aparece, logo recebe uma “carta de amor” da Nintendo — aquele famoso aviso legal que obriga os criadores a cancelarem o projeto, sob risco de processos e consequências reais.
Um fã game diferente surgiu!
De vez em quando, porém, surge um ou outro projeto que consegue escapar do radar da Big N — e um desses é Super Mario e o Raybolstars, um jogo criado por fãs que parece ter saído diretamente da época do Game Boy Advance, mas com uma pegada moderna. Ele mistura elementos clássicos de Mario 2D com mecânicas inspiradas nos jogos 3D da franquia.
Um Mario diferente de tudo que você já viu
O jogo é visualmente lindo, com gráficos fluídos e cheios de vida. Ele resgata o espírito dos antigos jogos portáteis, mas traz uma história nova e mecânicas inovadoras. Aqui, o Mario tem uma barra de vida em vez de simplesmente ficar pequeno ao levar dano, algo inspirado nos títulos 3D.
Além disso, ele pode usar várias transformações exclusivas de cada fase, como a roupa de gato, roupa de sapo e muito mais. O resultado é uma jogabilidade que mistura Mario 2D clássico com elementos modernos dos jogos 3D. É uma fusão criativa e divertida!
Mundo enorme e fases gigantes
Outro destaque é o tamanho das fases. Cada nível é tão longo que parece ocupar o equivalente a um mundo inteiro nos jogos clássicos. E como se não bastasse, o game tem modo cooperativo, onde você joga com um Mario clone negro (o Mario das estrelas). Isso facilita a progressão, já que as vidas são infinitas e, se um jogador morre, ele volta após 10 segundos — desde que o outro sobreviva.
Nova mecânica: O poder das estrelas
Uma das novidades mais marcantes é o uso do poder das estrelas. Com ele, Mario pode lançar estrelas para ativar blocos e abrir novos caminhos. Isso cria um ritmo diferente de jogo, mas também pode ser um pouco frustrante, já que você é forçado a parar frequentemente para resolver esses pequenos puzzles — o que quebra o fluxo das fases.
Um desafio maior do que os jogos oficiais
Se você está acostumado com os jogos mais recentes,
como New Super Mario Bros., Super Mario 3D World ou Super Mario Wonder, prepare-se para um desafio maior. Esse fã game é difícil! Mas ao mesmo tempo, ele é feito para fãs veteranos, então você pode acabar pegando o jeito rapidamente.
Um mundo cheio de segredos e exploração
O jogo tem um overworld inspirado em Mario 3D World, onde você escolhe as fases andando pelo mapa. E as moedas coletadas nas fases podem ser usadas para comprar equipamentos — desde que você consiga terminar a fase sem perder tudo ao morrer.
Uma história original e divertida
A trama é simples, mas charmosa: uma energia das trevas aprisionou uma estrela maligna chamada Starna, que destruiu uma Rainbowstar e espalhou seus pedaços pelo mundo. Mario e Luigi são convidados para o Festival das Estrelas, mas após um acidente de balão, acabam separados. Agora, Mario precisa encontrar seus amigos e salvar o mundo, com a ajuda de uma pequena estrela chamada Starry.
Fases criativas e cheias de referências
O primeiro capítulo já mostra o capricho dos criadores:
Fase 1: Uma praia ao pôr do sol, com blocos que mudam de cor e um chefe Goomba Pirata num balão roubado.
Fase 2: Uma floresta florida, cheia de plantas carnívoras e puzzles com blocos e estrelas.
Fase 3: Uma área submersa, onde Mario usa a roupa de sapo para controlar melhor debaixo d’água.
Fase 4: Um recife cheio de inimigos novos, com plataformas giratórias.
Fase 5: Uma fase chuvosa com espinhos e blocos esmagadores.
Fase 6: Um resort dos Yoshis, onde você pode gastar moedas para comprar itens.
Fase 7: Uma floresta onde Mario ganha a roupa de gato, que permite escalar paredes e dar patadas.
Fase 8: O Reino dos Golfinhos, com seções que lembram uma fase de corrida, quase como Mario Kart.
Problemas técnicos e bugs
Infelizmente, como é um fã game em desenvolvimento, alguns bugs aparecem. Em minha gameplay, o jogo travou após uma fase e o gráfico do mapa ficou todo bugado. Pode ser limitação do meu PC ou apenas um problema da demo.
E ainda tem muito mais por vir!
O jogo promete ter seis capítulos completos, cada um com múltiplas fases e chefes. É uma verdadeira carta de amor aos fãs de Mario, criada por quem entende e ama a franquia. E claro, assim que novas atualizações saírem, vou cobrir tudo aqui no blog.
Conclusão
Super Mario e o Raybolstars é um dos melhores fã games de Mario já criados. Ele mistura nostalgia com inovação, desafio com diversão, e entrega um pacote completo para qualquer fã do encanador mais famoso do mundo. Se você é fã de Mario, vale a pena conferir!
E aí, curtiu esse projeto? Comenta aqui embaixo o que achou e se quer que eu traga mais novidades sobre esse jogo incrível!
REVIEW Marvel Cosmic Invasion – O Jogo agrada, e prova que um genero antigo é bom quando tem os personagens certos
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
O game segue o estilo clássico de briga de rua, com progressão por fases, onde você controla diversos heróis da Marvel enfrentando hordas de inimigos e vilões icônicos. Ele foi feito para jogar em multiplayer com até quatro pessoas, sempre trazendo referências ao universo Marvel, cenas em formato de quadrinhos e uma trilha sonora que, sinceramente, ficou excelente.
Por outro lado, quando você termina a campanha, percebe que não existe muito o que fazer além de revisitar desafios e o modo arcade. No total, são umas três horinhas de gameplay bem divertidas, com personagens conhecidos (e outros mais obscuros), e mesmo assim eu ainda considero uma boa experiência. Afinal, o jogo foi produzido pela mesma equipe responsável por Streets of Rage 4 e Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. Só por isso já dá para imaginar a qualidade da pancadaria.
É um dos melhores do gênero? Na minha opinião, sim. Mas com ressalvas.
Um Visual Nostálgico Para Quem Cresceu com os Clássicos da Marvel
Se você acompanhou o anúncio do jogo, já sabe que o visual dele parece muito com os jogos de arcade da era Capcom: X-Men, Marvel Super Heroes e Marvel vs Capcom. As poses, os sprites e até algumas animações lembram muito aqueles clássicos.
Isso fica ainda mais evidente no Homem-Aranha, que repete animações e trejeitos dos jogos antigos. E esse resgate visual funciona demais.
Outro ponto positivo é a presença de personagens menos conhecidos pelo público geral, como Beta Ray Bill e até mesmo o Aniquilador, que aqui assume o papel de grande vilão da história. E claro, algumas escolhas um tanto questionáveis, como colocar She-Hulk jogável enquanto o Hulk ficou de fora.
Seleção de Personagens e Jogabilidade em Dupla
O jogo funciona escolhendo duas personagens por fase, cada uma com habilidades bem distintas. E aqui a Dotemu mandou muito bem: cada herói realmente parece único.
Capitão América e Rocket Raccoon, por exemplo, têm estilos completamente diferentes. Um é corpo a corpo, rápido e com escudo que funciona como projétil. O outro cria combos usando tiros e gadgets.
O game ainda possui interações especiais entre personagens específicos dependendo da fase, o que incentiva você a testar duplas diferentes.
Mas atenção: não existe contador de vida tradicional. Se suas duas personagens morrem, acabou. Game over.
A Parte Mais Fraca: Combos Aéreos e Inimigos Voadores
O jogo introduz uma mecânica de combate no ar, onde alguns personagens podem voar e combar inimigos suspensos.
Isso seria ótimo… se todos os personagens pudessem fazer o mesmo.
Quando você joga, por exemplo, com Wolverine (sem ataques à distância), se prepara para passar raiva com os inimigos voadores. A sensação é que colocaram essas mecânicas só para alguns heróis brilharem.
Pós-Jogo Quase Inexistente
Terminou o modo história? Então agora você só tem:
desafios opcionais
skins coloridas desbloqueáveis
músicas extras
dados de personagens
modificadores para o modo arcade
É pouca coisa. Bem pouca mesmo.
O modo arcade, apesar de divertido, é limitado: você escolhe dois personagens no início e vai com eles até o fim sem trocar.
Jogadores que gostam de completar tudo vão ter trabalho para upar cada personagem até o nível 10, desbloquear skills passivas e completar a Matriz Cósmica. Mas para a maioria… o jogo acaba rápido.
Comparando com Streets of Rage 4 e TMNT: Shredder’s Revenge
Esse é o ponto onde Marvel Cosmic Invasion mais decepciona.
Esses dois jogos receberam updates, DLCs, modos novos e até personagens extras. Já aqui, a sensação é de downgrade, como se o jogo tivesse sido finalizado com pressa ou sob limitações da própria Marvel na escolha dos personagens.
Ele é excelente no que faz, mas poderia ser muito mais.
A História Completa (Com Spoilers)
Aqui começa a parte com spoilers. Se ainda não jogou, avance para a conclusão.
A narrativa gira em torno do Aniquilador atacando o multiverso e controlando heróis usando pequenos parasitas. O Vigia avisa que uma ameaça está chegando e convoca heróis como Nova, Homem-Aranha, Wolverine, Tempestade, Pantera Negra, Rocket Raccoon, She-Hulk e muitos outros.
O jogo passa por:
Nova York
Genosha
Helicarrier da S.H.I.E.L.D.
Wakanda
Terra Selvagem
Lado Azul da Lua
Asgard sendo consumida por Galactus
Planeta dos simbiontes
Mundo Kree
Santuário de Thanos
Frota final do Aniquilador
Destaques:
Venom usa exatamente o mesmo moveset de Marvel vs Capcom
Lutas épicas contra sentinelas, Surfista Prateado, Thanos e Knull
Participação de Galactus como aliado na reta final
A batalha final acontece em Nova York, completamente devastada. E quem dá o golpe final no Aniquilador não é nenhum dos heróis… e sim o próprio Galactus, que absorve sua energia.
O Vigia encerra dizendo que os heróis sempre se levantarão quando o universo precisar deles.
Vale a Pena Jogar Marvel Cosmic Invasion?
Sim. Mas com expectativas ajustadas.
Se você gosta de beat ‘em up, da Marvel e de jogos coop, vai aproveitar muito. A campanha é divertida, tem ótimas referências e personagens carismáticos.
O problema é que falta profundidade depois de zerar. Não há modos extras, missão pós-game, desafios reais ou qualquer conteúdo que aumente a vida útil do jogo.
Eu espero que o jogo receba atualizações, como aconteceu com outros títulos da Dotemu. Ele merece mais conteúdo. Muito mais.
Mas pelo preço, pela qualidade da jogabilidade e pelo fator nostalgia, eu recomendo.
A JEMDO me enviou um acessório que, sinceramente, eu não sabia que precisava até testar: o Carregador JoyCon 2, um grip que transforma completamente a forma como você segura os Joy-Cons do Nintendo Switch 2. E olha… ele faz diferença de verdade.
O primeiro ponto que chama atenção é o conforto. O grip tem um formato pensado exatamente para evitar aquela posição torta do braço que normalmente a gente acaba fazendo com o Joy-Con padrão. Aqui o design em formato de “V” encaixa naturalmente nas mãos, deixando os braços alinhados e reduzindo o esforço nos pulsos. É estranho explicar, mas quando você começa a jogar nele, percebe na hora a ausência daquele desconforto que aparece depois de algumas horas de gameplay.
Outro detalhe importante: ele carrega os Joy-Cons enquanto você joga. Isso é excelente porque você nunca fica na mão no meio da partida e ainda tem acesso mais firme e preciso aos botões, tanto os superiores quanto os inferiores. O grip não só melhora a ergonomia como também a praticidade durante o jogo.
Se você quiser conferir ou comprar, é só acessar o link disponível no meu perfil ou na descrição desse vídeo. O Carregador JoyCon 2 da JEMDO está disponível não apenas na cor branca, mas também em várias outras opções para combinar com o seu setup.
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