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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de fan de sonic que tem um enorme potencial, é com a saga de metallix contra o sonic que lutam no espaço

Super Sonic VS Metallix 😲| Historia Sonic Incursion

Espero que gostem!


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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Mais sobre Metalix

Metallix the Metal Sonic é um grande antagonista que aparece na série Sonic the Comic publicada pela Fleetway Editions. Cada Metallix Badnik faz parte de um vasto grupo conhecido como Irmandade de Metallix. Embora a maioria dos modelos do Metallix seja baseada no Sonic the Hedgehog, também existem réplicas do Knallles the Echidna e Porker Lewis.

Metallix apareceu pela primeira vez, na sombra e aparentemente incompleto, no painel final de “Girl Trouble, Part 2”, depois que Sonic resgatou Amy Rose da Egg Fortress de Robotnik na Zona Especial. “Operation Metallix” foi criado por Robotnik e seu cientista-chefe, Grimer, como um meio de destruir o Sonic de uma vez por todas. [1] O novo robô foi exaustivamente testado, eliminando os robôs práticos semelhantes ao Sonic, antes de sua primeira aparição pública: atacando a Emerald Hill Zone em busca de Sonic.

Para desenhar Sonic, Metallix sequestrou Amy Rose e a levou para Never Lake. Sonic chegou e lutou com Metallix, os dois se movendo tão rápido que Amy não podia ver o que estava acontecendo. No final, Sonic venceu, e Metallix foi forçado a recuar tático capturando Amy mais uma vez e levando-a pela corrente até o Planeta Milagroso, com Sonic em sua trilha. [4] Uma vez no Miracle Planet, que havia sido completamente cibernético pelo Robotnik, o Metallix conseguiu extrair energia ilimitada do próprio planeta, tornando-se capaz de elevar campos de força e descarregar parafusos elétricos. Nem bater nele depois de percorrer o planeta inteiro poderia causar qualquer dano ao Metallix

Felizmente, Sonic recebeu ajuda de uma versão que viaja no tempo de si mesmo do futuro, que lhe deu uma Pedra do Tempo com instruções para usá-la para voltar ao passado. No tempo, Sonic foi capaz de impedir o cyberforming do planeta e retornar ao presente para passar a Time Stone para si mesmo e completar o ciclo. O Planeta Milagroso foi restaurado ao seu estado natural, e Metallix foi aparentemente apagado da existência

  • Um novo modelo do Metallix (baseado em Mecha Sonic da Sonic & Knuckles) apareceu durante a adaptação desse jogo pelos quadrinhos. Este novo Metallix roubou a Master Emerald da Câmara Emerald da Ilha Flutuante para que o Robotnik usasse como o núcleo de poder de seu novo Death Egg II. [8] Atraindo Sonic e Knuckles para a Zona do Santuário do Céu por ordem de Robotnik, Metallix retirou energia do Emerald e incapacitou Knuckles com um único golpe. Ele era ainda mais poderoso que Sonic, não se impressionando com a velocidade louvada de Sonic, mas Sonic foi capaz de destruí-lo usando o poder da Emerald para se tornar Super Sonic. Antes de Super Sonic rasgá-lo em pedaços, o novo Metallix revelou que ele fazia parte de uma “irmandade de elite” da qual o Metallix original era apenas um membro

Games

EU já JOGUEI SONIC RACING CROSSWORLDS – ANALISE com SPOILERS

Eu já joguei Sonic Racing: Crossworlds antecipado e preciso dizer que a experiência foi incrível. A Sega realmente acertou em cheio na fórmula e entregou um jogo que pode ser facilmente considerado o melhor de corrida do Sonic até hoje. Fui convidado para testar em primeira mão uma versão quase final do game, durante um evento fechado em São Paulo, e a sensação que tive é de que este é o tipo de título que vai se tornar o jogo de corrida principal para muita gente.

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Eu já joguei Sonic Racing: Crossworlds antecipado e preciso dizer que a experiência foi incrível. A Sega realmente acertou em cheio na fórmula e entregou um jogo que pode ser facilmente considerado o melhor de corrida do Sonic até hoje. Fui convidado para testar em primeira mão uma versão quase final do game, durante um evento fechado em São Paulo, e a sensação que tive é de que este é o tipo de título que vai se tornar o jogo de corrida principal para muita gente.

Logo de cara, a quantidade de conteúdo impressiona. O modo Grand Prix mantém a estrutura tradicional das copas, mas acrescenta um detalhe que muda completamente a dinâmica: portais que levam para cenários diferentes no meio da corrida. Isso torna cada prova imprevisível, misturando pistas de jogos clássicos e recentes da franquia, como Sonic Frontiers, Sonic Superstars e até Generations. Já o Battle Park foi a grande surpresa para mim. Esse modo de batalha em times transforma a corrida em uma experiência cooperativa, onde não basta apenas chegar em primeiro, mas sim trabalhar em conjunto para encher barras de boost e virar o jogo a favor da sua equipe.

O elenco de personagens também é variado e ainda vai crescer muito com as próximas expansões. Além dos rostos conhecidos, encontrei figuras inesperadas, como Hatsune Miku e até mesmo personagens vindos de outras franquias. Isso sem falar nos crossovers confirmados, como Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja e Minecraft. O jogo foi claramente pensado para se expandir com o tempo, mantendo os jogadores engajados por muitos anos.

Outro ponto de destaque é a personalização. É possível alterar cores, aplicar adesivos, trocar buzinas e até equipar modificadores que mudam a forma de jogar, criando estratégias diferentes para cada corrida. Essa liberdade, somada às categorias de veículos que variam em velocidade, aceleração, controle e potência, faz com que cada escolha tenha peso real dentro das partidas.

No fim das contas, Sonic Racing: Crossworlds não é apenas mais um jogo da franquia. Ele é a união de tudo que a Sega aprendeu com os títulos anteriores, mas evoluído para os padrões atuais, com crossplay em todas as plataformas e modos que agradam tanto quem joga sozinho quanto quem prefere a bagunça do multiplayer. Depois dessa experiência antecipada, só consigo pensar em uma coisa: este vai ser meu jogo de corrida favorito da geração.

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Games

Lego Batman: O Legado do Cavaleiro das Trevas é Anunciado – O Maior Jogo Lego de Todos os Tempos?

A Warner e a TT Games acabam de anunciar oficialmente Lego Batman: O Legado do Cavaleiro das Trevas, o novo jogo Lego que promete ser o maior e mais ambicioso já produzido.

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A Warner e a TT Games acabam de anunciar oficialmente Lego Batman: O Legado do Cavaleiro das Trevas, o novo jogo Lego que promete ser o maior e mais ambicioso já produzido.

Segundo as primeiras informações, o título trará uma Gotham City viva como nunca antes vista em um jogo Lego, com mundo aberto em escala real, missões diversificadas, referências aos 80 anos de história do Batman nos quadrinhos, filmes e séries de TV, além de um sistema de combate inspirado diretamente na aclamada série Arkham.

E tem mais: este será o primeiro grande Lego exclusivo da nova geração, chegando apenas para PlayStation 5, Xbox Series X|S e Nintendo Switch 2. Ou seja, nada de versões para PS4 e Xbox One – e o escopo do projeto justifica isso.


O que já sabemos sobre o jogo

  • Mundo aberto em Gotham City: da Batcaverna ao Beco do Crime, passando por esconderijos de vilões como o Charada, a cidade será totalmente explorável.
  • Missões e enigmas: puzzles clássicos, desafios com veículos como o Batmóvel, Robin e Asa Noturna com veículos próprios, além de side quests envolvendo personagens como Mulher-Gato e Comissário Gordon.
  • Combate evoluído: cada herói terá habilidades únicas. Batman usará seus batarangs e combos pesados, Asa Noturna será ágil com bastões, Robin terá movimentos acrobáticos, e Gordon usará armas de fogo para compensar a falta de habilidades físicas.
  • Cooperação local: o clássico multiplayer de tela dividida está confirmado, permitindo jogar a campanha de forma cooperativa.
  • Visual detalhado: mesmo sendo Lego, os modelos agora possuem texturas impressionantes – a capa do Batman, por exemplo, lembra o plástico de um brinquedo real.

Referências ao legado do Batman

Um dos pontos mais chamativos é o resgate da história completa do Cavaleiro das Trevas.
O jogo terá inspirações em:

  • A trilogia The Dark Knight de Christopher Nolan.
  • The Batman (2022), com o herói em versão mais detetive.
  • O clássico Batman dos anos 60, com Adam West e sua icônica “dancinha”.
  • Quadrinhos das décadas de 30 a 50, incluindo a famosa versão “Batman Arco-Íris”, que surgiu para confundir vilões na época.

Essa mistura mostra que a TT Games não vai seguir apenas uma linha narrativa, mas permitirá ao jogador transitar por diferentes eras e estilos do Batman.


Expectativas e polêmicas

Apesar de toda a empolgação, alguns fãs já se mostraram preocupados. Houve críticas pelo número reduzido de personagens jogáveis revelados até agora, mas a própria Warner já esclareceu que a lista atual não é a versão final.

Historicamente, os jogos Lego sempre tiveram centenas de personagens, mas muitos eram apenas variações visuais sem grandes diferenças. Agora, a ideia é que cada herói e vilão possua habilidades distintas, tornando a experiência mais rica.

O jogo também se distancia de modelos “games as a service” (como Suicide Squad: Kill the Justice League), focando em campanha completa com história e sem depender de microtransações.


Quando será lançado?

Lego Batman: O Legado do Cavaleiro das Trevas ainda não tem data oficial confirmada, mas está previsto para chegar em 2026 exclusivamente para PS5, Xbox Series X|S e Nintendo Switch 2.

Se tudo sair como prometido, este título pode marcar um renascimento para a série Lego nos videogames, trazendo de volta a grandiosidade que vimos em Lego Star Wars: A Saga Skywalker.

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