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Taiwan Cool Fox é um daqueles jogos que você precisa ver pra crer. Um beat ‘em up genérico, repleto de “referências” duvidosas, que viralizou por apresentar um clone descarado do Tails da SEGA e diversas polêmicas. Entre piadas de mau gosto, visual ultrapassado e chefes absurdos, será que ele tem algo que preste?

O Jogo Que “Roubou” o Tails

Sim, o Tails está na capa. Ou melhor, um “clone” dele. O personagem principal de Taiwan Cool Fox parece uma versão alternativa do querido parceiro do Sonic – mas com apenas uma cauda, socos e chutes, e calças jeans . ele virou meme. Mas a aparência é só o começo.


Jogabilidade: Golpes Simples e Andar Pra Direita

O jogo é um beat ‘em up 2.5D básico: ande para a direita, derrote todos os inimigos para abrir a próxima porta. O combate se resume a socos, chutes e especiais em área. Tem um sistema de esquiva, mas nenhuma arma, nenhum upgrade e as vidas são infinitas.

Até lembra jogos antigos como Power Rangers: Super Legends do PS2, mas em sua pior forma. A câmera atrapalha, os inimigos se repetem e a jogabilidade não tem profundidade. Ah, e só dá pra controlar dois personagens: o “Tailos” e uma gata misteriosa com um golpe especial diferente.


Referências e Problemas

Taiwan Cool Fox está recheado de “referências” visuais a outros jogos e personagens famosos. Tem um chefe igual ao King K. Rool do Donkey Kong, outro que parece o vilão do Kung Fu Panda com os poderes do Akuma de Street Fighter e um leão final boss digno de anime shounen.

O problema? Muitas dessas “homenagens” são mal executadas, beiram o plágio e em certos momentos beiram o preconceito. Inimigos estereotipados, como gangues de macacos com roupas de trapper e um urso marombeiro com trejeitos ofensivos, renderam críticas por conteúdo racista.


A Jogada do Reembolso

O jogo tem cerca de sete fases e poderia ser finalizado em meia hora. Mas tem um detalhe sinistro: os desenvolvedores parecem ter feito a dificuldade explodir em um chefe quase no final, provavelmente para evitar que os jogadores consigam pedir reembolso na Steam (que permite reembolso de jogos com menos de 2 horas de jogatina).


Os Chefes e a Escalada da Loucura

Alguns dos chefes mais memoráveis incluem:

  • Um javali raivoso com ataques de cabeçada.
  • Um urso estilo WWE com spin dash.
  • Um gorilão rapper com corrente de ouro.
  • Um crocodilo pirata que copia o King K. Rool.
  • Uma onça lutadora de Muay Thai.
  • O infame Toung, um tigre lutador que mistura tudo o que é possível em um chefão impossível.

E sim, o jogo tem uma fase final no melhor estilo Castlevania, com lobos armados, chefes mágicos e um leão biônico… tudo isso para, no fim, coletar um tesouro. A mensagem? Nenhuma. Era só por dinheiro mesmo.


Modo Sobrevivência e Fim

Após zerar, você desbloqueia um modo sobrevivência com hordas de inimigos, incluindo os famosos morcegos. O jogo termina com uma sequência de créditos que, ironicamente, tem animações melhores que o próprio gameplay.


Veredito

Taiwan Cool Fox é ruim. Muito ruim. Mas é tão bizarro, polêmico e cheio de decisões questionáveis que conseguiu o que queria: viralizar. É um produto que tenta parecer cult trash, mas tropeça nas próprias ideias.

Se você é curioso ou fã de jogos tão ruins que se tornam “bons” de assistir, talvez valha a pena ver uma live ou vídeo sobre ele. Jogar? Só se você estiver pronto para sofrer… e não pedir reembolso.


Deixe nos comentários:
👉 Já jogou Taiwan Cool Fox?
👉 Qual o pior (ou melhor?) clone do Tails que você já viu?

Palavra secreta para quem leu até o fim: porrete

Análise

Donkey Kong Bonanza é o exemplo perfeito de que você ja tem motivo para comprar um Nintendo Switch 2

Eu tenho muito a aprender com este jogo, eu vi o trailer e a direct e tive uma expectativa, agora sinto que valeu a pena ter comprado um nintendo switch 2 pra jogar ele

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Donkey Kong Bonanza chega com uma energia explosiva e caótica, entregando um dos jogos mais inesperados — e surpreendentes — da nova geração da Nintendo. A seguir, apresento uma análise crítica baseada nas primeiras impressões altamente entusiasmadas de quem já mergulhou fundo nessa nova aventura do gorila mais famoso dos games.

Destruição Satisfatória e Viciantes Recompensas

A mecânica central do jogo gira em torno da destruição. Donkey Kong Bonanza transforma o simples ato de quebrar o cenário em algo recompensador e vicioso. A cada soco ou ground pound, o jogador é premiado com bananas, ouro, baús, mapas e até elementos aleatórios, criando um ciclo de gameplay que prende pela satisfação de recompensas constantes.

O nível de destruição é comparável a jogos como Ratchet & Clank, com aquele prazer nostálgico de absorver recursos enquanto se atravessa o ambiente. O diferencial? Tudo é destrutível. O jogo dá ao jogador o poder de “despintar” o mundo como se estivesse desfazendo uma obra de arte — de forma linda e brutal ao mesmo tempo.


Exploração Vertical e Horizontal em um Mundo Subterrâneo

Um dos aspectos mais surpreendentes de Bonanza é seu mundo aberto subterrâneo. A ideia de se aprofundar no “nível 100 do subterrâneo” para descobrir novos ambientes e desafios dá uma sensação constante de avanço e mistério.

Cada área é repleta de distrações — ou melhor, oportunidades. Desde baús aleatórios que surgem ao destruir elementos do cenário até portas escondidas com desafios e mini-jogos, o jogo convida o jogador a desviar constantemente de seu objetivo inicial por recompensas inesperadas.


Design Inteligente e Segredos em Camadas

A comparação com Tears of the Kingdom não é gratuita. O jogo possui uma variedade de puzzles, desafios em tempo real e áreas escondidas que lembram a abordagem de santuários do último Zelda. É o tipo de jogo em que cada canto do mapa parece esconder alguma coisa.

O mapa também se destaca ao mostrar, em tempo real, tudo o que o jogador destruiu e explorou, algo raro em jogos de plataforma.


Customização e Sistema de Progressão

Para um jogo da Nintendo, Donkey Kong Bonanza inova ao trazer um sistema de árvore de habilidades e roupas que influenciam a jogabilidade — algo que surpreende até veteranos da franquia. O jogador pode trocar roupas que oferecem estatísticas diferenciadas, e até se transformar em versões alternativas de DK, como um “macaco azul”.


Donkey Kong Supremo?

Um dos momentos mais inesperados — e já revelados previamente pela Nintendo — é a transformação de Donkey Kong em uma forma inspirada em Dragon Ball, ao estilo Super Saiyajin. Isso adiciona uma camada absurda de poder e exagero visual, além de marcar um tom irreverente e ousado para a franquia.


Trilha Sonora, Estilo e Influência Musical

Com a presença da Pauline (em referência direta a Mario Odyssey), o jogo também aposta forte na música como parte essencial da identidade. Ritmo, batidas e sonoridade permeiam os momentos de ação e exploração, tornando o jogo ainda mais memorável.

aqui um exemplo para matar a saudade


Desempenho, Gráficos e a Realidade do Switch 2

Apesar de alguns frame drops — especialmente em momentos com muitos efeitos, partículas e destruição —, o desempenho geral é descrito como estável e “suave”. Nintendo parece ter optado por priorizar a diversão acima da performance técnica impecável, o que pode ser perdoado dado o impacto visual e a densidade de elementos na tela.


No final das contas

Donkey Kong Bonanza se destaca por:

  • Reinventar Donkey Kong como personagem e franquia.
  • Ser um verdadeiro mundo aberto destrutivo e exploratório.
  • Ter uma progressão rica e cheia de recompensas.
  • Apresentar o espírito Nintendo com uma pegada ousada e moderna.
  • Ser, para muitos, mais divertido e recheado que o próprio Mario Kart World.

Vale a pena?

Sim. Absolutamente.


Mesmo para quem não é fã do Donkey Kong clássico, Bonanza entrega uma das experiências 3D mais cativantes, dinâmicas e recompensadoras da Nintendo em anos. É um jogo que mistura nostalgia com inovação, mantendo-se acessível, mas com profundidade para os mais dedicados.

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Análise

Patapon 1 + 2 Replay: Vale a Pena Comprar?

Se você está se perguntando se vale a pena comprar o novo Patapon 1 + 2 Replay, meu amigo, eu já te adianto: não vale pouco a pena, vale MUITO a pena!

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Se você está se perguntando se vale a pena comprar o novo Patapon 1 + 2 Replay, meu amigo, eu já te adianto: não vale pouco a pena, vale MUITO a pena!

🎮 Um clássico que voltou com tudo
Esse relançamento traz de volta dois dos jogos mais icônicos do PSP, agora com gráficos atualizados em HD e jogabilidade refinada. E o melhor: está disponível tanto para PlayStation quanto para Nintendo Switch.

🥁 Guerra e Ritmo em perfeita harmonia
Patapon é uma mistura genial de jogo de estratégia com ritmo musical. Você controla um exército de pequenas criaturinhas chamadas Patapons, lideradas por você, o “Deus Patapão”. E como você comanda? Com batidas de tambor no controle!

Cada sequência de botões gera um comando:

  • PATA-PATA-PATA-PON para avançar
  • PON-PON-PATA-PON para atacar
  • E até um comando especial para invocar a dança da chuva!

⚔️ Evolução, estratégia e sacrifício
Você não só comanda o exército como também recruta novos soldados, evolui suas classes e realiza rituais de sacrifício para fortalecer sua tribo. O jogo exige planejamento, reflexo e senso de ritmo — tudo ao mesmo tempo!

🎨 Visual simples, mas cheio de carisma
Apesar do visual minimalista, Patapon encanta com seu estilo artístico único e uma trilha sonora que gruda na mente. A versão Replay deixa tudo mais bonito, sem perder o charme original.


Vale a pena?

Sim! Vale muito a pena!
Seja você um fã antigo da franquia ou alguém que nunca jogou, Patapon 1 + 2 Replay é uma experiência divertida, viciante e diferente de qualquer outro jogo.
Então já salva esse post, manda pro seu amigo e prepara o tambor… porque a guerra rítmica vai começar!

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