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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje irei falar de jogos para jogar com os pais

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Mais sobre os jogos dessa lista

FIFA 18 é um jogo eletrônico de futebol desenvolvido e publicado pela EA Sports, que foi lançado mundialmente em 1 de Novembro de 2017. Este é o vigésimo quinto título principal da série FIFA e o segundo a usar o mecanismo de jogo da Frostbite para Xbox One, PS4 e PC.

No dia 30 de Abril de 2018, o jogo ganhou um Pacote de expansão para a Copa do Mundo 2018. Foi a primeira vez que a franquia FIFA Soccer não ganhou um jogo eletrônico exclusivo para a Copa.

Assim como seu antecessor, o jogo destaca um modo de campanha para um jogador intitulado A Jornada (semelhante ao modo MyCareer na série NBA 2K), onde os jogadores assumem a posição de Alex Hunter, um jovem futebolista tentando deixar sua marca na Premier League.[2] O jogador será capaz de selecionar qualquer um dos 20 clubes da Premier League para jogar no início da temporada. O modo de história também apresenta uma roda de diálogo onde as decisões tomadas durante o jogo interferem diretamente na reação dos outros personagens da história.

Desta vez, além de Alex Hunter, será permitido ao player poder jogar este modo com uma futebolista feminina. O jogador assume o controle de Kim Hunter, a jovem meio-irmã norte-americana do protagonista Alex Hunter, em sua estreia na US National Team, a seleção de futebol dos EUA. É a primeira vez que um personagem feminino pode ser controlado nesse tipo de modo

Wii Sports (Wii スポーツ, Wii Supōtsu?) é um jogo para a consola Wii que consiste numa coletânea de esportes: tênis, boliche, boxe, golfe e basebol. É um dos jogos mais vendidos de toda a hístória, e o jogo mais vendido de console.[1][2]O jogo vem incluído com o console (apenas para a versão norte-americana e europeia).[3] O produto vendido no Brasil, trazido pela Latamel, também inclui o jogo por ser a versão americana. O jogo foi produzido pela Nintendo para ser vendido como um dos títulos de lançamento do console

Jogabilidade
Tênis
O personagem movimenta-se automaticamente pelo ecrã e o Wii Remote é utilizado para mandar a bola e para servir. O Mii repete o movimento com precisão, medindo a força e o ângulo em que a bola é lançada. É possível até mesmo colocar efeito na bola, fazendo-a dar uma pequena curva.

Golfe
No golfe o jogador pode escolher o taco mais apropriado de acordo com a força e a precisão necessária em cada lance. A direção em que a bola será lançada é escolhida previamente pelo jogador e este deverá movimentar o Wii Remote (simulando uma tacada) para que o jogo meça, com precisão, a força utilizada e o eventual efeito colocado na bola, deve-se observar também a direção do vento.

Apesar de ser um minigame, o golfe no Wii Sports possui uma disponibilidade relativamente grande de tacos, contando com wedge, driver, putter e iron.

Número de jogadores
por modalidade
Modalidade Jogadores
Beisebol Wiimote 1 Player Icon.svg Wiimote 2 Player Icon.svg
Bowling/Boliche Wiimote 1 Player Icon.svg Wiimote 2 Player Icon.svg Wiimote 3 Player Icon.svg Wiimote 4 Player Icon.svg
Boxe Wiimote 1 Player Icon.svg Wiimote 2 Player Icon.svg
Golf Wiimote 1 Player Icon.svg Wiimote 2 Player Icon.svg Wiimote 3 Player Icon.svg Wiimote 4 Player Icon.svg
Tênis Wiimote 1 Player Icon.svg Wiimote 2 Player Icon.svg Wiimote 3 Player Icon.svg Wiimote 4 Player Icon.svg
Boxe
Este é o único jogo em que além do Wii Remote, o Nunchuk também tem que ser utilizado. O jogador pode usar as duas mãos para socar utilizando portanto ambos os controles ou então aproximá-los do rosto para manter a defesa (fechar a guarda), é possível até mesmo esquivar de golpes do adversário inclinando o corpo (ambos os controles) para o lado desejado.

Baseball
No Baseball, é usado o Wii Remote como o taco (ou para lançar a bola, de acordo com o decorrer do jogo). O jogador faz o papel de rebatedor/lançador e executa a ação de uma rebatida/lançamento como estando no meio de um verdadeiro jogo, pois, ao rebater, o Wii Remote realiza o perfeito som de uma rebatida.

Bowling
No Bowling é usado o Wii Remote como bola. O jogador simula o movimento de lançamento de uma bola de bowling que é representado no ecrã pelo personagem.

Goof Troop é um jogo de ação-aventura e puzzles desenvolvido pela Capcom e lançado em 1993 na América do Norte e Europa e em 1994 no Japão. O jogo é baseado na série de mesmo nome. Antes de começar a jogar o jogador pode escolher entre ser Max ou Pateta no modo single player. Caso o jogador escolha o modo multiplayer, ele poderá escolher qual personagem cada jogador irá controlar.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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