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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos Espero que gostem!

Hoje é dia de falar sobre os jogos mais polemicos envolvendo sim o nosso querido Nintendo 64

Espero que gostem!

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Nintendo 64 (com a grafia estilizada NINTENDO64, e abreviação N64), é o terceiro console de videogame doméstico da empresa japonesa Nintendo.

Lançado em 23 de junho de 1996 no Japão, contava com três títulos de lançamento disponíveis: Super Mario 64, PilotWings 64 e Saikyou Habu Shogi. Nos EUA e no Brasil foi lançado simultaneamente em 29 de setembro de 1996[3], e, em ambos os países, havia apenas dois títulos de lançamento disponíveis: Super Mario 64 e PilotWings; mas, equanto nos EUA os títulos eram vendidos à parte, no Brasil, o console vinha com o cartucho de Super Mario 64 incluso[4]. Já quando foi lançado na Europa, em 1 de março de 1997, o console contou com sete jogos de lançamento: além de Super Mario 64 e PilotWings, havia Wayne Gretzky’s 3D Hockey, Cruis’n USA, Star Wars: Shadows of the Empire, FIFA Soccer 64 e Turok: Dinosaur Hunter.

O Nintendo 64 foi o último grande console doméstico a utilizar cartucho até o Nintendo Switch, lançado em 2017.

No Brasil, foi lançado oficialmente pela Playtronic, e, a partir de 1997, pela empresa Gradiente Eletrônicos, que assumiu a representação da Nintendo no país. Em Portugal, foi distribuída pela Concentra.

O console foi anunciado em 1993 com o codename “Project Reality”, com plano de lançamento para arcades em 1994 e uma versão doméstica no ano seguinte. Em 1995, fora primeiro apresentado com o nome Nintendo Ultra 64, tendo o nome reduzido para Nintendo 64 em fevereiro de 1996 (5 meses antes do lançamento). Seu código de modelo é NUS-001 (cuja sigla significa Nintendo Ultra Sixty Four – o codinome do projeto).

Considerada inovadora na época de seu lançamento, o console era dotado de um processador gráfico projetado pela Silicon Graphics. A Nintendo 64 também contava com um processador de áudio que permitia o uso teórico de até 100 canais de áudio PCM (o que por motivos práticos nunca foi utilizado, já consumiria todos os recursos da CPU).

O N64 possuía um hardware complexo, o que tinha um preço: os programadores afirmavam que era um grande desafio manter todos os processadores da máquina trabalhando em sincronia. A Nintendo argumenta que corrigiu o problema em seu novo console, o GameCube.

Foi lançado um total de 388 jogos para o console, alguns exclusivamente no Japão ou Europa.

Embora os consoles concorrentes PlayStation e Sega Saturn tenham recebido mais jogos (cerca de 1.100 e 600 jogos, respectivamente), assim como os consoles anteriores da própria Nintendo (SNES com cerca de 725; NES com cerca de 768), o Nintendo 64 possui um grande número de jogos aclamados pela crítica e com muitas vendas. Super Mario 64 foi o jogo mais vendido da geração, com cerca de 11 milhões de cópias vendidas, ficando acima de Final Fantasy VII (9.72 milhões) e Gran Turismo (10.85 milhões), ambos de PlayStation. Super Mario 64 foi amplamente elogiado pela crítica e estabeleceu o padrão para os novos jogos de plataforma em 3D. GoldenEye 007 foi importante na evolução dos jogos de tiro em primeira pessoa, e é considerado um dos melhores jogos do gênero. The Legend of Zelda: Ocarina of Time estabeleceu o padrão para os futuros jogos de ação/aventura em 3D e é amplamente considerado um dos maiores jogos de todos os tempos.

O último jogo de Nintendo 64 lançado oficialmente no Brasil pela Gradiente foi Tony Hawk’s Pro Skater 2 (2001); no Japão, foi Bomberman 64 (2001; não confundir com o jogo de mesmo nome de 1997); nos EUA, foi Tony Hawk’s Pro Skater 3 (2002); e, na Europa, Mario Party 3

O Nintendo 64 foi o último console doméstico a fazer uso de cartuchos de memória ROM, enquanto as concorrentes utilizavam CD-ROM nos seus consoles. As principais vantagens eram a velocidade de acesso, já que as taxas de transferências na leitura de um chip de ROM são muito maiores do que as de um CD-ROM, durabilidade e segurança, pois é relativamente difícil copiar um cartucho sem o equipamento correto.

Não obstante, entre as vantagens técnicas do cartucho sobre outras mídias destaca-se a capacidade de carregar dentro de si co-processadores, chips de função específicas ou ainda micro-códigos e linguagens de programação personalizados. Isso garantia, além de uma maior liberdade de criação para as produtoras de jogos, uma espécie de expansão de hardware “via jogo”, característica tal completamente ausente em outros tipos de mídia.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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