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Olá amigos! Sejam bem vindos a uma análise assustadora sobre a continuação de Slender the eight pages e pra começar de um jeito arrepiante percebam que a palavra HALLOWEEN está escrito de forma errada na capa da análise, enfim foi um erro sem querer… Ou será que foi proposital?😡… Hahaha, ja enrolei demais né? Entrem nos seus caixões e se escondam no sol! Vamo pra análise!

Bom pessoal vou mandar a geral, esse jogo é muito mais assustador que o primeiro! Pela primeira vez temos uma história que dê contexto pra estarmos numa floresta, e o melhor é que temos muito mais objetivos e fases nesse jogo, não ficamos limitados a uma floresta pois temos vários ambientes para que a história ande.

A base da história se forma quando Kate (supostamente a menina das oito paginas de Slender The Eight Pages) vende sua casa em Oakside Park, e sua amiga de infância Lauren recebe varias carta de sua amiga Kate e dai ela decide fazer uma visita para ela, a chegar lá a estrada está bloqueada por uma árvore caida mas ela decide ir a pé levando apenas sua lanterna e camera e a partir dai os acontecimentos do jogo começam.

O jogo traz muitos momentos tensos em que você não consegue prever o que vai acontecer, posso afirmar com toda certeza que os momentos de terror chega num nivel de Outlast mas claro que varia de pessoa pra pessoa, eu gostei bastante da ideia de o Slender não ser o único perigo no jogo já que temos outro perigo como a Kate bolada

Os ambientes estão ótimos e muito bem projetado para manter a tensão e o terror pisicologico, a iluminação do jogo é muito bem aplicada para que em certas situações você consiga progredir mesmo com a lanterna desligada.

Temos também as cartas que mostram detalhes da história e algums puzzles bem curtos para resolvermos, eu gostaria que tivesse puzzles mais complexo pra gameplay ser mais proveitosa, o jogo é até que curto em comparação a outros jogos de terror e isso eu realmente achei um pouco ruim mas acredito que se fosse mais longo o jogo ficaria parado pela falta de puzzles.

Outra parte negativa para mim foi a reação do Slender ao nos capturar, eu achei muito fraco pois não tem um susto tão impactante como eu esperava mas não se preocupem pois isso não vai incomodar em nada pois acredito que é só frescura do redator dessa análise

NOTA FINAL


GAMEPLAY (9,8/10)

LEVEL DESIGNER (9,9/10)

HISTÓRIA (9,5/10)


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Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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