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Olá amigos! Finalmente eu fiz essa análise e antes de tudo eu gostaria de dizer que o filme não é ruim mas tem pontos fracos que são notáveis mas não se preocupem pois o filme tá bem legal,divertido e MEU DEUS tem muito Easter egg!!

Nessa análise eu vou mostrar só algums mas vão assistir pra encontrar todos.
Lembrando que análise de Filme só tem 1 topico então sem mais papo furado bora pra análise.

Eu gostaria de começar falando sobre a CGI que não é ultra realista mas é bem estilo Filme do Sonic, não é tão realista mas é digno de um filme focado em diversão sem nada demais, os efeitos especiais estão bem bacanas as vezes até exagerados mas sem pecar o filme
Em questão de computação gráfica os cenários ficaram bem bonitos principalmente nas cenas finais que acontecem meio que em uma quadra holográfica.
Mas o problema disso é que eles deixaram a quadra com muito CGI, pelo menos pra mim isso me deixou um pouco incomodado, eu acho que eles podiam ter trabalhado melhor nessa parte pra não ser tão perceptível esse CGI.

O enrredo é bem simples e agradável, eu tô ligado que muitos críticos disseram que foi ralo e tauz mas eu não entendo porque os caras esperaram tanto de um filme pra criança, é um filme estilo sessão da tarde pra você assistir como um entretenimento.
Parece até que não aprenderam que a Warner gosta de botar muito hype pra coisa simples, foi o mesmo caso do filme do Mortal Kombat mas nesse caso ele foi ruim mesmo, um toque que eu gostaria de dar é o roteiro pois não tem como não perceber que em um momento ele quebra totalmente! No início o vilão Algritmo diz que precisa do Lebrom para extrair o seu “poder” e na hora do jogo ele diz que o objetivo dele é ganhar o jogo e todos os humanos que estavam assistindo o jogo ficariam lá pra sempre e além dessa quebra terrível, muitas cenas que estavam nos trailers foram cortados mas a Lola sensual Gaças a Deus não aconteceu (Obrigado Warner).

E agora é a parte mais complicada… EASTER EGGS, cara é tanta referência que eu só vou colocar as relevantes pra mim

Tivemos uma incrível referência a Matrix com o Ligeirinho interpretando o Neo.

Também rolou uma rápida participação de Ricky e Morty.

Uma rapida homenagem ao jogo do Pernalonga.

Breve aparição de um Game Boy no filme.

O buraco que se forma quando o Lebrom cai no mundo looney é o simbolo da Nike

Cara tem muito mais referência mas se for pra falar todas eu perco meus dedos então vai assistir o filme que já ta disponível no HBO MAX e Cinemas ou você vai naquele app diferenciado ( ͡° ͜ʖ ͡°) .


Uma coisa bem curiosa no filme é que se páramos pra pensar, a warner é a “vilã” pois o Algeritmo vive nos servidores da warner logo a warner criou o vilão então meio que sim, e depois desse filme bateu um medinho da warner querer cria um universo conectado, tipo não dá cara! Ia ser muito zoado isso então se ela quiser mostrar um universo conectado eu espero que ela desista pois é 100% de certeza que vai dar ruim.

Eu sinceramente gostei, não foi um filme 100% mas se você tá sem nada pra fazer eu recomendo assistir.

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Obrigado por ler! Até a próxima

Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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