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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje falo sobre a participação do Crash no Jogo Skylanders imaginators

CRASH NO SKYLANDERS – É TUDO O QUE QUEREMOS

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Crash Bandicoot é um bandicoot barrado do leste geneticamente modificado criado por seu arqui-inimigo, Dr. Neo Cortex, e é o personagem titular e protagonista da série Crash Bandicoot. Ao longo da série, ele é comumente visto com sua figura paterna e mentor, Aku Aku, o deuteragonista da série, sua irmã Coco e irmão Crunch, Crash e Coco, Polar e Pura, e em raras ocasiões, seu igualmente bobo Fake Crash.

Em Skylanders: Imaginators, Crash é um dos Senseis da Vida cujo trabalho é treinar Imaginators da Classe de Batalha Brawler. Ele está disponível com Neo Cortex (que é um Sorcerer Sensei do Tech Element) no Crash Edition Starter Pack para PlayStation 3 e PlayStation 4 (embora ambos possam ser jogados em outros consoles) juntamente com os componentes originais do pacote inicial: King Pen, a Rainha Dourada e um Cristal de Criação de Fogo. Ele e Cortex também estão disponíveis no Thumpin ‘Wumpa Islands Adventure Pack para aqueles que querem comprá-los separadamente.
Personalidade
Crash é imprudente e um pouco pateta, mas heróico, no entanto. Ele parece ser desajeitado, mesmo como um mestre de suas habilidades de brigar, sendo capaz de perder tempo com o seu Chi-Chi, caso ele se envolva com o ioiô.

Biografia
Um buraco de minhoca abriu em Skylands e o grande Aku Aku aparece! Ele veio anunciar a Celebração da Sincronização, uma vez em duas décadas – uma época em que todos os mundos se alinham perfeitamente. Todos os habitantes da Ilha Wumpa estão dando uma festa e querem convidar os Skylanders. Mas com Kaos em uma missão para conquistar Skylands usando seu exército de Doomlanders, os Skylanders devem se concentrar em parar seus planos malignos. Nunca um para fugir do perigo, o lendário marsupial Crash Bandicoot pula através do buraco de minhoca para se juntar aos Skylanders na batalha final contra Kaos!

Nas Ilhas Wumpa de Thumpin ‘, Crash Bandicoot estava celebrando a Celebração de Sincronização com Aku Aku quando o último esquema maligno do Dr. Neo Cortex foi descontrolado. Enquanto isso, Spyro e Mags estavam a caminho da própria ilha Wumpa, e o Dr. Neo Cortex estava elogiando sua mais recente invenção, a Câmara de Matriz Cortex. No entanto, um de seus sequazes, Fake Crash, permitiu que sua curiosidade o pegasse enquanto ele sequestrava a máquina, enviando o cientista em disparada rumo ao início da ilha principal. Embora relutante em confiar em Cortex, Crash, Aku Aku, Spyro, Mags e os Skylanders, junte-se ao vilão para se livrar das Bad Vibes. No final do nível, Crash foi visto apontando seus dedos indicadores para o Dr. Cortex (possivelmente sua maneira de cumprimentá-lo), mas recuou quando viu o Córtex se zangar.

Aku Aku
Crash conheceu Aku Aku no início de sua primeira aventura, e a máscara de feiticeiro ajudou o bandicoot desde então. Ele é frequentemente visto como uma figura paterna ou guardião de Crash.

Dr. Neo Cortex
Crash Bandicoot foi uma das criações do Cortex que deu errado. Desde que Crash escapou, a Cortex não queria nada além de destruir o bandicoot de uma vez por todas. Ao longo da série Crash Bandicoot, a relação entre Crash e Cortex mostrou que o cientista maluco detesta um profundo ódio contra o bandicoot por arruinar seus planos de dominação mundial. Isso pode ser visto novamente no final das ilhas Thumpin ‘Wumpa.

Spyro the Dragon
Enquanto a origem de sua amizade neste universo é desconhecida, Aku Aku refere-se a Spyro como um velho amigo de Crash Bandicoot.

Crash Bandicoot retém várias de suas antigas habilidades da série Crash Bandicoot como um Skylander. Ele pode realizar um combo de socos antes de liberar seu ataque de giro clássico, e até mesmo realizar seu ataque de slide clássico. Estes podem ser melhorados para aumentar a duração e o dano do ataque de giro, bem como adicionar um chute para cima no final do ataque de slides que o Crash pode combo sair. Ele também é capaz de executar seu ataque clássico de corpo para atordoar os inimigos brevemente e jogar fora caixas explosivas que ele pode direcionar para os inimigos.

Games

Os Personagens Mais Inúteis dos Jogos do Sonic

Calma que eu vou te explicar

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Dentro do universo do Sonic, existem personagens com poderes incríveis e histórias marcantes. Outros, infelizmente, nem tanto. E tem aqueles que até tinham potencial, mas acabaram se tornando verdadeiros pesos mortos nas tramas principais dos jogos.

Hoje, vamos falar dos personagens mais inúteis da franquia Sonic — aqueles que, em vez de ajudarem, atrapalham a narrativa ou simplesmente estão lá para preencher espaço. Mas ó, deixa seu like, salva esse post, e volta aqui no futuro para me dizer se algum deles teve redenção em jogos mais recentes. Vamos nessa!


Big the Cat

Desculpa, mas não tem como defender. O Big foi criado com o nobre propósito de… introduzir uma mecânica de pesca em Sonic Adventure. O resultado? Um dos trechos mais odiados do jogo. A missão de pescar o sapo Frog (que engoliu uma Esmeralda do Caos e parte da criatura Chaos) é completamente desconectada do clima de urgência do resto da história.

Apesar de algumas aparições engraçadas em Sonic Adventure 2, Heroes e até como mecânica útil em Sonic Frontiers, ele continua sendo o meme ambulante da franquia.


🧠 Silver the Hedgehog

Personagem com poder psíquico, potencial imenso… e completamente desperdiçado. Em Sonic 2006, ele cai na manipulação do Mephiles e vira obstáculo para o próprio Sonic, atrapalhando diretamente a missão de salvar a princesa Elise.

Ele é mais forte que o Sonic? Sim. Mas só serve para atrasar o enredo. E em Sonic Generations, um jogo sobre viagem no tempo (tema perfeito pra ele!), Silver aparece apenas como um chefe rival. Triste.


🐰 Cream the Rabbit

A Cream é poderosa nos jogos 2D como Sonic Advance, com habilidades de voo e ataque à distância com o seu chao Cheese. Mas quando olhamos para o enredo, tudo se perde.

Ela é sequestrada em Advance 2, quase figurante em Heroes, e pouco memorável em Battle. A única exceção é sua parceria com a Blaze em Sonic Rush, que gerou até memes pela internet.


🧁 Vanilla the Rabbit

Mãe da Cream, aparece como motivação secreta em Sonic Advance 2… depois que você zera o jogo com todas as Esmeraldas. Nunca mais teve importância real em nenhum jogo. Uma personagem que literalmente foi criada só para ser sequestrada. Sumiu do mapa.


🕵️ Espio e o Time Chaotix

O Espio, o Vector e o Charmy são carismáticos, mas… sua relevância na história principal de Sonic Heroes é quase nula. Suas missões são bizarras, seu enredo é paralelo e, mesmo no final, se descobrirmos ou não quem é o verdadeiro vilão, o impacto deles é mínimo.

Eles funcionam mais como alívio cômico do que como personagens relevantes. Dá para cortar o time inteiro do enredo de Heroes que a história segue igual.


🥜 Knuckles the Echidna

Esse dói, mas é verdade. Knuckles é o guardião da Esmeralda Mestra… e também o campeão em ser enganado pelo Eggman. Em Sonic 3 e Adventure, ele cai na lábia do vilão, atrapalha o Sonic e entrega as Esmeraldas de bandeja.

Pior: a Esmeralda Mestra é destruída ou roubada quase sempre que aparece. O Knuckles virou praticamente o símbolo da burrice útil na franquia. A cereja do bolo? Ele também quase some de tramas principais há anos.


Esses personagens até tinham potencial, mas a Sega não soube aproveitá-los. E muitos deles só serviram para atrasar a história principal, virar meme ou fazer número.

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Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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