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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos conhecer a complexa historia de Resident evil

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Mais sobre resident evil

Resident Evil (conhecido como Biohazard no Japão) é uma franquia de mídia que pertence à empresa de videogames Capcom. Foi criada por Shinji Mikami como uma série de jogos de survival horror, iniciada em 1996 com Resident Evil para PlayStation. Desde então, a série de jogos passou a incluir o gênero ação e até agora já vendeu 80 milhões de unidades.[1]

A franquia Resident Evil é constituída por história em quadrinhos, livros, filmes e uma variedade de coleções, incluindo figuras de ação e guias de estratégias.[2] Foi influenciada pelos filmes de George A. Romero e também pelo jogo Alone in the Dark. Enquanto os jogos aderem a uma história mais consistente, existem alguns desvios do enredo nos filmes e nos livros, que são considerados histórias paralelas.

Os personagens principais são Chris Redfield e Jill Valentine (estes surgiram no Resident Evil original) e Leon Scott Kennedy e Claire Redfield (que surgiram na sequência Resident Evil 2).

Resident Evil é baseado no jogo Sweet Home,[3] o qual é baseado no filme japonês Suiito houmu (Sweet Home), que foi lançado apenas no Japão em 1989 para o Famicom (Nintendo Entertainment System). Resident Evil herdou muito dos elementos Sweet Home incluindo a mansão, os quebra-cabeças e até a tela de carregamento na forma de uma porta que se abre.

Enquanto os jogos iniciais da série foram anunciados no mercado asiáticos e ocidentais sob o título BioHazard, a ramificação americana da Capcom mudou o título para Resident Evil alguns meses antes do lançamento. Apesar de nenhum motivo oficial para a mudança ter sido divulgado, é dito que o motivo para a troca foi referente a uma infração de propriedade intelectual, provavelmente pelo fato do nome BioHazard nos EUA pertencer a uma banda.

A maioria dos jogos da série são na perspectiva em 3ª pessoa, vendo todos os personagens por cima enquanto eles se movem por cenários pré-renderizados. Apesar de Resident Evil ter sido um dos primeiros jogos a usar este estilo de jogo nos consoles, a técnica foi primeiramente usada na série de jogos para PC, Alone in the Dark que também é citado como o primeiro jogo do gênero survival horror. Esses cenários estáticos agradaram muito os fãs, apesar de CODE: Veronica, Resident Evil 4 e, mais recentemente, Resident Evil 5, Resident Evil 6 e Resident Evil 7 terem apresentados cenários em tempo real.

Alguns dos jogos permitem ao jogador escolher de um a dois personagens, os quais afetarão em que partes da história serão revelados segredos adicionais, pequenas missões, armas e finais destraváveis após completar o jogo com ambos personagens.

A série Resident Evil é controversa quanto ao uso de violência, mutilações e sangue, que são vistos por todo jogo, do começo ao fim. Cada jogo começa por uma mensagem avisando que “Este jogo contém cenas sangrentas e de violência explícita” (“This game contains scenes of explicit violence and gore”). Deve ser notado que a violência no jogo, diferente da série Grand Theft Auto, é praticamente exclusiva com os zumbis e mutantes não humanos, e, apenas duas vezes, o jogador teve que lutar e matar outro ser humano (os quais, em geral, eram vilões). De qualquer modo, os personagem do jogador são humanos e suas mortes são bem detalhadas – especialmente no Resident Evil 4 e Resident Evil 5, onde o protagonista pode ser decapitado, partido ao meio e outros detalhes. A tela de Game Over também acrescenta a isso as palavras “You Died” ou “You are Dead” (“Você Morreu” ou “Você está morto”) em uma fonte de sangue.

Houve negociações da Capcom com a Nintendo para tornar os títulos Resident Evil exclusivos para seus consoles, ao menos trama principal, isso acabou por manter alguns títulos exclusivos para os consoles da Nintendo como o Resident Evil 0 no Gamecube.

O enredo de Resident Evil inicia em torno de uma série de casos de homicídio envolvendo canibalismo ocorridos em Arklay Mountain (Montanhas Arklay), ao norte da cidade fictícia Raccoon City em 1998.

O S.T.A.R.S (Special Tactics And Rescue Service – Serviço de Resgate e Táticas Especiais) é designado para investigar a fonte de tais assassinatos. O grupo era formado por duas equipes, Bravo Team e Alpha Team.
A Equipe Bravo é designada para investigar os incidentes, contudo o grupo acaba desaparecendo misteriosamente. A equipe Alpha é enviada em uma missão de resgate, mas acaba sendo atacado e seus membros são forçados a se refugiarem em uma mansão abandonada, onde o grupo acaba se deparando com zumbis e outras criaturas

Análise

REVIEW Carregador JoyCon 2 da JEMDO: melhora a Gameplay do Nintendo Switch 2?

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A JEMDO me enviou um acessório que, sinceramente, eu não sabia que precisava até testar: o Carregador JoyCon 2, um grip que transforma completamente a forma como você segura os Joy-Cons do Nintendo Switch 2. E olha… ele faz diferença de verdade.

@eurkplay

Testei o GRIP Joycon 2 da Jemdo para Nintendo Switch 2 @jemdogame jemdo nintendoswitch2 switch2 shorts rkplay JEMDO JoyCon Charger Grip (Switch 2 Exclusivo): 🌐 Website: https://jemdogame.com/products/jemdo-magnetic-joycon-charger-grip-compatible-with-nintendo-switch-2-only-led-charging-grip-for-switch-2-joycon-usb-a-to-type-c-charging-cable-included-black?utm_source=copyToPasteBoard&utm_medium=product-links&utm_content=web 🛒 Amazon: https://www.amazon.com/dp/B0F7HJBYB6

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O primeiro ponto que chama atenção é o conforto. O grip tem um formato pensado exatamente para evitar aquela posição torta do braço que normalmente a gente acaba fazendo com o Joy-Con padrão. Aqui o design em formato de “V” encaixa naturalmente nas mãos, deixando os braços alinhados e reduzindo o esforço nos pulsos. É estranho explicar, mas quando você começa a jogar nele, percebe na hora a ausência daquele desconforto que aparece depois de algumas horas de gameplay.

Outro detalhe importante: ele carrega os Joy-Cons enquanto você joga. Isso é excelente porque você nunca fica na mão no meio da partida e ainda tem acesso mais firme e preciso aos botões, tanto os superiores quanto os inferiores. O grip não só melhora a ergonomia como também a praticidade durante o jogo.

Se você quiser conferir ou comprar, é só acessar o link disponível no meu perfil ou na descrição desse vídeo. O Carregador JoyCon 2 da JEMDO está disponível não apenas na cor branca, mas também em várias outras opções para combinar com o seu setup.

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Games

O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”

Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

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Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.

Mas o sumiço dele não foi à toa.

Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?

Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.

E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.

É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.

E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?

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