O início da década de 90 acompanhou uma verdadeira guerra no mundo dos games. A Sega e a Nintendo buscavam ano-a-ano aperfeiçoar os seus jogos, para atrair novos consumidores para si. A Nintendo já possuía o seu próprio mascote – o baixinho bigodudo Mario Bros. A Sega tentou investir no jogo Alex Kid, mas o game não correspondeu mais às expectativas dos usuários. Uma das principais reivindicações era a necessidade de um jogo mais rápido. Com isso, a Sega investiu pesado no game Sonic the Hedgehog, protagonizado por um ouriço azul que corre a velocidades incríveis e o mundo dos games assistia ao nascimento daquele que viria a ser um dos maiores sucessos do mundo dos games.
O jogo atendeu às expectativas dos fãs. Sonic the Hedgehog é um jogo rápido, com muita ação. Ao longo das fases não faltará desafios: espinhos, inimigos, paredes secretas, obstáculos e muito mais. O personagem sobrevive dos anéis. Toda vez que Sonic é atingido por um inimigo ou cai num espinho, fogo, dentre outros obstáculos, o personagem irá perder estes anéis. Se o personagem estiver sem nenhum anel ele morre.
Historia
Na Ilha do Sul todos viviam tranquilamente até aparecer um cientista maluco, Dr. Robotnik. Com o objetivo de dominar o mundo, Robotnik capturou inúmeros animais para usá-los em sua nova experiência: ele quer formar um exército de robôs (os badniks) comandados por esses animais, que ficarão presos dentro deles. Enquanto isso, ele terá tempo de sobra para procurar as místicas Chaos Emeralds (em português: Esmeralda do Caos ou Esmeralda Caóticas). Essas pedras possuem um poder desconhecido, mas sabe-se que quem as possuir terá uma grande fonte de energia ao seu dispor.
O único que poderá deter este plano é o ouriço azul Sonic the Hedgehog. Graças à sua velocidade, ele enfrentará todos os badniks, que após destruídos, liberam o animal que os comandavam. Mas Sonic terá que enfrentar várias vezes o Dr. Robotnik. O desafio está lançado. Será o ouriço forte e esperto o suficiente para pôr fim aos planos de Robotnik?
O jogo possui 7 fases. Cada uma é dividida em atos, sendo em número de 3 até a sexta fase, e num único ato para a sétima fase. Você sempre enfrenta o chefe no Ato 3.
Green Hill Zone – Uma paisagem tropical, típica de ilha, repleta de loopings e paredes que escondem acessos secretos. Dica: para acessar as passagens secretas pegue velocidade, e faça o uso do giro-supersônico para quebrar. Não são todas as paredes que possuem isso. Dica: Alguns monitores ficam escondidos nas palmeiras. Antes do chefe, no terceiro ato, há uma invencibilidade escondida na palmeira logo no início da ponte. Para pegá-la, você terá que pegar impulso, voltando um pouco para trás. Chefe: facílimo: basta subir numa das plataformas e acertá-lo quando a bola estiver do lado oposto. Após isso lembre-se de correr para o outro lado tomando cuidado para não ser atingido. Basta acertar o chefe 8 vezes e você já terá ele destruído.
Labyrinth Zone – primeira fase aquática do jogo, repleta de obstáculos. Dica: logo no início do ato 3 você vai ficar caindo pelo riacho infinitamente. Você precisa chegar na segunda plataforma e acionar o botão (para chegar nela, basta pular, sem usar o direcional). Dica: cuidado com os inimigos que surgem do chão: para identificá-los eles deixam parte do seu corpo para fora. Dica: cuidado com os eixos giratórios com uma pedra de espinho na ponta. Às vezes é melhor ter calma, e ficar o mais próximo possível do eixo central para continuar atravessando o cenário. Dica: para recuperar o fôlego, procure as bolhas de ar, que ficam espalhadas em vários locais. Apenas as bolhas grandes dão ar. Elas surgem de um aglomerado de bolhas. Chefe: você o enfrentará andando pelo cenário. Por isso é preciso ter calma, pois tem realmente muitos obstáculos. Não é preciso bater no chefe, basta você desviar dos obstáculos. O chefe fugirá quando você chegar até a parte final da fase.
#rkplay #robertokarlos #sonic
O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.
Mas o sumiço dele não foi à toa.
Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?
Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.
E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.
É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.
E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?
Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.
A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.
Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.
A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.
Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.
Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.
O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.
Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.
Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.
O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.
E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.
No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.
E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.
Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.
Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.
Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.
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