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Fallout 76, da Bethesda Game Studios, tem sido uma incógnita para fãs da franquia desde seu primeiro trailer no final de Maio. Quando de fato confirmado que seria um Fallout com aspectos de multiplayer e jogos de sobrevivência, na E3 deste ano, surgiram ainda mais perguntas do que respostas. Mesmo com subsequentes explicações na Quakecon de como o elemento PvP e o sistema de upgrades funcionariam, ainda resta uma dúvida: como fica a história? Finalmente, a partir de um artigo da Game Informer, informações sobre sua trama foram compartilhadas, entre outras detalhando o jogo em geral.

Segundo Todd Howard, diretor do jogo, a trama principal se baseia na procura pela Overseer (administradora) da Vault 76. Quando o jogador inicia seu jogo, e sai do refúgio, ele receberá uma transmissão da administradora desaparecida, que foi mundo afora antes de todos os outros. Nessa transmissão, receberá instruções, que se desenrolarão em uma quest de várias partes, culminando no uso das armas nucleares, nova mecânica do jogo. Várias outras informações foram reveladas no artigo, cuja leitura é recomendada a todo fã que se encontra confuso ou curioso quanto ao jogo.

Fallout 76 será lançado no PS4, Xbox One e PC em 14 de Novembro. A versão de PC será lançada exclusivamente na plataforma Bethesda.net, não estando disponível na Steam. Já o BETA fechado, para quem já comprou o jogo na pré-venda, começará em Outubro, chegando primeiro no Xbox One.

Créditos , game review – link original https://www.gamerview.com.br/noticias/historia-principal-de-fallout-76-ganha-mais-detalhes

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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