Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e vamos falar de jogos do mega man que foram abandonados
Espero que gostem!
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EPISODIOS EM ORDEM DA TIME LINE DA SÈRIE
Megaman Unlimited https://youtu.be/3hsy06ERCOo
Megaman Project Zero https://youtu.be/x9Ruv3yGrK8
SAGA MEGAMAN X https://goo.gl/6caHMV
Megaman X4 https://youtu.be/RpNBxSyVuWw
Megaman X5 https://youtu.be/nBViYAB9_F8
Megaman X7 https://youtu.be/y2ERYV6Lf0w
Mega man X8 https://youtu.be/TXk-5ntuaJA
Megaman Zero 1 https://youtu.be/NTl5jFXdS_I
Megaman Zero 2 https://youtu.be/gdgpd6_WH1c
Megaman Zero 3 https://youtu.be/_nnO2XlM5CU]
Megaman Zero 4 : https://youtu.be/f5VQTQWhcXw
MEGA MAN ZERO COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY
Megaman Battle Network Tranmission https://youtu.be/EGeXoOmyCBA
Mega man battle network WS
?SPIN OFF megaman https://youtu.be/uT8GXK_f7w4
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Mega Man Clássico
Dr. Light e Dr. Wily eram colegas de trabalho que estudaram e se formaram no Instituto Robô de Tecnologia. Juntos, produziram vários robôs destinados a auxiliar a humanidade em diversas tarefas. Também produziram Proto Man, o primeiro robô humanoide com uma inteligência artificial mais avançada, tornando-o capaz de raciocinar e tomar decisões independente de seus criadores humanos. Proto Man seria conhecido como o primeiro Robot Master, uma série de robôs avançados baseados no seu design inovador. No entanto, Proto Man foge do laboratório de seus criadores
MegaMan Battle Network
Lan Hikari (Hikari Netto no original) é um operador de uma tipo de programa de computador com Inteligência Artificial muito avançada e capaz de sentir emoções, os NetNavis. O seu NetNavi é o MegaMan.EXE (Rockman.EXE no Original), um NetNavi personalizado criado especialmente para ele por seu pai. Logo no começo já se sabe quem são os inimigos, uma organização chamada de World_Three(WWW), cujo objetivo verdadeiro é destruir o mundo criado pelo avô de Lan, a Internet, e tem como líder Dr. Wily. Durante a aventura Lan descobre diversas coisas sobre sua família, incluindo a verdadeira origem de Megaman.EXE, que é na verdade uma copia genética computadorizada de Hub (Saito no original), o irmão gêmeo de Lan que morreu pouco tempo depois de nascer.
MegaMan Star Force
Continuação de Megaman Battle Network, se passando 200 anos após o sexto e último jogo da série anterior. Dois planetas distantes estavam em guerra: Planeta AM e Planeta FM, o Planeta FM atacou o Planeta AM ao pensar que ele planejava atacá-lo e dominá-lo, o planeta AM é destruído e vários de seus habitantes mortos, embora vários tenham conseguido fugir para outros planetas, um desses sobreviventes, War-Rock (Omega-Xis aka Mega) passou a viver no Planeta FM, a Terra descobriu a existência do Planeta FM e tentou formar uma aliança pacífica, o Planeta FM entendeu a tentativa de aliança como uma invasão, atacando e destruindo a estação espacial que tentava realizar a aliança: Hope (Esperança),
Mega Man /Megaman Powered-up
Ver artigo principal: Mega Man I
Ver artigo principal: Mega Man: Powered Up
No início, Dr. Thomas Light e Dr. Albert W. Wily eram amigos e criaram os robôs: Guts Man, Cut Man, Elec Man, Ice Man, Bomb Man e Fire Man (e mais Oil Man e Time Man na versão Mega Man: Powered Up para PSP) como projetos. O objetivo de Wily e Light era desenvolver robôs para ajudar os humanos em trabalhos domésticos. Quando o mundo reconheceu o trabalho, apenas Light recebeu crédito. Wily então se decepcionou com a humanidade e resolveu usar os robôs para o mal, roubando o projeto (Protoman/Blues) e os 6 robôs (8 em Mega Man Powered Up). Essa no entanto, é a versão americana da história. Na versão japonesa Dr. Light e Dr. Wily nunca trabalharam juntos, e Rock e Roll já estavam prontos no momento em que os outros Robot Masters foram roubados.
Rockman World
Ver artigo principal: Mega Man in Dr. Wily’s Revenge
Mega Man in Dr. Wily’s Revenge (Rockman World, como é conhecido no Japão), é um jogo eletrônico lançado em 1991 para Gameboy, e tem as mesmas características de seu antecessor cronológico Mega Man I. Dr. Wily quer vingança pela derrota sofrida em Mega Man I, por isso, o cientista reutiliza quatro antigos robot masters
O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.
Mas o sumiço dele não foi à toa.
Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?
Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.
E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.
É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.
E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?
Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.
A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.
Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.
A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.
Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.
Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.
O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.
Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.
Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.
O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.
E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.
No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.
E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.
Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.
Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.
Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.
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