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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos ver como o mundo ficou depois da Morte de Zero, o desaparecimento de Ciel, e como X e seus guardioes aparecem na saga ZX

MEGAMAN ZX – Historia 😲| COMEÇO do FIM de MEGA MAN

Espero que gostem!

Creditos
arte https://www.deviantart.com/tomycase
gameplay gravado no canal @RkPlay JOGA
gameplay mencionado no video https://www.youtube.com/user/cubex55

rkplay #megaman #megamanzx

EPISODIOS EM ORDEM DA TIME LINE DA SÈRIE


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megaman ZX

Mega Man ZX (ロックマンゼクス, Rokkuman Zekusu?, Rockman ZX) é um videojogo da série de Mega Man da Capcom para Nintendo DS, e primeiro jogo da sub-franquia Mega Man ZX. o jogo se passa 200 anos após o fim da série Mega Man Zero.

História
Nessa série, existem duas áreas: Inner (cidades) e Outer (coisas fora das cidades). Enquanto Vent/Aile junto com Girouette (Giro, em inglês) transportam um Live/Bio-Metal (objeto que contém informações do passado), Vent/Aile cai em um buraco e vê algumas pessoas sendo atacadas por uma cobra mecânica. O Live/Bio-Metal X, vendo a coragem do garoto ativa o Model X, onde Vent/Aile fica com a armadura de X. A Inner é atacada por Mavericks, e Girouette/Giro usa seu Live/Bio-Metal que contém o Model Z. Mas ele é derrotado e entrega o Live/Bio-Metal para Vent/Aile e Vent/Aile usa o Modelo ZX que é a fusão dos modelos Z e X. E conforme você vai derrotando os chefes, Pseudoroids (Reploids mutantes que contém os poderes dos Live Metals que foram roubados) você ganha outros Live/Bio-Metals (cada um com os poderes de um dos 4 guardiões que apareciam na série Zero). Mas perde o Modelo X por causa de ser a base obrigatória da fusão de cada Modelo no jogo (Z”X”, P”X”, L”X”, H”X”, F”X” e O”X”), mas para poder manter o Modelo X após conseguir o Modelo ZX, é só terminar o jogo na dificuldade normal ou difícil com Vent e Aile e gravar, e assim tendo dois saves com o jogo terminado na mesma dificuldade mas com personagens diferentes (Vent em um e Aile em outro), ao começar o jogo novamente nessas condições após adquirir o Modelo ZX, ainda terá o Modelo X ao invés de perder.

Vent & Aile
Personagens principais de Megaman ZX. No início do jogo é mostrado que ambos perderam suas mães em um ataque de Mavericks. A dupla trabalha com Giro na Giro Express, especializada em entregas de produtos, sejam eles legais ou ilegais. Depois do incidente com o mavericks, eles são lançados numéricos precipício e são atacados por uma víbora metálica. Mas graças o poder do Biometal X, eles conseguem dar conta do inimigo.

Mesmo que Vent e Aile tenham uma aparência similar a de irmãos gêmeos, nada prova que eles sejam realmente familiares. O enredo explica somente onde a mãe de Aile/Vent doido morta (na Área H, o parque de diversões). Além disso, ambos tem personalidades totalmente opostas, sendo Aile uma garota enérgica e Vent um garoto durão(Como se gemeos já não fossem um o oposto do outro).

Giro
Chefe de Vent e Aile, e dono da Giro Express. Escolhido pelo Model Z, acaba sendo um dos chefes e luta involuntariamente contra Vent e Aile. No final do game ele volta na forma de Cyber-Elf para ajudar moralmente seus aprendizes a se convencer de que eles não são culpados por sua morte.

Prometheus (Contém parte de spoiler)
(Tirado do Datadisk de Mega Man ZX)O homem misterioso que sempre acompanha Pandora. Ele dominou ataques normais como também ataques de chama. A foice gigantesca que ele brande é maior que o corpo dele.(Tirado do Datadisk de Mega Man ZX Advent). Um Mega Man com a habilidade especializada para trocar entre ataques elementares. Normalmente visto com Pandora, ele é temido por Caçadores que o chamam ” o Ceifador Sinistro “.

Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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Games

Novo remake do Sonic 2 de master system

Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.

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Uma Corrida Contra o Tempo

O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.

O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.

O Lado Sinistro do Jogo

Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.

O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits

E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:

1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor

Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.

As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.

2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito

Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.

Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.

A Força da Nostalgia e da Comunidade

Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.

Conclusão

Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.

E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.

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