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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar os sonic s do master system e game gear, que são 8bits e jogos DIFERENTES dos de mega drive

Espero que gostem!

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HISTORIA DE SONIC

Historia de Sonic 1 https://youtu.be/GzL9-XRMHwI
Historia de Sonic CD https://youtu.be/52ff02U8tnw
Sonic 1 e 2 do master system https://youtu.be/LptAcsYlGSo

O desenvolvimento foi feito em paralelo com a versão do Mega Drive e acredito que isso deve ter feito com que a empresa tomasse a decisão de criar um jogo original, ao invés de um demake da versão de 16 bits. Por conta disso, temos um jogo quase completamente diferente, e eu digo quase porque temos três fases que possuem os mesmos nomes em ambas versões: Green Hill Zone, Labyrinth Zone e Scrap Brain Zone. Porém, o level design destas fases é totalmente diferente do que vemos no Mega. Além destas fases, três novas surgiram: Bridge Zone, Jungle Zone e Sky Base Zone.

As diferenças não param por aí: na versão de 8 bits, as Chaos Emeralds não são obtidas através de Special Stages, mas sim devem ser localizadas ao longo das fases. Uma Esmeralda pra cada uma delas, escondida em um dos Acts. As fases bônus possuem outra finalidade, mas já falo sobre isso. Um ponto importante é que obter todas as Esmeraldas do Caos muda o final do jogo, como também acontece no Mega Drive.

Mais diferenças estão no gameplay. Este é o único jogo da franquia que possui uma fase em que a tela se movimenta sozinha, no caso o Act 2 da Bridge Zone. Além disso, há uma fase com progressão vertical ao invés de horizontal, que é a Jungle Zone Act 2. Lembro de ter visto uma desse jeito somente no ótimo Sonic & Knuckles, a Sky Sanctuary Zone, mas na Jungle Zone, meus caros, precisamos tomar um baita de um cuidado, porque encostou na parte de baixo da tela, mórreu perdeu uma vida. Fora isso tudo, os terceiros Acts das fases quase sempre são sem Rings (exceto a Scrap Brain Zone) e basicamente são compostas por um caminho que leva até a batalha contra o algoz do ouriço, Dr. Robotnik.

Outra diferença que pode ser notada desde o começo do jogo é que, ao ser atingido, Sonic não pode recuperar as argolas que perdeu. Quando isto acontece, apenas uma argola aparece caindo e ela não pode ser recuperada. Isso adiciona um pouco mais de dificuldade em relação à versão de 16 bits por razões óbvias. E por falar nas argolas, quando o jogador consegue 100 delas durante a fase, o contador é zerado e o jogador ganha uma vida, diferentemente do que vemos no Mega Drive (o contador continua somando Rings até 999). Acaba dando chance do jogador conseguir uma vida extra e perdê-la no segundo seguinte, o que quase sempre é engraçado (apesar de frustrante).

Os Special Stages, como já adiantei, são diferentes também. Eles são todos compostos apenas por molas e rebatedores. Além disso, são fases cheias de Rings. Servem mais para o jogador acumular vidas e encontrar o monitor que possui a palavra CONT, que dá um Continue ao jogador caso ele perca todas as vidas. É quase um Sonic Spinball, só que com boa física e divertido. Para acessar os estágios especiais, basta terminar as fases com o número de Rings entre 50 e 99. Um ponto de exclamação aparecerá na placa do final da fase após Sonic passar por ela.

As duas versões de 8 bits possuem alguns problemas com a questão da velocidade, dependendo da fase. É possível sair da tela e aparecer em um lugar bem mais avançado do estágio, enquanto a câmera tenta localizar o Sonic. Mesmo assim, são pontos específicos (eu me lembro mais no primeiro Act da Green Hill Zone). No geral a física do jogo é muito boa e torna o gameplay bem agradável.

Games

Tales of Xillia Remastered — O combate ainda brilha na nova geração

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

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Um clássico renascido

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

O jogo não tenta reinventar sua fórmula, e isso é ótimo. Ele atualiza o essencial e mantém viva a essência de um JRPG que se tornou referência.

O sistema de combate que continua brilhando ⚔️

O ponto alto de Tales of Xillia Remastered continua sendo o combate. O famoso sistema de Linked Combat volta com toda a força, permitindo que os personagens lutem em duplas e combinem ataques especiais, os chamados Linked Arts. É rápido, dinâmico e cheio de possibilidades.

As batalhas estão mais suaves, os comandos respondem melhor e as animações ganharam um novo brilho. Cada personagem tem um estilo próprio: Jude aposta em golpes corpo a corpo precisos e ágeis, enquanto Milla equilibra força e magia com maestria. A combinação entre técnica e poder deixa o combate empolgante e viciante.

Mesmo quem nunca jogou a versão original vai se sentir envolvido rapidamente. A curva de aprendizado é leve e o jogo oferece muitas oportunidades de prática ao longo da jornada.

O Grade Shop e o novo equilíbrio da aventura

Entre as novidades está o Grade Shop, disponível desde o início. Ele permite ajustar elementos como ganho de experiência, ouro e bônus de combate. É perfeito para quem quer priorizar a história ou evitar longas sessões de grind.

Mas cuidado: usar tudo de uma vez pode deixar o jogo fácil demais. O ideal é experimentar aos poucos, ajustando conforme o estilo de jogo. A boa notícia é que tudo pode ser ativado ou desativado a qualquer momento.

Gráficos e desempenho aprimorados

O visual recebeu um bom polimento. As cutscenes em anime estão mais nítidas e vibrantes, e o tempo de carregamento foi praticamente eliminado. As transições entre mapas e batalhas agora são instantâneas, mantendo o ritmo sempre fluido.

Embora os modelos 3D ainda entreguem suas origens no PS3, isso ajuda a manter o fator nostalgia vivo, e o remaster brilha justamente por equilibrar passado e presente.

Exploração e qualidade de vida

Os mapas continuam simples, mas agora estão mais funcionais. O jogo adicionou marcadores de objetivos e ícones de baús não abertos, o que facilita a exploração sem tirar o prazer de se aventurar. Pequenas melhorias que tornam a jornada mais prática e recompensadora.

Personagens e narrativa que ainda emocionam

O coração da história está intacto. Jude e Milla continuam sendo protagonistas cativantes, com personalidades fortes e arcos cheios de emoção. O roteiro mantém o equilíbrio entre momentos leves e temas mais sérios, o que faz a narrativa continuar envolvente mesmo tantos anos depois.

Para quem jogou no PS3, é uma viagem no tempo. Para novos jogadores, é uma excelente introdução ao estilo narrativo da série Tales.

Ritmo e acessibilidade

O remaster permite ajustar a experiência de acordo com o seu estilo. Quer algo mais desafiador? Desative os bônus do Grade Shop. Quer uma experiência mais leve? Ative tudo e aproveite o foco total na história. Essa liberdade faz com que o jogo se adapte facilmente a qualquer tipo de jogador.

Pontos fortes e fracos

Pontos positivos:

  • Sistema de combate ainda excelente e dinâmico
  • Visual aprimorado e cutscenes lindas
  • Carregamentos quase instantâneos
  • História e personagens continuam marcantes
  • Liberdade para ajustar dificuldade e ritmo

Pontos negativos:

  • Mapas ainda simples e com poucos detalhes
  • O uso exagerado do Grade Shop pode tirar a sensação de progressão
  • Modelos de personagens antigos podem incomodar alguns jogadores

Vale a pena jogar de novo?

Com certeza. Tales of Xillia Remastered é uma celebração de um dos JRPGs mais queridos da Bandai Namco. Ele mantém o espírito do original, melhora o que precisava e prova que certas aventuras envelhecem bem. É nostálgico, divertido e cheio de emoção, exatamente o que os fãs esperavam.

Se você ama JRPGs com boas histórias e combates cheios de ação, esse remaster é obrigatório na sua biblioteca. Mas o preço de R$200, pode ser uma barreira para aqueles que não conhecem o genero.

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Análise

TESTAMOS Kirby Air Riders: o MELHOR jogo de corrida do Nintendo Switch 2?!

Passei algumas horas jogando o novo Kirby Air Riders, e vou te dizer: ele já se tornou o melhor jogo de corrida do Nintendo Switch. Mas ele é bem diferente de tudo o que você já viu, e talvez isso possa te fazer pensar duas vezes antes de jogar.

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Passei algumas horas jogando o novo Kirby Air Riders, e vou te dizer: ele já se tornou o melhor jogo de corrida do Nintendo Switch. Mas ele é bem diferente de tudo o que você já viu, e talvez isso possa te fazer pensar duas vezes antes de jogar.

Kirby™ Air Riders para Nintendo Switch 2 - Site Oficial da Nintendo para  Brasil

A Nintendo anunciou esse jogo no começo do ano e agora está rolando o teste beta. E sim, ele é uma sequência direta de Kirby Air Ride, o clássico do GameCube que quase ninguém jogou porque, convenhamos, o GameCube era raridade no Brasil.

Mas agora o jogo está de volta com tudo, com gráficos incríveis, jogabilidade única e uma pegada que mistura corrida, ação e até Battle Royale

Kirby Air Riders Gamescom demo preview — A bit different from your usual  Mario Kart

🌟 Um jogo de corrida diferente de tudo

Em Kirby Air Riders, cada personagem do universo do Kirby pilota um tipo de veículo mágico, movido pelas estrelas.

Kirby™ Air Riders
Mas o curioso é que você praticamente não acelera, a sua estrela já anda sozinha.
Você só usa o analógico para controlar a direção e dois botões: um para drift e outro para o especial.

É simples, mas o sistema é muito mais estratégico do que parece.
Em vez de caixinhas de item como no Mario Kart, você encontra os inimigos clássicos do Kirby no meio da pista e, ao tocá-los, ganha as mesmas habilidades que teria nos jogos principais.

Kirby Air Riders Is a Bonkers Spin on Mario Kart—and I Can't Wait to Play  More | PCMag

Por exemplo, se engolir o inimigo do capacete com bumerangue, você ganha o poder de cortar obstáculos. Se pegar o inimigo de fogo, pode lançar labaredas contra os adversários.
É uma mecânica genial e totalmente diferente dos “cart racers” tradicionais.

🚀 Controles simples, visual incrível

Everything Announced In The Kirby Air Riders Nintendo Direct | Nintendo  Insider

Mesmo com controles fáceis, Kirby Air Riders exige um bom tempo de adaptação.
Mas quando você pega o jeito, o jogo é viciante.
E o visual… cara, o visual está espetacular.

As pistas são coloridas, cheias de vida e repletas de elementos interativos, como água se abrindo como no “Mar Vermelho”, efeitos de luz, partículas, reflexos e texturas absurdamente detalhadas.
É, sem exagero, um dos jogos mais bonitos do Switch 2.

A Nintendo realmente está aproveitando o novo hardware.
As fases variam entre praias, montanhas, cidades flutuantes e arenas cheias de obstáculos, e cada uma delas tem identidade própria.

🧩 Mecânica de corrida única

Algo que eu achei incrível é o sistema de vácuo.
Quando você fica atrás de outro corredor, pode seguir o rastro deixado por ele para ganhar velocidade, parecido com o que vimos em Team Sonic Racing.
Mas aqui, isso é muito mais dinâmico, porque vários rastros ficam espalhados pela pista, o que permite recuperar posições mesmo se estiver em último.

Isso equilibra bem a jogabilidade e deixa as corridas sempre intensas até o último segundo.

⚔️ Especiais e personagens marcantes

Cada personagem tem um especial único, e alguns são completamente insanos.
O Kirby, por exemplo, ativa um poder com espadas inspirado no Link de Zelda.
Já o Hamster Rick (que vem de Kirby’s Dream Land 2) simplesmente sai do veículo e começa a correr sozinho, e é o personagem mais rápido do jogo.

Essas diferenças deixam as partidas caóticas e divertidas, e tornam cada corrida imprevisível.

🌆 O modo Battle Royale “City Trial”

O destaque do jogo é o modo City Trial, uma espécie de Battle Royale dentro do universo do Kirby.
Aqui, até 20 jogadores exploram uma grande cidade aberta, pegando power-ups, novos veículos e habilidades enquanto enfrentam inimigos e eventos aleatórios.

Em certos momentos, meteoritos caem do céu, chefes gigantes aparecem (como a famosa árvore Whispy Woods) e até mini corridas surgem dentro da própria arena.

Depois de 5 minutos, o jogo muda completamente: todos os jogadores vão para uma batalha final ou minigame aleatório, que define o vencedor.
Pode ser uma corrida, uma boss battle ou até um desafio de pontuação.

É uma loucura total, e funciona muito bem.
Sério, se a Nintendo queria entrar no gênero Battle Royale, esse jogo é a porta de entrada perfeita.

Kirby Air Riders (Switch 2) - New City Trial Revealed (Full Showcase +  Gameplay) - YouTube

🏁 O melhor jogo de corrida do Switch?

Comparar Kirby Air Riders com Mario Kart é difícil, mas inevitável.
Enquanto Mario Kart 8 Deluxe é ótimo, ele já está envelhecendo, e o novo Kirby é muito mais criativo e moderno.
Tem gráficos melhores, física mais detalhada e diversão em dobro com seus modos variados.

Claro, ainda há o risco da Nintendo repetir o erro de jogos como Kirby’s Dream Buffet, que foi esquecido rapidamente.
Mas se Kirby Air Riders continuar recebendo suporte, eventos e DLCs, ele pode se tornar um dos maiores sucessos multiplayer da Nintendo.

💬 Conclusão

Kirby Air Riders é uma surpresa gigante.
É bonito, divertido, diferente e ousado, tudo o que a gente queria ver em um novo jogo da Nintendo.

Se você quer algo além de Mario Kart, e está pronto para um jogo de corrida cheio de caos, estratégia e poderes malucos, esse é o jogo que você precisa jogar.

Eu amei o modo corrida, achei o modo Battle Royale uma loucura deliciosa, e espero de verdade que esse jogo fique popular no Brasil, porque ele merece.

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