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Joguei Poppy Playtime 4 no lançamento e, para ser sincero, não achei tão bom quanto esperava. Depois de jogar ao vivo com o público, percebi que Poppy Playtime 3 teve um impacto muito maior e mais memorável. O novo capítulo pareceu apressado, com bugs e a sensação de que foi lançado antes de estar realmente pronto.

O Que Há de Novo?

O jogo mantém a estética colorida e sombria que a franquia estabeleceu, além das mecânicas de luvas com habilidades especiais, como abrir portas, afastar inimigos e acessar plataformas. Isso traz um diferencial em relação a outros jogos de terror, mas a ênfase excessiva em jumpscares torna a experiência previsível em alguns momentos.

Problemas e Bugs

Infelizmente, o jogo não escapou de falhas técnicas. Durante a gameplay, percebi que certos eventos que deveriam acontecer simplesmente não funcionavam corretamente. O chefe final, Douroy, apresentou glitches, e a perseguição em determinado momento do jogo simplesmente não ocorreu. Além disso, a otimização não está das melhores, com quedas de desempenho em áreas mais pesadas.

Outro ponto decepcionante foi o Pianosaurus, que recebeu bastante destaque nos trailers, mas apareceu por menos de 20 segundos no jogo. Isso reforça a impressão de que o conteúdo foi cortado ou reduzido por falta de tempo para finalizar o desenvolvimento.

A História Está se Prolongando Demais?

Poppy Playtime 3 trouxe momentos marcantes e um enredo envolvente, mas este novo capítulo parece apenas uma extensão sem muita profundidade. Existe a impressão de que novos monstros são introduzidos mais para vender produtos licenciados do que para contribuir com a trama.

Vale a Pena Comprar?

O jogo tem um preço de R$40 na Epic Games, sendo mais barato que na Steam. Se você é fã da franquia, pode valer a pena pela experiência, mas esteja ciente das falhas técnicas e do enredo pouco impactante. Se for comprar, use meu código de criador: RK Play.

No geral, espero que o próximo capítulo seja o último e traga um desfecho épico para a franquia, ao invés de continuar criando novos monstros apenas para estender a história. Caso contrário, Poppy Playtime pode acabar caindo na mesma armadilha de outras franquias de terror que se alongam demais e perdem qualidade.

O que você achou do jogo? Deixe sua opinião nos comentários!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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